O ciúme por Augusto Cury
PublishNews, Redação, 29/08/2017
No terceiro livro da série 'Ansiedade', Cury indica técnicas para o leitor aprender a lidar com o ciúme

Durante muito tempo, acreditou-se que o ciúme era sinal de amor, mesmo quando este era doentio e tanto a pessoa acometida por esse sentimento como a que era alvo dele sofriam em demasia. Se uma relação não tivesse boas doses de ciúme era porque um dos parceiros não estava realmente envolvido. Mas a nossa sociedade mudou, e, com o tempo, percebemos que o ciúme não é o “tempero das relações”, mas sim um sinal de que algo está faltando dentro de nós, algo que nos complete e nos permita ser feliz sem a presença de outra pessoa. Em Ansiedade 3: Ciúme (Benvirá, 128 pp, R$ 19,90), o psiquiatra e escritor Augusto Cury traz à tona as várias facetas desse sentimento que divide opiniões e ressalta que, embora exista um ciúme sadio – caracterizado pelo desejo de estar próximo de quem se ama –, é tênue a linha que divide o amor ao próximo e a falta de amor-próprio. Com o objetivo de ajudar as pessoas a protegerem a sua emoção e criarem uma relação saudável primeiramente consigo mesmas, e depois com os que estão ao seu redor, Augusto Cury indica no livro técnicas para o leitor aprender a lidar com o ciúme e ter uma vida emocional e amorosa mais saudável e sustentável.

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[29/08/2017 07:00:00]