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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 23/09/2025
Editoras acadêmicas internacionais, fornecedores de informação especializada e mídia educacional e diversos outros prestadores de serviços editoriais vão apresentar seus programas e soluções no Hall 4.0 da Feira do Livro de Frankfurt 2025 (15 a 19 de outubro). No "Innovation Stage" (4.0 H106), temas do futuro da indústria do livro serão o centro das atenções em apresentações e micro-conferências. O setor editorial científico e especializado ocupa os corredores C a F no Hall 4.0. Tópicos como "open access", inteligência artificial e novas formas de comunicação científica estarão em destaque. O antigo "Stage 4.0" agora será conhecido como "Innovation Stage". Ele está localizado no corredor H, estande 106, diretamente adjacente a uma área de networking. Aqui, os temas do Hall são condensados em um programa curatorial: IA, "Open Access" e liberdade de pesquisa e publicação são os principais tópicos que serão discutidos em palestras, micro-conferências e formatos de networking. A novidade deste ano é o "Friday Innovation Talks", patrocinado pela Feira, Bookwire e Pondus’ (17 de outubro de 2025, 14h30-17h). A Society for Scholarly Publishing, a Charleston Conference, a Springer Nature, a Cambridge University Press e a Elsevier estão entre os envolvidos no programa do palco. O programa completo para o "Innovation Stage" pode ser encontrado aqui. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
O Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e o Caribe (Cerlalc), em conjunto com o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação do Brasil e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), vai realizar o IX Encontro Ibero-Americano de Redplanes no Brasil. O seminário reconhece e discute desafios fundamentais para a Iberoamérica, como as desigualdades e a crise de compreensão leitora. De 13 a 16 de outubro de 2025, no Museu de Arte do Rio (MAR), o Rio de Janeiro — Capital Mundial do Livro 2025 — sediará o evento, que vai reunir delegações governamentais e especialistas internacionais para compartilhar experiências, identificar prioridades comuns e traçar caminhos conjuntos para o futuro da região. Redplanes, um programa permanente do Cerlalc criado há mais de duas décadas, é a plataforma regional que reúne os responsáveis pelos planos nacionais de leitura dos 21 países ibero-americanos. Sua missão é consolidar políticas públicas que fortaleçam a leitura como direito e como instrumento de inclusão social e desenvolvimento democrático. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
Inspirado no clássico álbum de Gilberto Gil, o livro Refazenda foi lançado em Porto Alegre pela Elo Editora, com projeto visual assinado pelo artista gráfico Daniel Kondo. A obra transporta para o universo editorial a atmosfera de memória, interior e natureza que marcam a canção homônima, lançada em 1975 no disco que inaugurou a chamada “Trilogia Re”, composta ainda por Refavela (1977) e Realce (1979). O lançamento reuniu Gil, Kondo e representantes do Grupo Elo Editorial. “Estamos felizes com a parceria entre o Grupo Elo e um dos maiores artistas da MPB. Queremos fazer com que a obra chegue às mãos de crianças e jovens em todo o país”, comentou Marcos Araújo, CEO do grupo, ao lado da CFO da empresa, Luciana Nascimento. Leia Mais para acessar a notícia completa.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
O ciclo de encontros com autores promovido pelo Prêmio Jabuti se despede em grande estilo. No dia 30 de setembro, às 18h30, o Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro, recebe a escritora Ana Maria Machado, Personalidade Literária da 67ª edição do prêmio. Autora de mais de 100 livros, traduzidos para mais de 20 idiomas, a imortal é referência incontornável da literatura brasileira. Vencedora de distinções como o Prêmio Hans Christian Andersen (2000) e o Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, sua trajetória combina liberdade criativa, compromisso com a democracia e capacidade de dialogar com leitores de todas as idades. “Contar com a presença de Ana Maria Machado neste último Esquenta Jabuti é uma oportunidade única de aproximar o público de uma das maiores vozes da nossa literatura”, afirma Sevani Matos, presidente da CBL. Leia Mais e programe-se!
PublishNews, Redação, 23/09/2025
A editora HarperCollins está com processo seletivo aberto para auxiliar na produção gráfica. Pessoa deve ter conhecimento avançado em softwares de design gráfico (Illustrator, Photoshop e InDesign). Entre as atribuições do cargo estão conferir se os arquivos estão dentro dos padrões de impressão e fechar arquivos de capa, miolo, encartes, guardas. A contratação é em regime PJ e a pessoa deve ter disponibilidade de trabalhar no Rio de Janeiro.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
A paixão pelo futebol sul-americano é o tema da edição 2025 do Concurso de Crônicas e Contos do Museu do Futebol, que ocupa uma área de 6.900 m² dentro do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, em São Paulo. As inscrições seguem abertas até o dia 5 de outubro, e a iniciativa terá, pela primeira vez, espaço também para textos escritos em espanhol – desde que os autores residam no Brasil. O tema propõe aos participantes explorar a riqueza de histórias que atravessam o futebol sul-americano: desde sua chegada pelas elites europeias até a apropriação popular, que transformou o esporte em fenômeno cultural e em campo de disputas – tanto nas rivalidades entre clubes e seleções quanto nos episódios de preconceito e racismo que ainda marcam o jogo. Realizado em parceria com a Revista Placar, o concurso acompanha a próxima exposição temporária do museu, dedicada ao futebol praticado na América do Sul. Ao todo, 20 trabalhos inéditos serão selecionados. Leia mais para descobrir como se inscrever e quais são os prêmios previstos.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
Vencedor do Prêmio Jabuti e considerado um dos principais intelectuais brasileiros em atividade, Nei Lopes lança agora Dicionário dos direitos humanos e afins (Civilização Brasileira). Na obra, o autor, compositor e cantor “traduz” quase 500 verbetes para a fala popular, esclarecendo conceitos e práticas ligadas aos direitos humanos. O lançamento do livro será realizado nesta terça-feira (23), às 19h, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509, Bela Vista – São Paulo / SP). O evento contará com um bate-papo especial no 3º piso da livraria entre Nei Lopes e a escritora Cidinha da Silva, seguido de uma sessão de autógrafos. A obra reúne quase 500 verbetes que explicam, em linguagem acessível, termos relacionados a esse vasto campo teórico e de práxis que assegura a dignidade a todas as pessoas, principalmente àquelas pertencentes a grupos não hegemônicos. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
Um cientista acredita ter criado a primeira droga recreativa verdadeiramente “feminista e igualitária”: tem efeito apenas em mulheres e está em vias de ser comercializada a baixo custo. Enquanto realiza os testes, ele se envolve com a voluntária número 4 e decide integrá-la à sua vida com a esposa, artista visual celebrada no circuito internacional. A partir desse triângulo instável, se desenha uma narrativa sobre desejo, desigualdade e ruína. O efeito da droga, uma espécie de êxtase descrito pela voluntária número 4 como “um ronronar elétrico que surge na virilha e se distribui em deliciosos fluxos pelos braços, as pernas e o pescoço”, se mostra viciante e logo se torna um problema social que culmina em violência assim que chega ao mercado. Dividido em pequenos capítulos, Ornamento (DBA, 152 pp, R$ 72,90 – Trad.: Marina Waquil) é uma jornada pelo vórtice capitalista na América Latina. Com teor ensaístico, este breve romance atravessa questões filosóficas e feridas sociais, revelando os pontos cegos de seu protagonista, sem oferecer conclusões apaziguadoras. Entre os efeitos da droga na teoria e na prática, o envolvimento com a transgressora número 4 e as fraturas no elitista mercado da arte, as bases do personagem, calcadas em privilégio, começam a desmoronar.
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“Sempre escrevi, desde que aprendi o alfabeto, aos cinco anos.”
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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Engenharia do lucro
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A saúde do coração na era da alta performance
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Do dia para a noite (Day to night)
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Entre o ego e o sagrado
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Mais esperto que o diabo
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Dias quentes (Spring Summer)
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Isso e aquilo (This & That)
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Dias frios (Fall Winter)
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Educação da tristeza
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PublishNews, Redação, 23/09/2025
O que fazemos quando só nos resta um segundo de vida? Em Viver dentro do fogo (Ercolano, 152 pp, R$ 89,90 – Trad.: Julia da Rosa Simões), de Antoine Volodine, esse instante se expande para conter mundos inteiros. Em meio a uma guerra, o soldado Sam vê uma bomba de napalm cair do céu. A morte avança sobre ele na forma de uma nuvem laranja incandescente. No tempo ínfimo que lhe resta, ele inventa histórias para povoar seu próprio fim. Essa explosão criativa se desdobra em narrativas que desafiam a realidade: estepes ermas, clãs, banditismo, rituais xamânicos e figuras familiares inventadas acompanham o protagonista na sua travessia entre a vida e a morte. Parentes-bruxas que colecionam homúnculos, as exéquias de um avô, deixado nu à mercê dos urubus, encontros em cemitérios de automóveis transformados em espaço de aprendizado. No coração das chamas, a imaginação não apenas resiste: ela se torna a própria vida. Mais do que um romance sobre guerra ou distopia, Viver dentro do fogo é um tributo à potência criativa do ser humano. Volodine constrói, a partir do segundo final de um soldado, um mosaico de memórias inventadas que se torna um ato de insubmissão contra o apagamento — uma declaração de que, enquanto for possível criar, não estaremos inteiramente mortos.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
O livro Nas ruas de Sag Harbor (HarperCollins, 352 pp, R$ 69,90 – Trad.: Petê Rissatti) tem um aspecto autoficcional, trazendo experiências do próprio autor Colson Whitehead. Como muitos de seus outros títulos, essa obra fala sobre identidade negra, injustiças raciais e autoconhecimento. A história se passa em Sag Harbor, uma comunidade negra nos Hamptons, durante o verão de 1985. Whitehead captura a atmosfera da época com detalhes vívidos, incluindo referências à música e costumes da década. O protagonista, Benji Cooper, é um adolescente negro que frequenta uma escola particular predominantemente branca em Manhattan e explora sua busca por identidade e pertencimento enquanto ele frequenta dois mundos culturais distintos e não se encaixa em nenhum. É um ótimo livro para tratar de temas como interseccionalidade e o processo de formativo que acontece na adolescência, por exemplo. O Colson ainda consegue trazer discussões políticas da época — e que ecoam a realidade que estamos vivendo no momento de uma forma até assustadora.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
O livro O tempo da infância (Todavia, 192 pp, R$ 82,90 – Trad.: Maria Clara Machado) é um romance de formação sob o olhar de uma criança, que traça a imagem de uma vida camponesa e modesta em Morne-Rouge, na Martinica dos anos 1920. Graças à escrita de Françoise Ega (1920-1976), o leitor é capaz de mergulhar na trajetória de uma garota humilde que reconta sua vida numa comunidade rural antilhana nas primeiras décadas do século XX. Junto com sua descoberta do mundo físico, palpável, descortina-se também a dolorosa consciência do que é viver sob o jugo de uma metrópole (a França) sendo mulher, pobre, negra e descendente de escravizados. Nascida na Martinica, a autora trabalhou como doméstica antes de se tornar escritora e importante ativista social em defesa dos imigrantes caribenhos na França. Publicou, ainda em vida, este livro, e teve mais dois livros publicados postumamente: Cartas a uma negra (publicado pela Todavia) e L'Alizé ne soufflait plus, ainda inédito no Brasil.
PublishNews, Redação, 23/09/2025
Montgomery, Alabama, 1973. Civil Townsend, uma jovem negra recém-formada em enfermagem, carrega consigo o sonho de fazer a diferença através de sua profissão. Criada por um pai médico e uma mãe artista, ela sempre acreditou que a educação e o cuidado poderiam transformar vidas. Para a jovem, oferecer orientação e acesso à saúde é um ato de justiça, especialmente para aqueles que sempre foram invisibilizados pela sociedade. No entanto, sua pretensão de contribuir para um futuro mais digno não parece tão simples. Em sua primeira semana de trabalho, Civil se depara com uma realidade que desafia suas crenças. Ao atender as irmãs India e Erica Williams, de onze e treze anos, se dá conta de que colabora com uma experimentação clandestina: ainda imaturas sexualmente, as meninas são submetidas a testes com um anticoncepcional não aprovado para uso seguro. Ao perceber que as jovens não têm controle sobre o próprio corpo, Civil Townsend se aproxima da família Williams e descobre, pouco a pouco, que aquele não é um caso isolado, mas parte de um padrão cruel e silencioso que recai sobre pessoas negras e pobres. Determinada a denunciar essas violações, Civil se depara com a negligência e o descaso do Estado contra essa população. E acaba descobrindo que o caso das irmãs Williams estava tão entrelaçado com a história de sua própria família. Me leve pela mão (Record, 406 pp, R$ 79,90 – Trad.: Thaís Britto) é uma obra de ficção livremente inspirada em um caso real. Em junho de 1973, as irmãs Minnie Lee e Mary Alice Relf foram esterilizadas sem consentimento por uma agência subsidiada pelo governo no Alabama. A autora Dolen Perkins-Valdez levanta questionamentos contra um sistema que parece implacável.
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