Enquanto o governo da Coreia do Norte nega a existência de campos de trabalhos forçados para prisioneiros políticos e diplomatas, o Departamento de Estado americano e grupos de direitos humanos estimam que os seis campos existentes no país abriguem duzentos mil prisioneiros. Para retratar o cotidiano dos prisioneiros, o jornalista Blaine Harden entrevistou Shin Dong-hyuk, o único norte-coreano nascido e criado em um campo de trabalhos forçados que conseguiu escapar. Com lançamento simultâneo à edição americana, chega ao Brasil Fuga do campo 14 (Intrínseca, 232 pp., R$ 24,90/ e-book R$ 14,90 – Trad. Maria Luiza X. de A. Borges), que reconstitui a trajetória de Shin rumo à liberdade.