Chegou ao fim o processo conhecido como "Caso do e-book", iniciado em 2012, com uma decisão nada vantajosa para a Apple. A alegação da Justiça é que a companhia conspirou com as editoras Penguin, HarperCollins, Hachette, Simon & Schuster e Macmillan para aumentar os preços dos livros digitais para promover o iPad em 2010. Na época, o valor do e-book passou de US$ 12,99 para US$ 14,99 por exigência da Apple. O Supremo Tribunal decidiu que a empresa terá de pagar US$ 450 milhões, cerca de R$ 1,8 bilhão. Além disso, a Apple deverá pagar os US$ 30 milhões de honorários advocatícios e US$ 20 milhões para o governo dos EUA.