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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 08/09/2025
Um texto de Walter Porto na Folha de S. Paulo reflete sobre como a crise da democracia e o cenário político de países como os Estados Unidos e figuras como Donald Trump e Bolsonaro têm impulsionado uma nova onda de distopias na literatura. A prefeitura de Sorocaba mandou retirar da rede municipal de ensino exemplares do livro ABC doido, pelo livro conter símbolos e elementos que fizessem apologia ao diabo. A matéria divulgada pelo g1 teve a um acesso um exemplar do material. O alvo da polêmica é uma obra escrita em 1999, com 112 páginas. O Estadão fez uma matéria que busca explicar o sucesso do escritor Stephen King, autor de mais de 80 livros. A matéria vai desde a morte de seu pseudônimo, até as duas obras que serão adaptadas em setembro para o cinema. Um especial do jornal Estado de Minas repercutiu o filme Écrire la vie, exibido no Festival de Veneza que trata da discussão nas escolas de jovens franceses sobre obras da escritora Annie Ernaux. O Ilustríssima conversa da Folha de S. Paulo entrevistou Jamil Chade sobre a atual política de deportações nos Estados Unidos. A Folha também publicou uma matéria em que a viúva de Luis Fernando Verissimo relata histórias do casamento de 61 anos com o autor recém falecido, aos 88 anos. A Veja fez uma pauta sobre novo livro da cantora Letrux, em que ela conta mais sobre os sentimentos em torno da possibilidade de ter câncer. No Nexo, o escritor e roteirista Antonio Arruda indica cinco livros cujas ideias e palavras ajudam a romper o automatismo do dia a dia. Na página Universa, do Uol, Carla Madeira fala sobre a literatura não ter sempre "o final que o leitor quer". E o Uol também listou as indicações de leitura realizadas por um dos homens mais ricos do mundo. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, redação, 08/09/2025
Entre os dias 23 e 25 de setembro, São Paulo recebe o 16º Seminário Internacional Biblioteca Viva, com o propósito de refletir sobre o papel social das bibliotecas no Brasil e no mundo sob o tema “Bibliotecas sociais: espaços de cidadania, ação e impacto”. Os encontros vão reunir profissionais da cultura, biblioteconomia e educação, gestores públicos, escritores, pesquisadores e especialistas internacionais. Realizado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, por meio do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas (SisEB), com gestão da SP Leituras, o evento traz uma programação diversificada, com mesas-redondas, painéis, cursos, apresentações de pôsteres e encontros com escritores. Entre os assunto de destaque estão acessibilidade cultural, proteção de dados e desinformação, remição de pena pela leitura, competências sociais para profissionais de biblioteca e experiências de bibliotecas em territórios vulneráveis, clubes de leitura em presídios e selos editoriais independentes. Leia Mais para acessar a programação.
PublishNews, Redação, 08/09/2025
A Editora Planeta está com duas vagas de consultor comercial abertas em São Paulo. A primeira é voltada para o mercado privado e tem como uma de suas atribuições prestar suporte nas fases de pré-venda, venda e pós-venda junto aos clientes prospects. E a segunda é voltada para consultoria para vendas governamentais e terá que representar a editora, por meio do Selo Barsa, no Mercado Público e PNLD na região de atuação. Ambas exigem ensino superior completo e disponibilidade para viagens.
PublishNews, Redação, 08/09/2025
Editora fundada no Rio de Janeiro na simbólica data de 8 de março último, a Vinca Literária está com uma chamada pública de originais aberta, exclusivamente, para pessoas que se identificam como mulheres e sejam maiores de 18 anos, além de residentes no Brasil. Até o dia 21 de setembro, candidatas podem inscrever os seus manuscritos inéditos em língua portuguesa, nos gêneros poesia e prosa narrativa (crônicas, contos, novelas e romances). “Buscamos qualidade literária, sensibilidade estética e originalidade. Mais do que publicar livros, queremos descobrir talentos, fortalecer mulheres escritoras e aproximá-las de seus leitores”, afirma a idealizadora e editora Elaine Araujo Brito. Com equipe editorial formada apenas por mulheres, a editora custeia integralmente a publicação das obras selecionadas. Leia Mais para saber como entrar na disputa.
Publishnews, Redação, 08/09/2025
O escritor Jeferson Tenório, autor do premiado romance O avesso da pele, participa do Festival Sempre Um Papo, em Belo Horizonte, para apresentar seu mais recente livro, De onde eles vêm (Companhia das Letras). O encontro acontece no dia 10 de setembro, às 19h30, no Teatro José Aparecido de Oliveira, na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21). A mediação será do jornalista Afonso Borges, criador do projeto. Depois da conversa, o autor recebe o público em sessão de autógrafos. A entrada é gratuita, por ordem de chegada. Em De onde eles vêm, Tenório toma como pano de fundo o ingresso dos primeiros cotistas nas universidades brasileiras, no início dos anos 2000. Ambientado em Porto Alegre, o romance acompanha Joaquim, jovem órfão que precisa cuidar da avó doente, enfrenta o desemprego e a pobreza, mas insiste em manter vivo o amor pela literatura. A narrativa trata de preconceito, luta, exclusão e sonho, expondo um momento em que políticas de inclusão eram vistas como problema, não como solução. Leia Mais para saber mais do encontro.
PublishNews, Redação, 08/09/2025
Boris Schnaiderman, na juventude, tomou parte ativa na campanha da Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial, lutando na Itália contra as forças do nazifascismo. O relato dessa experiência que o marcaria pelo restante de sua vida está em Guerra em surdina (Editora 34, 288 pp, R$ 75), publicado pela primeira vez em 1964. Combinando narração em primeira e terceira pessoa, passagens de diário e fluxos de consciência, este livro incomum detalha como poucos a crise de valores provocada num indivíduo pela chamada “névoa da guerra”. Ao mesmo tempo, conta com objetividade o percurso do primeiro escalão da FEB, desde seu desembarque em Nápoles em 1944 até a euforia da vitória no norte da Itália no ano seguinte. As hierarquias do exército, o convívio com os norte-americanos, o desamparo da população italiana, os abismos de classe, de raça, de gênero e, sobretudo, o estado de ânimo dos pracinhas — seja no início da campanha, seja em momentos cruciais da guerra, como na árdua tomada de Monte Castelo. Esta edição incorpora a última revisão feita em vida pelo autor e traz fotos inéditas da guerra, de sua coleção pessoal, e um posfácio da psicanalista e cineasta Miriam Chnaiderman, que comenta o processo de escrita de Guerra em surdina enquanto faz um retrato do homem e do intelectual Boris Schnaiderman.
PublishNews, Redação, 08/09/2025
Munida de papel e caneta, a jovem Marília começou registrando em seu caderno os casos de amor conturbados vividos por suas amigas. Ao se apaixonar pela primeira vez, passou a escrever sobre si mesma. Daí para a poesia foi um pulo. Quando percebeu que seus escritos poderiam ser musicados e cantados, encontrou, enfim, sua vocação: ser compositora. E foi assim que uma das cantoras mais ouvidas da música brasileira se estabeleceu em tão curto espaço de tempo. O livro Marília Mendonça: a rainha da sofrência (Consultor Editorial, 256 pp, R$ 63,90), de Bruno Ribeiro, conta a história da cantora conhecida por sua simpatia e habilidade de se relacionar com seus fãs para além de sua música. Marília Mendonça faleceu precocemente em decorrência de um acidente de avião, mas ficou marcada por seu sucesso comercial e que impactou diretamente os rumos do gênero da música sertaneja. Denominada como a Rainha da Sofrência, Marília é ainda uma das artistas mais escutadas no país na era da internet e suas obras póstumas continuaram a ser lançadas no decorrer dos anos.
PublishNews, Redação, 08/09/2025
No livro Franz Kafka – sonhador insubmisso (100/cabeças, 216 pp, R$ 65 – Trad.: Bruno Costa), Michael Löwy, reconhecido pensador das correntes utópicas e revolucionárias, explora de forma bastante inusual a vida e a obra de Franz Kafka (1883-1924). Franz Kafka – sonhador insubmisso é um grande ensaio do pensador marxista e surrealista radicado na França Michael Löwy. Ao longo de seus oito capítulos, o livro apresenta uma leitura de Kafka que vai do sociopolítico ao biográfico, atravessando o interesse que o autor tinha pelo pensamento anarquista de autores como Kropotkin, sua relação com o pai (uma metáfora do poder e da tirania estatal) e a religião. Kafka é visto então como um sonhador insubmisso ao dar conta de expressar, em profundidade, esses atravessamentos em sua ficção, rompendo com silenciamentos psicológicos e estruturais perpetrados pela sociedade capitalista.
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“Sou uma leitora voraz, sem preconceitos ou rótulos!”
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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Engenharia do lucro
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A saúde do coração na era da alta performance
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Do dia para a noite (Day to night)
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Entre o ego e o sagrado
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Mais esperto que o diabo
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Dias quentes (Spring Summer)
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Isso e aquilo (This & That)
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Dias frios (Fall Winter)
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Educação da tristeza
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PublishNews, Redação, 08/09/2025
Quem foram os primeiros negros a habitar o continente europeu? Essa é uma das questões que move Debaixo da nossa pele: Uma viagem (Gryphus, 224 pp, R$ 79,90), livro do escritor e jornalista cabo-verdiano Joaquim Arena. Misturando ficção, reportagem, ensaio, biografia e relato de viagem, o livro traça um percurso incomum pela “Europa negra”, aquela que ficou fora dos livros didáticos e das grandes narrativas coloniais. Na obra, o autor revisita arquivos, documentos, mapas e imagens com olhar jornalístico, mas sem abrir mão das zonas de sombra, das lacunas e das ambiguidades da história. Joaquim Arena nasceu em 1964, na Ilha de São Vicente, em Cabo Verde e é filho de pai português e mãe cabo-verdiana. Emigrou para Portugal com seis anos e se formou em Direito, em Lisboa. Atuou como músico e jornalista, da imprensa e televisão, em Portugal.
PublishNews, Redação, 08/09/2025
A figura de Frida Kahlo em seus mais diversos aspectos tornou-se essencial na história da arte e da cultura. Seu ativismo político, posicionamentos, relacionamentos amorosos e, é claro, sua arte são objeto de interesse até os dias de hoje, mais de setenta anos após sua morte, estando a artista consagrada como um ícone cultural. Em Viva Frida (Planeta, 464 pp, R$ 96,90 – Trad.: Ana Maria Fiorini), o especialista em sua obra Gérard de Cortanze conduz o leitor por momentos da vida e figura de Frida, como os quadros da artista, mostrando detalhes da intimidade de sua existência e criação artística como nunca antes. O livro se aprofunda na forma como Frida guiava sua presença e a sua obra através dos seus relacionamentos, com alguns novos detalhes sobre o seu envolvimento com Diego Rivera ou Trotsky. De forma comovente e intensa, o autor apresenta as reflexões de Frida sobre o México, a religião, a morte e a origem de tudo que nos cerca, desvendando seu universo, tudo isso em meio a sua voz questionadora, seus cantos e juramentos.
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