A Storytel vai colocar na sua plataforma de audiolivros a versão falada da saga Harry Potter, de J. K. Rowling, destacou a coluna Painel das Letras. A previsão é que o primeiro título saia no primeiro semestre de 2020 e que, depois disso, saia um audiolivro da série por mês. A coluna destacou ainda o novo livro da jornalista Gabriela Romeu: Álbum de família, que sai pela Peirópolis. A jornalista – que por anos escreveu sobre literatura infantil na Folha de S.Paulo – foi buscar inspiração no grupo mambembe Carroça de Mamulengos, fundado nos anos 1970, para compor o livro.
Ainda na Folha, o escritor Ilan Brenman escreveu um artigo em que defende a liberdade de publicação e de circulação de ideias pelo livro. No texto ele reforça que o livro é uma das ferramentas mais poderosas já criadas pelo homem, já que, antes dele, era necessário despender uma energia descomunal para preservar o conhecimento. “É de extrema importância ressaltar que censurar livros é um ato de mentes autoritárias, dogmáticas, que enxergam o mundo de maneira uniforme”, diz o autor no artigo.
Para celebrar o Dia das Crianças, a Folha trouxe uma edição especial do seu suplemento infantil, o Folhinha. No material, o livro ganhou destaque. Escritores e ilustradores elegeram 11 livros que toda criança devia ler antes de crescer e trouxe resenhas feitas por crianças.
A morte de Marco Pezão, cofundador da Cooperifa, ao lado de Sérgio Vaz, foi destaque na Folha. O poeta se tratava de um câncer no fígado.
Na Ilustríssima, o crítico e pesquisador de cinema Marcelo Miranda faz uma análise do fim do selo Vertigo, criado em 1993 pela DC Comics para publicar HQs voltadas para o público adulto. O caderno trouxe ainda uma resenha sobre Em busca da alma brasileira (Sextante), a nova biografia de Mário de Andrade, desta vez escrita pelo jornalista Jason Tércio. O volume foi apreciado pelo jornalista Eduardo Sombini.
Na Babel, o destaque é a nova coleção Grua Guarda, pela qual a editora Grua vai resgatar obras de autores brasileiros que, por algum motivo, saíram de catálogo. Os primeiros livros chegam às livrarias no fim de dezembro, com projeto gráfico de Raquel Matsushita e coordenação editorial de Carlos Eduardo Magalhães e Bruno Gambarotto. A estreia será com À margem da linha, de Paulo Rodrigues, editado pela Cosac Naify em 2001; As moças, de Isabel Câmara (1940-2006), que nasceu como peça em 1969 e ganhou edição em 1973 pela Revista de Teatro; e Os jacarés, do próprio Carlos Eduardo Magalhães, que também saiu pela Cosac em 2001.
A coluna destacou ainda o livro Pano, pau e pão, resultado de uma pesquisa de quase cinco anos de Ana Carolina de Carvalho Viotti em documentos de arquivos históricos no Brasil, Portugal e Inglaterra. O volume, que sai pela Editora Unifesp, detalha como os corpos dos escravos eram tratados por seus senhores no Brasil nos séculos 16, 17 e 18.
Dois dias depois que foram anunciados os ganhadores do Prêmio Nobel relativo aos anos de 2018 e 2019, a ensaísta Sara Danius, primeira mulher a se tornar secretária permanente da Academia Sueca, morreu, destacou o Estadão. O jornal deu destaque também para os ganhadores do Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2019. Entre os vencedores estão nomes como Elvira Vigna, Luís Bueno e Roger Mello.
O jornal também adiantou detalhes do novo livro de Chico Buarque. O romance Essa gente, o sexto da carreira do músico, sai pela Companhia das Letras em novembro.
Em sua coluna, o “coleguinha” Ancelmo Gois adiantou que a Globo Livros vai relançar Dr. Alex, livro infantil de Rita Lee publicado originalmente em 1980. O volume, que conta a história de um cientista defensor dos animais, chega às livrarias com ilustrações de Guilherme Francini.
No Recife, a notícia é a abertura da nova loja da Livraria Jaqueira. O Diário de Pernambuco registrou a inauguração da loja que ocupará o imóvel deixado pela Livraria Cultura na cidade. Foram investidos R$ 5 milhões no espaço de 2,7 mil m². A unidade tem dois cafés, gráfica, papelaria, vinoteca e uma área geek.