A Felsberg Advogados, que atua nos interesses da recuperanda, apresentou a decisão dos credores na Justiça e agora aguarda a homologação do juiz Marcelo Barbosa Sacramone, responsável pelo processo. No documento enviado à justiça, a Cultura argumenta que, "diante da manutenção da crise financeira aguda no Brasil, e diante da necessidade de geração de caixa, é essencial para a manutenção e soerguimento das atividades do Grupo Cultura que as recuperandas possam proceder a alienação de determinados ativos e UPIs [unidades produtivas isoladas] que não têm, neste momento, importância estratégica para a operação".