Esta semana, o Flipoços lançou o Manifesto em defesa da democracia e do livro. Lido na última quarta (07), na presença de autores como Daniel Munduruku, Marcia Kambeba, e Thales Guaracy, o manifesto é uma iniciativa apartidária que tem a intenção de despertar em todos o fundamental papel na luta e defesa da liberdade e do direito à cultura e informação.
“Queremos que nosso grito de independência reverbere em todo o país e que nosso manifesto em defesa da liberdade, da democracia, da justiça social, da tolerância e do respeito à diversidade, ao livro e à literatura, seja ouvido e lido de Norte a Sul do nosso imenso e maravilhoso Brasil”, explica Gisele Ferreira, curadora do Flipoços.
Clique aqui para ler e assinar o manifesto.
Nesta sexta (09), a 17ª edição do Flipoços continua. Às 14h está programada a mesa As relações literárias e criativas entre Brasil e Portugal e a influência de cada cultura na produção artística e literária nos respectivos países, com Isilda Nunes e Álvaro Maio (participação remota ao vivo) e mediação de Beatriz Aquino.Às 16h, PC Marciano, Fábio Portela, Gabriel Felipe Garça, Augusto Andrade e Karu Oliveira participam da mesa Literatura periférica de transformação. A mediação será de Leonardo Neto.
Logo em seguida, a importância do selo internacional para Poços de Caldas e todo território literário sul-mineiro será discutida com a participação de Ana Margarida Reis, Célia Sousa e Telmo Sousa Felix (Óbidos-Portugal), Ricardo Fonseca Oliveira, Clarissa Xavier Machado e mediação de Pedro Henrique Varoni.
Haverá ainda a cerimônia do primeiro prêmio literário para escritores independentes e a entrega do prêmio Leitor Sul-Mineiro. A programação completa você confere clicando aqui.