A Pasta do Professor, como funciona hoje, apresenta um modelo B2B, ou seja, a plataforma vende seus conteúdos particionados às instituições de ensino, que disponibiliza aos seus alunos. A ideia é que, a partir da parceria com a Slicebooks, isso possa ser feita de forma direta. “Com a Slicebooks, buscamos simplificar o modelo da Pasta do Professor para que ele chegasse diretamente ao professor”, completou Richardt.
Os professores poderão compor e-books customizados com conteúdos remixados de diversos títulos que fazem parte do Pasta do Professor. “A ideia é que os professores pesquisem e selecionem os conteúdos de que precisa e arraste para uma pasta. Na própria plataforma, ele já ‘renderiza’ a pasta com uma capa personalizada e disponibiliza para seus alunos”, explicou Richardt. A venda desse conteúdo pode ser tanto pela loja da Pasta do Professor quanto em um site ou blog específico criado pelo professor.
O objetivo final dessa iniciativa, segundo Richardt, é combater a pirataria. “Esse formato visa atuar em um mercado que não está remunerando ninguém, que é a fotocópia, o tráfego de arquivos diretamente entre os alunos e as plataformas de download. Com isso, queremos disponibilizar uma tecnologia simples e acessível para esse professor que quer ter uma conduta ética”, arrematou Richardt.