Editor em perigo
PublishNews, 28/06/2007
Considerado pelo New York Times "o mais proeminente romancista de espionagem da América", Alan Furst atribui parte de seu sucesso à composição de seus personagens. "Todos eles poderiam escrever um livro. São inteligentes, bem informados, apreciam longas conversas, têm seus relacionamentos, querem um mundo melhor, são gentis e sentem compaixão. Meus personagens são tipos que todos crescem desejando ser", explica. No Brasil acaba de chegar seu romance O correspondente estrangeiro (Suma de Letras, 272 pp., R$ 33.90 , trad. Heloísa Mourão). A história acontece em meio ao confuso ambiente político da Europa à beira da guerra, quando um correspondente se torna uma peça importante no intrincado tabuleiro dos bastidores do conflito.
[28/06/2007 00:00:00]