Em Goiás, representantes da classe produtiva, criativa e distributiva do livro redigiram uma carta aberta aos candidatos ao Governo Estadual na qual apresentam propostas para o setor. Assinam a carta o Sindicato das Indústrias Gráficas (Sigego), Associaçção Brasileira da Indústria Gráfica – sessão Goiás (Abigraf/GO), Associação das Livrarias e Papelarias (Apelgo), Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), União Brasileira dos Escritores - sessão Goiás (UBE/GO), Academia Goianiense de Letras, Instituto Cultural José Mendonça Teles e Instituto Cultural e Educacional Bariani Ortêncio. Ao todo, a categoria faz treze reinvindicações, entre as mais importantes está a implementação do Complexo Industrial Metropolitano, que abrigará o Polo da Indústria Gráfica; a reativação e reestruturação do Instituto Goiano do Livro, que deverá gerir e implementar as políticas do livro no Estado; a criação do Plano Estadual do Livro e Leitura (PELL) e a regulamentação da Lei 7.157 que torna obrigatório o estudo da literatura goiana nos ensinos Fundamental e Médio, além da inclusão de obras de autores locais nos vestibulares. Para ler a íntegra da carta, clique aqui.