Sozinha e plena
PublishNews, Redação, 27/05/2020
Publicado pela Primavera Editorial, livro desafia a falsa noção de que somente um relacionamento amoroso confere sentido à vida feminina

Mulher, trinta e poucos anos e solteira: para muitas pessoas isso soa como um diagnóstico trágico. No entanto, a maioria das mulheres solteiras está contente com suas vidas. Então, por que ninguém acredita nelas? Elas geralmente enfrentam perguntas como: "Como está sua vida amorosa?" "Você já tentou namoro on-line?”. Mas o subtexto é: "o que há de errado com você?" A questão muito mais importante é: por que a monogamia a longo prazo ainda é vista como a melhor opção de vida, apesar da história preocupante contada pelas estatísticas do divórcio? Com base em estatísticas, digressões históricas e sociológicas, experiências pessoais e entrevistas com mulheres em idades entre 30 e 60 anos, a jornalista e escritora Gunda Windmüller desafia a falsa noção de que somente um relacionamento amoroso confere sentido à vida feminina. Em Mulher, solteira e feliz (Primavera Editorial, 272 pp, R$ 44,90 - Trad.: Petê Rissatti) Windmüller traz investigações sobre o relacionamento clássico; o que o amor fez com o feminino; ego e a realidade do desejo masculino; o conceito de single shaming (vergonha de ser solteira); envelhecer sozinha; o melhor de estar sozinha; e o único amor verdadeiro.

[27/05/2020 07:00:00]