Cinema, ciberespaço e subjetividade
PublishNews, 26/07/2007
"Uma pessoa, pelo menos, esteve presente no quarto de Kane no momento de sua morte e pôde testemunhar o movimento de seus lábios pronunciando Rosebud: o espectador". Utilizando esse exemplo baseado no famoso clássico cinematográfico Cidadão Kane, Arlindo Machado, autor da obra O sujeito na tela - modos de enunciação no cinema e no ciberespaço (Paulus, 256 pp., R$ 33,50), inicia suas reflexões. A obra propõe uma revisão das teorias da enunciação cinematográfica e, em seguida, discute os novos regimes de subjetividade que estão sendo instaurados no ciberespaço, no sentido de buscar formular uma teoria geral da enunciação nos meios digitais. O livro faz parte da coleção Comunicação da editora Paulus.
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