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PublishNews, Guilherme Sobota, 10/12/2024
Morreu nesta segunda-feira (9) o escritor Dalton Trevisan. Conhecido como o Vampiro de Curitiba – título de um de seus livros mais famosos, um personagem espantoso em mais de um sentido –, Dalton tinha 99 anos e continuava ativo. Sua agente dos últimos anos, Fabiana Faversani, esteve em São Paulo em diversos eventos deste ano – onde negociou a mudança da obra do autor da editora Record para a Todavia, que passa a publicar seus livros a partir do ano que vem. O Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB-USP) vai receber uma parte do acervo do escritor – outra doação vai para o Instituto Moreira Salles (IMS). A primeira leva de livros reeditados pela Todavia sai em junho de 2025, entre eles, O vampiro de Curitiba. Também está previsto para junho, ainda sem título, uma antologia de contos organizada por Felipe Hirsch e Caetano Galindo. Uma nova peça de teatro, Daqui Ninguém Sai, com direção de Nena Inoue e inspirada nos textos de Trevisan, estreia no Festival de Curitiba, em março. Uma biografia também está sendo preparada. "É com grande tristeza que recebo a notícia do falecimento de Dalton Trevisan", diz ao PublishNews a presidente do Grupo Editorial Record, Sonia Machado Jardim. "Dono de uma linguagem única, direta, nos brindou com inúmeros livros maravilhosos, retratando personagens densos mas inesquecíveis. Eu estava certa de que ele estaria por aqui no dia 14/06/25 para brindarmos o seu centenário. Lembro quando perguntei a ele como estava de saúde há uns dois anos, me respondeu com um de seus famosos bilhetinhos: 'Saudável, eu? Mas não me queixo. Na medida que permite a carcaça esbodegada dos noventa aninhos…'. Puro Dalton". "Dalton Trevisan foi um dos maiores escritores de todos os tempos, e ao lado de amigos, familiares e leitores a Todavia lamenta profundamente sua morte", diz ao PN o editor André Conti. "Ele deixa uma obra viva, radical e pulsante, que a Todavia terá a partir de 2025 a grande honra de publicar". Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Aclamada pela crítica e fenômeno popular na internet, Clarice Lispector (1920-1977) é considerada, internacionalmente, um dos grandes nomes da literatura do século 20. A partir desta terça-feira (10), data de nascimento da escritora, o público poderá saber mais sobre a autora no podcast Clarice Lispector: visões do esplendor, lançado pelo Instituto Moreira Salles. Os cinco episódios do programa já estão disponíveis gratuitamente no Spotify, no site da Rádio Batuta, rádio de internet do IMS, além de outros tocadores de podcast. O lançamento do podcast integra as celebrações da Hora de Clarice, programação anual organizada pelo IMS para comemorar o aniversário da escritora, cujo arquivo está sob a guarda da instituição. Em 2024, o nascimento de Clarice completa 104 anos. Misteriosa, reveladora, experimental, estranhamente mística ou filosófica – como definir a escrita da autora de A hora da estrela? Essa pergunta norteia o programa concebido e apresentado por Bruno Cosentino, que integra a coordenadoria de Literatura do IMS, e Eucanaã Ferraz, consultor de Literatura do IMS. Em cinco episódios, Cosentino e Ferraz percorrem a vida e obra da escritora, a partir de conversas com especialistas, professores e pesquisadores. O podcast conta também com a participação da cantora Maria Bethânia. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Em setembro de 2025, Curitiba irá sediar a 1ª Bienal Internacional do Livro do Paraná. O evento pretende ser o maior do gênero no Sul do Brasil, com mais de 300 atrações na programação. A produção ficará a cargo das produtoras Bia Reiner e Camille Bittencourt, conhecidas pelo trabalho no Festival de Curitiba, e a curadoria será de Lis Alves e do argentino Octavio Kulezs. A produção da Bienal – que ocorre precisamente de 29 de setembro a 5 de outubro – será de responsabilidade da Cocar Produções Editoriais, que pretende fazer com que o evento transforme a cidade em um grande palco de intercâmbio cultural e literário. Além disso, a produção e comunicação serão conduzidas pela Estilo Editorial Comunicação, tendo à frente as jornalistas Danielle Blaskievicz, Sumi Costa e pela publicitária Marielle Blaskievicz. Segundo a última edição da pesquisa Retratos da Leitura, a região Sul do país – diferente das demais – conseguiu manter o seu percentual de leitores desde a primeira edição do estudo, em 2007, quando a penetração de leitores era de 53%. Além disso, a região Sul representa 16% dos leitores do país. Em 2007, esse percentual era de 14%. Paralelamente ao evento, ocorrerá o I Salão Internacional Profissional do Livro, da Leitura, Literatura e das Bibliotecas, que reunirá profissionais da produção e comercialização de livros, como editores, bibliotecários, representantes de direitos autorais, livreiros, agentes e autores. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
O TikTok resolveu externar o impacto da comunidade do #BookTokBrasil, uma das maiores da plataforma, e vai abrir temporariamente, de 11 a 17 de dezembro, a Livraria dos mais assistidos no TikTok para distribuir, de forma gratuita, 100 mil livros de títulos que viralizaram no aplicativo em 2024. A livraria ficará localizada no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista (Av. Paulista, 2.073 – São Paulo / SP), e funcionará das 10h às 20h, durante a semana, e de 12h às 20h, durante o fim de semana. Para participar, interessados devem ter mais de 13 anos e realizar um cadastro presencial ao chegar no local. Após o registro, cada visitante receberá um voucher que permitirá a retirada de até cinco livros entre os 30 títulos, nacionais e internacionais, disponíveis. A distribuição é limitada a um voucher por CPF, com prioridade para estudantes da rede pública até o Ensino Médio, que devem apresentar a carteirinha escolar. A curadoria das obras que estarão disponíveis foi realizada, a convite do TikTok, por um comitê de BookTokers relevantes: Digão Roque, Patrick Torres e Karine Leôncio. Entre os títulos selecionados, está Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, que viralizou após uma criadora americana elogiá-lo como um dos melhores que ela já leu. Além dele, estão na lista Ainda estou aqui, de Marcelo Rubens Paiva; Tudo é rio, de Carla Madeira; O avesso da pele, de Jeferson Tenório; Uma família feliz, de Raphael Montes; É assim que acaba, de Colleen Hoover, e muitos outros. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Quem visitou a exposição temporária Essa nossa canção no Museu da Língua Portuguesa deve lembrar de um móbile diferente. Feito com letras que representam vocalizações comuns nas músicas brasileiras – como “ê”, “ô” e “á” -, a peça pairava sobre o público, se movendo lentamente no espaço. Esta peça, criada pelo estúdio Rex, recebeu a medalha de Ouro no 14ª Prêmio Brasileiro de Design, na categoria Design de Ambientes - Instalações e Exposições. A exposição Essa nossa canção ficou em cartaz de julho de 2023 a março de 2024, explorando a ligação visceral entre a língua portuguesa e a música – tão profunda no caso do Brasil que faz parte da nossa identidade como povo e da nossa memória coletiva. Teve curadoria de Carlos Nader e Hermano Vianna, consultoria de José Miguel Wisnik e curadoria especial de Isa Grinspum Ferraz. A mostra teve patrocínio máster da CCR, patrocínio do Grupo Globo, e o apoio do BNY Mellon, da PwC Brasil e do Itaú Unibanco, todos por meio daLei Federal de Incentivo à Cultura. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
A Faculdade LabPub, organização com atuação na formação de profissionais do mercado editorial, acaba de anunciar o curso "Inteligência Artificial na Produção de Textos: Autoria e Coautoria". O curso tem início no dia 6 de janeiro de 2025, é realizado totalmente EAD ao vivo e tem como objetivo capacitar profissionais a integrar ferramentas de IA no processo de criação, adaptação e otimização de conteúdos textuais. O curso é ministrado por Gabriela Dias, especialista em conteúdo multiplataforma e inovação, com passagens pela ECA-USP, Yale e UFPR, e traz em seu currículo projetos digitais inovadores como o chatbot Stryx e o aplicativo Rio de Machado. É possível realizar a inscrição para o curso no site do LabPub. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
No próximo dia 14 de dezembro, a partir das 16h, no Espaço Scortecci (Rua Deputado Lacerda Franco, 96 – São Paulo / SP), o Grupo Editorial Scortecci reunirá amigos, autores e parceiros para celebrar 50 anos de carreira do seu fundador, o editor, gráfico e livreiro João Scortecci. Na ocasião, também será realizada a festa de confraternização que encerra oficialmente o ano de 2024, durante a qual estão programados lançamentos e atividades culturais. Atuante no mercado desde 1982, a Scortecci Editora edita, imprime e comercializa livros em pequenas tiragens, João tem mais de 11 mil títulos em primeira edição e em seu portfólio. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Nesta quarta (11), às 16h30, a edição que encerra o ano de atividades do Clube de Leitura CCBB 2024 contará com as participações do militante da palavra, ensaísta, cronista romancista e poeta Frei Betto e da teóloga e jornalista Magali Cunha. Como praxe no Clube, ficou a cargo do público a escolha do livro a ser debatido: Tom vermelho do verde (Rocco), romance histórico de frei Betto que cativa o leitor desde as primeiras páginas. O autor declarou que sua expectativa é “fazer uma rápida apresentação e deixar que o público faça perguntas”, sendo assim uma boa oportunidade para ampliar o diálogo sobre o tema do livro. Segundo Suzana Vargas, mediadora e curadora do Clube, a ideia de encerrar 2024 com Frei Betto falando sobre Literatura e Transcendência objetiva dar ao frequentador a oportunidade de refletir como a literatura é capaz de elevar a outro patamar nossa consciência existencial e cidadã, muitas vezes ocupada por preocupações puramente materiais. “Vamos discutir qual o lugar da arte e da literatura na nossa sociedade, principalmente num momento de transição tão grande de valores morais ou éticos e espirituais. O que a literatura pode nos dar nas incertezas diárias da sobrevivência”, antecipa Suzana, para quem a participação especial de Magali Cunha, profunda conhecedora da obra de Frei Betto, certamente tornará o diálogo e o encontro com o público ainda mais enriquecido. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
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“Só pude me transformar em escritor pela experiência de leitor que a vida de editor me deu.”
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Nunca jogue uma ideia fora
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O poder da autorresponsabilidade
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Elo Monsters Books: Flow Pack
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Café com Deus Pai 2025
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Novena de Natal - 2024
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Café com Jesus
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As aventuras de priminha irritante no reino dos unicórnios
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O ponto cego empresarial
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O diário de uma princesa desastrada 3
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Ainda estou aqui
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PublishNews, Redação, 10/12/2024
Marcado pela pandemia de covid-19 e a invasão russa à Ucrânia, o início da década de 2020 exacerbou as discussões sobre o valor da vida humana. Entre os extremos das correntes de solidariedade e da exibição de diferenças sociais, o mundo teve a chance de se olhar no espelho e perguntar: quais vidas importam? Foi a partir de questionamentos como esse, potencializados pelo acompanhamento diário da tragédia durante o lockdown, que a psicanalista e crítica inglesa Jacqueline Rose lançou-se no ensaio A peste: viver a morte em nosso tempo (Fósforo, 160 pp, R$ 79,90 – Trad.: Flávia Costa Neves Machado). Para tanto, ela buscou respostas nas obras de intelectuais que se propuseram questões semelhantes em seu tempo: Albert Camus, Sigmund Freud e Simone Weil. Qual a face do mundo atual? Rose chama a atenção para a desigualdade entre os mais atingidos nestes últimos tempos — despossuídos, mulheres trancadas em casa com homens violentos, negros vítimas da polícia — e os super-ricos, cada vez mais ricos à custa da exploração da mão de obra e dos recursos do planeta. Mas, ao mesmo tempo, enxerga na explicitação dessas diferenças uma semente que traz imensa oportunidade de transformação. Algo praticamente obrigatório se considerarmos a próxima peste a nos espreitar — a das mudanças climáticas.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Em Hiato e amor: porque as relações sociais nos separam e como nos re/encontramos (Malê, 264 pp, R$ 68 – Trad.: Jess Oliveira e Raquel Alves dos Santos), a pensadora alemã Josephine Apraku discute o amor e como a discriminação nos separa quando se trata do tema. Seja em músicas, filmes ou livros, o amor é transfigurado em algo intangível, aleatório e fatídico. Ele escapa à nossa influência e transcende todos os limites. Mas será que isso é realmente verdade? E quanto ao racismo, à deficiência ou às estruturas patriarcais e padrões de comportamento profundamente enraizados? O que acontece quando uma pessoa em um relacionamento romântico é discriminada por nossa sociedade devido à sua aparência ou comportamento e a outra não? Será que isso realmente não importa nesse relacionamento? Josephine Apraku diz: Sim, importa, porque a desigualdade social não se limita aos nossos relacionamentos - pelo contrário. “Nas páginas da obra, quero pensar a intersecção entre justiça social e amor. Como a discriminação nos separa quando se trata de amor e como, apesar disso, podemos nos encontrar e crescer de forma conjunta, tanto como amantes em um relacionamento íntimo, quanto como sociedade por inteiro”, explica. A tradução do livro foi financiada por uma bolsa do Goethe-Institut.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
A jornalista e escritora Milly Lacombe, em parceria com a antropóloga Paola Lins de Oliveira, lança a obra Feminismo para não feministas (Planeta, 160 pp, R$ 54,90). Pensado como um manual de bolso, o livro aborda como a luta feminista não é apenas uma causa para as mulheres, mas também uma oportunidade de emancipação para todas as pessoas. Acessível e com vasto embasamento teórico, a obra propõe uma discussão prática sobre o tema, explicando que o feminismo é um conhecimento e uma ferramenta para mudar o mundo. Dividida em cinco capítulos, aborda de forma didática alguns dos principais temas do feminismo, sendo eles, trabalho e desigualdade social; sexo e desejo; amor; família e papéis de gênero. Para além de impactar pessoas simpatizantes da luta feminista, as autoras buscam furar a bolha e alcançar potenciais aliados para a causa. Compartilhando relatos próprios e de outras colaboradoras sobre as vivências nocivas que atingem toda a sociedade causadas tanto pelo machismo, como pela falta da prática e do entendimento sobre o feminismo, Milly Lacombe e Paola Lins de Oliveira promovem diálogos e estimula o rompimento com os ditames da opressão machista, inerente ao capitalismo. Feminismo para não feministas é um chamamento para o entendimento da luta contra o machismo como uma poderosa ferramenta transformadora. "Se tudo der certo, ao final da leitura, a gente vai ter deixado algumas frestas em sua mente e uma semente em seu coração", convidam as autoras.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Superciclones, escassez de água severa, vírus desenfreados, escassez de energia, ciberataques. A humanidade está caminhando para uma era de crise permanente. Como podemos passar por tudo isso? Os políticos e a imprensa estão presos no presente, ocupados demais respondendo às últimas manchetes e posts em redes sociais para enxergar além do aqui e agora. Já os gurus da tecnologia nos garantem que as soluções estão logo adiante, que devemos depositar nossas esperanças de salvação nas inovações tecnológicas futuras. Contudo, será que encontraríamos essas esperanças olhando para trás, e não para a frente? O que a história das diversas revoltas de escravizados pode nos ensinar sobre o poder das rebeliões para enfrentar a crise climática? Como a compreensão das origens do capitalismo pode inspirar ideias para controlar a inteligência artificial? O que poderíamos aprender com o Japão do século XVIII para criar economias regenerativas hoje, ou com os cafés de Londres na era georgiana para domar as redes sociais? Assim, em cada um dos dez capítulos de História para o amanhã (Difel, 336 pp, R$ 89,90 – Trad.: Alessandra Bonrruquer), Roman Krznaric desenterra fatos curiosos e inspiradores dos últimos mil anos da história mundial que poderiam nos ajudar a superar dez dos desafios mais urgentes enfrentados pela humanidade no século XXI. Desde reduzir a desigualdade social e diminuir os riscos da engenharia genética, até reviver nossa fé na democracia e evitar o colapso ecológico, História para o amanhã mostra como a história não é simplesmente um meio de entender o passado, mas uma forma de reimaginar nosso relacionamento com o futuro.
PublishNews, Redação, 10/12/2024
Interseções, diálogos e caminhos. Esses são os eixos condutores dos artigos que compõem a coletânea Vozes negras em comunicação II: Interseções, diálogos e caminhos (Autêntica, 416 pp, R$ 98,90), que expande a discussão apresentada no livro Vozes negras em comunicação: mídia, racismos, resistências, de 2019. Aqui, a leitora e o leitor terão a oportunidade de conhecer análises, reflexões e perspectivas que vão além do eurorreferenciamento hegemônico no campo intelectual brasileiro. São vozes negras e antirracistas referenciadas nas experiências afro-brasileiras e afrodiaspóricas e que nos colocam diante de uma instigante produção de conhecimentos emancipatórios. Epistemologias negras e insurgentes que se contrapõem à voracidade do pensamento único. Memória coletiva, diáspora africana, pertencimento, territórios, circulação de saberes, culturas, identidades, corporeidade, tecnologias, mídia e antirracismo são alguns dos conceitos que orientam as análises das autoras e dos autores e nos ajudam a ampliar a nossa compreensão sobre as múltiplas possibilidades e diálogos presentes no campo da comunicação. O livro é organizado por Laura Guimarães Corrêa, Pablo Moreno Fernandes, Maria Aparecida Moura, Lucianna Furtado e Mayra Bernardes.
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