A lista continua em marcha lenta nesse começo de 2021. Na primeira semana de janeiro, as vendas caíram 36% em relação à última semana de dezembro. Agora, os números gerais desceram mais um degrau e baixaram 2% em relação à semana passada. Nisso, a lista trouxe apenas dois estreantes, ambos em Não Ficção. Na 16ª posição, ficou Sabedorias para partilhar (Vozes), livro em que Mario Sergio Cortella convida o seu leitor a sair do automático, parar um minuto e se permitir uma reflexão filosófica a respeito das multiplicidades da vida. Foram 259 cópias vendidas. O segundo estreante não pode ser chamado de novidade. A edição da Novo Século d’O diário de Anne Frank ficou na 18ª posição, com 240 unidades vendidas.

Sem novidades no Ranking Geral, que é uma cópia do fechamento de 2020: Mais esperto que o diabo (CDG), de Napoleon Hill, lidera a lista, com 2.665, e é seguido por A sutil arte de ligar o foda-se (Intrínseca), de Mark Manson, com 2.022, e Do mil ao milhão (HarperCollins), de Thiago Nigro, com 1.585.

Impulsionada pelo sucesso de Bridgerton, série da Netflix baseada na obra de Julia Quinn, a Sextante lidera, com certa folga, o Ranking Geral das Editoras. A editora carioca emplacou 17 títulos nessa semana (seis deles são de Julia Quinn). O Grupo Companhia das Letras aparece em segundo, com 13 e o Citadel Grupo Editorial completa o pódio, com nove.