
Por enquanto, a loja será apenas virtual, vendendo produções próprias. A ideia é que, quando houver condições sanitárias, os leitores poderão fazer visitas presenciais, tomar um café e conhecer o catálogo que contará com obras de editoras brasileiras, com foco em livros contemporâneos.
Quando estiver em pleno funcionamento, será possível, por exemplo, encomendar publicações impressas na hora, listadas em um cardápio. “Lamentamos que a situação sanitária nos tenha impedido de abrir as portas da Livraria Gráfica. Por outro lado, o ritmo gradativo permitirá que os leitores acompanhem a construção deste novo projeto”, afirma Gustavo Piqueira, designer e autor de livros como Bibi (Lote 42) e Impertinentes (WMF Martins Fontes). Os bastidores da preparação da Livraria Gráfica serão divulgados por meio das redes sociais, na conta @livrariagrafica.