O Estado de S. Paulo, Luiz Zanin Oricchio, 15/04/2004
País sem memória. Esta, uma das frases recorrentes a respeito do Brasil, parece ser desmentida de vez em quando. Por exemplo, quando ocorre uma iniciativa como a coleção Aplauso, da Imprensa Of
O Estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 14/04/2004
O maior estande da Bienal Internacional do Livro de São Paulo tem 932 metros quadrados e será ocupado pela Imprensa Oficial do Estado, que vai dividir generosamente seu espaço com 21 editoras univers
O Estado de S. Paulo, Karla Dunder, 14/04/2004
Para atrair a atenção dos leitores no disputado espaço da Bienal as editoras apostam em estandes diferenciados e em muitas atividades para a garotada. A editora Ática traz da Inglaterra a ratinha Nino
O Estado de S. Paulo, Karla Dunder, 14/04/2004
A Bienal deste ano garante atração e muita diversão para a garotada. Autógrafos, brincadeiras, teatro, contadores de histórias e, claro, bons lançamentos aguardam os jovens leitores. Como sempre, Zira
Folha de S.Paulo, Giuliana Bastos, 14/04/2004
Entre um estande e outro, a Bienal do Livro traz opções tanto para beliscar algum salgado como para fazer boas refeições. O destaque é o Santo Colomba, do chef José Alencar, restaurante com filial no
Folha de S.Paulo, Izabela Moi, 14/04/2004
Um evento do tamanho de São Paulo. Ou quase. A 18ª edição da Bienal Internacional do Livro tem um novo objetivo: transformar-se definitivamente em um dos maiores acontecimentos culturais da cidade. A
O Globo, Cora Rónai, 13/04/2004
Cora Rónai traz uma novidade em sua coluna sobre o Babylon Pro. Segundo a colunista, a empresa israelense fechou acordo com a Melhoramentos para pôr online, à disposição dos seus 22 milhões de usuário
Jornal da USP, Paulo Hebmüller, 12/04/2004
A safra de títulos que abordam a história de São Paulo, neste 2004 dos 450 anos de existência da cidade e 70 de fundação da USP, ganhou um acréscimo saboroso: trata-se do relançamento de São Paulo
O Estado de S. Paulo, Priscilla Murphy, 11/04/2004
Pela primeira vez em uma década, o setor gráfico brasileiro exportou mais do que importou em 2003. O superávit, de US$ 72,8 milhões, foi obtido em grande parte com a venda de cadernos. No ano passado,
O Estado de S. Paulo, Luke Harding / The Guardian, 11/04/2004
Ele foi retratado notoriamente como um chato, um homem de hábitos tão regulares que as donas de casa podiam acertar o relógio por sua lendária caminhada vespertina. Porém, segundo três novas biografia