Depois de faturar R$ 90 milhões em 2007 e continuar crescendo em 2008 e 2009, o Grupo Record, maior conglomerado editorial não didático do País, anunciou na manhã de ontem, 23/9, o lançamento de um novo selo: Best Business. Sérgio Machado, presidente do Grupo, definiu a novidade como “livros de negócios mais conceituais, voltados para quem decide no mercado.” Machado ainda explicou que a Best Business está focada mais na “fronteira” do que nos clássicos livros do segmento; nas novidades do mundo dos negócios. “Está na hora do Brasil se posicionar no lugar certo antes das coisas acontecerem; ser mais inovador nos negócios”, afirmou. E é com essa expectativa que os títulos da Best Business são escolhidos. Luciana Villas-Boas, diretora-editorial do Grupo Record, comentou que “o novo selo está prospectando bastante no mercado brasileiro”. Machado completa dizendo que muitos bons pensadores e homens de negócios podem apresentar ótimas perspectivas e abordagens ao público alvo da Best Business. O selo chega amanhã, 25/9, às livrarias brasileiras com quatro títulos iniciais. O primeiro é Os próximos 100 anos - Uma previsão para o século XXI, de George Friedman – um livro com uma visão bem diferente do senso comum sobre o status mundial das nações. Leia amanhã a resenha deste livro no PublishNews. Os outros três títulos são O naturalista da economia, de Robert H. Frank; O Iconoclasta, de Gregory Berns; e O segundo quique da bola, de Ronald Cohen. Os lançamentos mensais continuam até o final do ano, encerrando 2009 com Castelo de cartas, de William D. Cohan, premiado com o “Financial Times/Goldman Sachs Business Book of the Year Award”. O planejamento editorial do novo selo contempla o lançamento de dois títulos por mês. O Grupo Editorial Record vem embalado por um ótimo resultado de vendas durante a Bienal do Rio deste ano. Em relação à edição de 2007 vendeu 102% a mais em exemplares e teve um faturamento 87% maior. E o campeão de vendas foi Diários de vampiro – O despertar (J. L. Smith, 240 pp., R$ 24,90).