Palmas ao tradutor
PublishNews, Marla Cardoso, 13/08/2009

Em matéria publicada na Revista da Cultura do mês de agosto com o título “Alma de escritor”, o jornalista Ruy Barata Neto se apropria do caso do escritor chinelo Roberto Bolaño, que cinco anos após a sua morte, em 2003, tornou-se um dos mais famosos autores latino-americanos nos Estados Unidos, para abordar como um escritor pode ser recriado em outro idioma. Quando seu último romance, 2666 (originalmente de 2004, mas publicado por lá em 2008) foi traduzido para aquele país causou um grande frisson, tendo entrado para a lista dos melhores do ano, conforme o The New York Times, e levado importante prêmio de melhor ficção. O jornalista lembra que “o caso de Bolaño é mais um entre tantos outros da literatura cujos holofotes são voltados para o trabalho da tradução”. No decorrer da reportagem, Neto descortina o universo dos tradutores, que pode ser conferido na página da Cultura na íntegra.

[13/08/2009 00:00:00]