A Folha noticiou que a Bienal do Livro do Rio surpreendeu expositores com crescimento de vendas. A alta pode ser explicada por múltiplos fatores. O primeiro são as promoções agressivas.
A Globo Livros, por exemplo, baixou de R$ 44,90 para R$ 20 quase todos os seus títulos juvenis. Já o Submarino oferece dinheiro de volta para mais compras no estande, de até 50%.
Outro fator importante é o investimento da prefeitura carioca. Todos os 40,7 mil alunos da rede municipal de ensino receberam vales de R$ 20 para usar na feira. Os 47.600 servidores da educação também foram contemplados, com R$ 200, assim como as 1.561 escolas, com valores que vão a até R$ 1.600, para atualizar suas bibliotecas.
O aumento das vendas de livros também foi notícia em matéria do Jornal Nacional, d'O Globo e na coluna de Lauro Jardim.
Ainda sobre a Bienal, a Folha destacou os protocolos de segurança sanitária pensados pelo evento: fãs e autores separados por paredes de plástico.
A BBC News Brasil informou que o líder da Igreja Universal, Edir Macedo, perdeu uma ação que tinha proposto contra donos de um sebo no interior do Rio de Janeiro por causa de uma placa com uma piada que tinha sido colocada na porta.
Na vitrine de seu sebo Gregas e Troianas, em uma discreta rua em Resende (RJ), o casal Luciano Gonçalves e Mariângela Ribeiro havia colocado um banner com a intenção de "ser algo divertido". "Se você é racista, machista, homofóbico, se não acha que as 'obras' de Bolsonaro, Malafaia e Edir Macedo envergonham a humanidade... Entre! Esta é uma casa de inteligência e cultura. Nós podemos ajudar você", dizia o cartaz.
A Folha analisou a Flip 2021 e concluiu que a edição sobre plantas “deu frutos doces, mas teve debates espinhosos”. Autores mergulharam na temática verde, mas parte do público acabou alijada da discussão. A Folha também fez a cobertura das mesas de sábado e domingo com a Alice Walker e a Conceição Evaristo; Alejandro Zambra e Ana Martins Marques, Adriana Calcanhotto e o filósofo italiano Emanuele Coccia e debate entre Ailton Krenak e Muniz Sodré. O Estadão também fez uma análise do evento.
O Estadão publicou o artigo Pirataria e a eterna luta pelos direitos autorais, de Anita Mattes, professora na área de Direito Internacional e Patrimônio Cultural, e Silvia Naschenveng, mestre pela London School of Economics and Political Science.
O Estadão noticiou que edição rara do Os sertões é o livro mais caro vendido no Brasil. Obra publicada por Euclides da Cunha em 1902 foi arrematada por R$ 143 mil. O colunista Lauro Jardim, d´O Globo também deu a notícia.
A coluna Painel das Letras, da Folha informou que a Veneta, dona de presença robusta no mercado de quadrinhos para adultos, inaugura um selo infantojuvenil chamado Outra História. A estreia será agora com Bertha Lutz e a Carta da ONU, de Angélica Kalil e Mariamma Fonseca, que acabam de vencer o Jabuti na categoria de livros juvenis.
À Folha, Conceição Evaristo avaliou que houve cegueira e burrice da Academia Brasileira de Letras (ABL) ao barrar Daniel Munduruku. Escritora perdeu eleição para cadeira na Academia em 2018, assim como educador indígena no mês passado.
A Folha noticiou que o livro O Kit de Sobrevivência do Descobridor Português no Mundo Anticolonial causa polêmica em Portugal ao ironizar as heranças do colonialismo. Semifinalista do prêmio Oceanos, Patrícia Lino, a autora, expõe inconsistências do nacionalismo pela via da sátira.
A coluna Painel das Letras, da Folha noticiou que Werner Herzog prepara biografia e livro de memórias que sairão no Brasil. Obras serão publicadas pela Todavia, que já comprou os direitos dos inéditos do cineasta alemão.
A coluna informou também que a Estação Liberdade dá início a uma reintrodução editorial do popular escritor ítalo-português Antonio Tabucchi com Afirma Pereira. Já a Malê prepara nova edição ampliada da biografia de Carolina Maria de Jesus escrita por Tom Farias. O livro chega às livrarias em março.
A colunista Mônica Bergamo, da Folha informou que o jornalista e diretor de TV André Barcinski prepara a primeira biografia do cantor e compositor Nelson Ned, morto em 2014. A obra será publicada pela Companhia das Letras.
O Estadão informou que, durante o primeiro dia da CCXP Worlds 21, painéis das editoras Panini, Comix Zone e Conrad destacaram os principais lançamentos do mundo dos quadrinhos previstos para 2022 envolvendo personagens conhecidos da Disney, Marvel, DC e mangás.
A coluna Babel, do Estadão informou que a editora MOL, que produz livros e revistas que geram doações para ONGs, está lançando, em parceria com a Lojas Marisa, O mundo é seu!.
A coluna Babel, do Estadão informou que a editora Nós e a The School of Life estão preparando um dia especial para celebrar Clarice Lispector (1920-1977) no seu aniversário: 10 de dezembro. A programação, com mais cara de encontro e não tanto de aula, será presencial, em São Paulo, na The School of Life (Rua Medeiros de Albuquerque, 60 – Vila Madalena / SP), e esta edição, que integra a programação do evento anual Hora de Clarice.
A coluna Babel noticiou também que Livro – A Revista, coordenada por Marisa Midori Deaecto e Plinio Martins Filho e publicada pela Edusp, comemora 10 anos com uma edição especial, que será lançada dia 18, na Martins Fontes, mas que já está à venda com preço promocional no site da editora.
O Globo informou que Luis Erlanger trata de temas como tempo, vida e morte em três livros inéditos, lançados nesta segunda-feira. O jornalista e escritor, que promove sessão de autógrafos na Travessa do Shopping Leblon, também está relançando o livro Antes que eu morra, seu primeiro romance, de 2014
Artigo de Carlos Adriano, cineasta e doutor, publicado na Folha analisa que romance póstumo e inacabado de Gustave Flaubert, Bouvard e Pécuchet se mantém espantosamente atual em tempos de discursos de ódio e idiotia difundidos pela internet. Nascido há 200 anos, Flaubert pretendia “ejacular sua cólera” contra a estupidez humana por meio da história de dois amigos que catalogam documentos e citações para compor um "dicionário das ideias feitas".
