Está marcada para logo mais, às 14h, a assembleia geral em que os credores da Saraiva decidirão se aprovam ou não o aditivo ao plano de recuperação da empresa. A assembleia foi suspensa por três vezes, a primeira por falta de quórum e as demais a pedido da própria varejista. Na última suspensão, em 09 de dezembro, a advogada Adriana Dias de Oliveira, sócia do escritório Thomaz Bastos Waisberg Kurzweil, que representa a Saraiva na Justiça, justificou: “A gente confia na continuidade da atividade da Saraiva e é confiando nisso que a gente pede a suspensão da assembleia”. Em recuperação judicial desde 2018, a Saraiva tentou, sem sucesso, vender parte de sua operação para fazer frente às dívidas arroladas na Lista de Credores. A nova proposta da companhia é transformar parte de suas dívidas em ações.