Em Arsène Lupin e a rolha de cristal (Nova Fronteira, 224 pp, R$ 24,90 – Trad.: Renée Sahione Fadel), o ladrão mais famoso da literatura embarca em uma aventura cheia de suspense quando, após uma malograda tentativa de roubo, dois de seus parceiros são condenados à morte na guilhotina. Numa trama em que bem e mal se confundem e ninguém é o que parece ser, Lupin enfrenta um adversário tão impiedoso quanto sagaz e vive os momentos mais dramáticos de sua carreira. Escrito por Maurice Leblanc, Arsène Lupin e a rolha de cristal foi publicado originalmente em 1912, em forma de folhetim, e agora faz parte da coleção Mistério & Suspense, da Nova Fronteira. Junto com a obra de Leblanc, a coleção ganha outros cinco títulos: Os três instrumentos da morte e outros casos do Padre Brown, de GK. Chesterton; O cão dos Baskervilles, de Arthur Conan Doyle; A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne; Os casos de Auguste Dupin, de Edgar Allan Poe; e O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde.