O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 10/10/2006
Há dez anos seria impensável que alguma editora brasileira apostasse num segmento então considerado um veneno de mercado: o de livros de ensaios sobre arte moderna e contemporânea. Naturalmente, algum
Folha de S.Paulo, Motoko Rich, 09/10/2006
Stephen King claramente não encontra dificuldades para invocar as musas: com mais de 40 livros publicados, ele parece não ter problemas para colocar palavras no papel, apesar de ter anunciado publicam
O Estado de S. Paulo, 09/10/2006
As histórias em quadrinhos foram a primeira leitura preferida de gerações de americanos. Mas a audiência de seu correspondente digital, os HQs pela web, tem se limitado a um pequeno grupo de autores e
O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 08/10/2006
Era um sábado e os leitores do Estado passavam a receber um caderno cultural que logo se tornaria referência nacional. No dia 6 de outubro de 1956, começava a circular o Suplemento Literário, que acom
Folha de S.Paulo, Luciana Obniski, 08/10/2006
O "Corredor Literário" terminou ontem, após uma semana de extensa programação ao longo da avenida Paulista, com uma agenda cheia e sensação de dever cumprido. O evento, organizado pela Secretaria de E
O Estado de S. Paulo, Geraldino Alves Ferreira Netto, 08/10/2006
'O Vaticano é promotor da cultura de morte.' A frase publicada na Der Spiegel (abril de 2005), é de um dos maiores teólogos católicos atuais, o suíço Hans Küng, ao comentar a proibição do preservativo
Folha de S.Paulo, Jean Marcel C. França, 08/10/2006
A mulher de dom Pedro 1º, a austríaca Carolina Josefa Leopoldina (1797-1826), passou para a posteridade, entre os brasileiros, um pouco com esta imagem: mulher apagada, dotada de nenhuma graça ou bele
O Estado de S. Paulo, Karla Dunder, 08/10/2006
"Piauí". Este é o nome da nova revista que chega às bancas do País hoje (9/10). Por que "Piauí"? Bem, ninguém sabe ao certo. Talvez porque fale com brasileiros que gostam de ler, pessoas que buscam um
Folha de S.Paulo, Nádia Battella Gotlib, 07/10/2006
Clarice Lispector, conhecida por seus romances, contos, crônicas, ou, segundo palavras da própria escritora, "impressões leves" e "pulsações", também se dedicou à atividade jornalística. Como colunist
Folha de S.Paulo, Gilberto Felisberto Vasconcellos, 07/10/2006
O livro Brasil, 1964/1968: A ditadura já era ditadura (LCTE, 272 pp., R$ 49) aborda um assunto que para nós, brasileiros, é de vital importância: a ditadura de 1964 analisada do presente para o