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Se por aqui as editoras Intrínseca, Record, Sextante se uniram e criaram sua própria plataforma de audiolivros, na Noruega as editoras tiveram uma ideia parecida. É que por lá, a Aschehoug e Gyldendal, duas maiores editoras do país, se juntaram e criaram a Fabel, plataforma de assinatura de audiolivros que segue o mesmo conceito da Auti Books. Quem quiser ler autores como Jo Nesbo (Machbeth, O filho), Jorn Lier Horst ou Maja Lunde (Tudo que deixamos para trás), por exemplo, tem que baixar o aplicativo que é o único que contem os títulos das editoras.
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Aconteceu nesta quarta-feira, o tradicional CEO Talk, evento coorganizado pelos principais veículos de comunicação do mercado editorial do mundo, incluindo o PublishNews. A sabatinada foi Kelly Luegenbiehl, vice-presidente para conteúdos originais da Netflix. Ela aproveitou a sua passagem pela Feira para anunciar três novos projetos baseados em livros: Anxious people, baseado na obra homônima do autor sueco Fredrik Backman e cuja produção começa em breve; Tyll, a partir do livro do romancista alemão Daniel Kehlmann e The 40 rules of love, inspirado no livro do escritor turco Elif Shafak.
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Menos é mais. O Pavilhão da Noruega, o país homenageado da Feira do Livro de Frankfurt desse ano, é minimalista. Poucas estruturas metálicas ocupam o enorme espaço. Isso ajudou na tarde de ontem quando uma multidão lotou o espaço vazio para ouvir Karl Ove Knausgård ser entrevistado por Juergen Boos.
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Ainda no Pavilhão da Noruega, acontece todos os dias, sempre às 13h, uma série de encontros com autores refugiados apoiados pelo Icorn. Nesta quinta-feira, dividem o palco Mahmoud Lotfy, irmão de Khalid Lufty, preso no Egito; Ensaf Haidar, mulher do blogueiro Raif Badawi, preso na Arábia Saudita, e o turco Burhan Sönmez. Eles serão entrevistados por Kristenn Einarsson, presidente do comitê de Liberdade de Publicação da International Publishers Association.
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Quem participou na tarde de ontem da programação do Create your revolution talks – tema da Feira de Frankfurt – viu mais do que só debates sobre identidade, liberdade, direitos humanos, cultura e democracia. No meio do evento, o público foi convidado a se levantar e ver de perto a apresentação do dançarino Corey Scott-Gilbert, que fez parte do Cirque du Soleil em 2010. Após a apresentação, Corey contou como aprendeu a usar seu corpo e a dança para fazer sua própria revolução.
