Outra série que conseguiu reverter bem nas vendas de livros foi Anne with an e, baseada na coleção da canadense Lucy Maud Montgomery. A obra está em domínio público, o que possibilita que várias editoras explorem o seu poder comercial. Isso acaba diluindo as vendas, mas mesmo assim, a menina sardenta fez – e continua fazendo – sucesso na lista. Nessa semana, estreou a versão de Anne de Green Gables editada pela Temporalis, novo selo da Citadel tocado por Marcio Coelho que tem por meta apresentar clássicos da literatura em edições moderninhas. Foram 406 cópias vendidas na semana de estreia, o que colocou o título na oitava posição de Infantojuvenil.
Vem de Infantojuvenil o segundo estreante da semana: O príncipe cruel (Galera Record), de Holly Black, que ocupa a posição de número 20, com 322 cópias vendidas.
A lista trouxe ainda outras três novidades. Duas delas em Não Ficção: o Devocionário e novena a São José (Loyola), com 306 e ocupando a 15ª posição, e O homem que decifrou o mercado (Alta Books), de Gregory Zuckerman, na vigésima, com 264. Em 17º lugar de Negócios, estreou Boa economia para tempos difíceis (Zahar), de Abhijit V. Banerjee e Esther Duflo, com 301 exemplares vendidos.
O Ranking Geral segue liderado por Mais esperto que o diabo (Citadel), de Napoleon Hill, com 2.802 exemplares vendidos. O segundo lugar ficou com Afirmações positivas para mudar sua realidade (Citadel), de William Sanches, com 1.876, e A sutil arte de ligar o foda-se (Intrínseca), de Mark Manson, completa o pódio, com 1.753.
A Sextante lidera o Ranking das Editoras, com 19 títulos nessa semana. O Grupo Companhia das Letras, com 14, ficou em segundo lugar e o Citadel Grupo Editorial, com 10, ficou em terceiro.