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PublishNews 19/08/2024
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PublishNews, Redação, 19/08/2024

No Podcast do PublishNews desta semana, conversamos com Ricardo Costa, head da MVB na América Latina e representante da Feira de Livros de Frankfurt. Presença cativa no programa, desta vez Costa falou sobre inovação, deu um panorama dos trabalhos da MVB na América Latina, falou sobre metadados, as feiras literárias internacionais e sobre as novidades para a Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Para o evento que se inicia no dia 6 de setembro, a MVB preparou para o Papo de Mercado um material para os participantes do evento: um impresso contendo um QR Code que dará acesso a livros relacionados às mesas da programação. Outra notícia é o serviço de busca de livros, "powered by Metabooks", que estará disponível para o público da Bienal. Ao acessar a página de busca do evento, o leitor pode pesquisar pelo nome do livro, do autor da obra, o ISBN ou a editora que ele procura e receber nos resultados, o local exato onde a obra se encontra. Caso a editora não esteja na base de dados da Metabooks, mesmo assim o leitor saberá onde encontrá-la na Bienal. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Guilherme Sobota, 17/08/2024

Silvio Santos – que morreu neste sábado (17) aos 93 anos – foi objeto de diversos livros que ajudaram a consolidar sua trajetória como um mito da televisão brasileira. Especialmente desde 2017, diversos livros contribuíram para contar a história do apresentador. Também nas últimas horas, autoridades, artistas e até perfis de editoras utilizaram as redes sociais para lamentar a morte do empresário. Um dos destaques editoriais recentes sobre o homem do Baú é Topa tudo por dinheiro (Todavia), do jornalista Mauricio Stycer, publicado em 2018. "Silvio Santos não é apenas o apresentador de televisão mais popular que a cultura brasileira já conheceu", diz a sinopse do livro. Fernando Morgado lançou Silvio Santos – A trajetória do mito (Matrix) em 2017. Este, lançado anos antes, se tornou um sucesso de vendas. "Vai o Senor Abravanel, mas fica o Silvio Santos, que, por não ser de carne e osso, é imortal", escreveu Morgado em sua página nas redes sociais. Naquele mesmo ano de 2017, Silvio Santos ganhou outra biografia – escrita a quatro mãos pela editora Marcia Batista e pela publicitária Anna Medeiros, lançada pela Universo dos Livros, onde Batista é editora-chefe. Também em 2017, a Seoman lançou uma nova edição de A fantástica história de Silvio Santos, de Arlindo Silva. Em 2020, a Matrix publicou Sonho sequestrado: Silvio Santos e a campanha presidencial de 1989, de Marcondes Gadelha. O livro faz uma revisão histórica do incidente com a tentativa de Silvio Santos de ser candidato a presidência da República em 1989. Clique no Leia mais para conhecer mais livros sobre o apresentador.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

O grande assunto do fim de semana na imprensa foi, como não podia deixar de ser, a morte de Silvio Santos. Os biógrafos do apresentador deram diversas entrevistas e publicaram textos em diversos jornais e canais de TV. Na Folha, Mauricio Stycer escreveu o obituário de Silvio: "Orgulhoso de sua intuição, Silvio Santos construiu uma das carreiras mais bem-sucedidas e ao mesmo tempo insólitas da história da televisão brasileira". O biógrafo também falou no podcast Café da Manhã. O jornal ainda publicou um artigo com indicações de filmes, séries e livros para conhecer a trajetória do empresário. O UOL publicou um artigo sobre as biografias do apresentador. Já o biógrafo Fernando Morgado falou à CNN e também ao G1. Na coluna Painel das Letras, o jornalista Walter Porto registrou que a Flip está pedindo em contrato que as casas parceiras não vendam livros durante a Festa em Paraty. "A justificativa é que o comércio deve se concentrar na livraria oficial da Flip, tradicionalmente tocada pela rede Travessa, e não ser pulverizado em diversos endereços", diz a nota. Em entrevista ao Correio, da Bahia, Livia Vianna, editora-executiva do Grupo Editorial Record, falou sobre o mercado literário e a recuperação do setor. A curadora da Flip, Ana Lima Cecílio, também deu uma entrevista sobre o mercado editorial, ao Nexo. Já o editor de diversidade da Companhia das Letras, Fernando Baldraia, conversou com a Veja sobre as demandas reprimidas do mercado. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

A Megafauna, livraria que se estabeleceu como espaço de debates literários em São Paulo, vai abrir uma nova unidade no Teatro Cultura Artística (Rua Nestor Pestana, 196 – São Paulo / SP). O evento de inauguração ocorre na manhã do dia 25 de agosto, próximo domingo, e contará com cortejo do bloco Ilú Obá de Min, que percorrerá os 500 metros que separam as duas lojas. A partir de setembro, a Megafauna passa a realizar um programa literário contínuo em um dos auditórios do Cultura Artística, ampliando seu programa de debates que também seguirá acontecendo na unidade do Copan. A programação da segunda unidade mantém as linhas de pesquisa e curadoria que já fazem parte da identidade da Megafauna, segundo a livraria. Já a primeira edição do Festival Poesia no Centro vai ocorrer de 16 a 18 de maio de 2025, no Cultura Artística e em outros locais dedicados ao livro e à literatura no centro de São Paulo. Entrevistas com autores brasileiros e internacionais, leituras, apresentações artísticas e mesas dedicadas a discussões sobre poesia são alguns dos formatos aventados para o festival. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

O Grupo Editorial Global marcará presença na Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2024 (6 a 15 de setembro) com uma programação especial, promoções e um estande de 200 m2, um dos maiores de sua história. A casa editorial – composta pelos selos Global Editora, Gaudí Editorial, Editora Gaia, Nova Aguilar e Global Educação – receberá grandes nomes da literatura brasileira para sessões de autógrafos e apresentações, como: Ruth Rocha, Sérgio Vaz, Ana Maria Machado e Daniel Munduruku. Conhecida tradicionalmente com a Casa da Literatura Brasileira e com mais de 50 anos de história, a Global também terá alguns de seus autores na programação oficial do evento em diferentes painéis e arenas. O poeta e ativista cultural Sérgio Vaz será um dos destaques. Sua participação inclui sessões de autógrafos e eventos na programação oficial, inclusive com a realização de um sarau – o Sarau Flores da Batalha – quando, em plena Bienal, o fundador da Cooperifa receberá poetas periféricos para se apresentarem no Salão de Ideias. No estande da Global, Vaz encontrará com os leitores no sábado (14), a partir das 14h. A imortal Ana Maria Machado, uma das mais renomadas autoras brasileiras, lançará seu novo livro infantil Ponto de Vista e a coletânea Uma Autora em Perspectiva – Ana Maria Machado no domingo (15). A escritora estará no estande da Global a partir das 11h, além de participar da programação oficial às 10h no Espaço Infâncias, onde será entrevistada por crianças. Outra grande figura da literatura infantil, a autora Ruth Rocha, de 93 anos, fará uma ação especial no estande da editora. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

A Disal Distribuidora abriu uma vaga para auxiliar de compras. Para se candidatar é necessário ter conhecimentos de informática: Pacote Office e Internet; ensino médio completo; noções em fiscal e contábil; boa dicção, ótima apresentação, relacionamento interpessoal, organização e pontualidade. As funções do cargo incluem atendimento telefônico; recepção de mercadoria física; resolução de problemas e divergências nos pedidos; verificação de prazo de entrega dos livros; data de chegada dos livros das editoras; emitir pedido e nota fiscal devolução/consignação; e acompanhar processo de devolução. A vaga é no regime CLT e 100% presencial. Interessados devem encaminhar currículos para rh@disal.com.br.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

A Editora Valentina está à procura de um estagiário em design para auxiliar na criação e no fechamento de layouts, diagramação e ajustes de peças on-line e offline. A pessoa contratada também irá colaborar no desenvolvimento de roteiros para campanhas em redes sociais; e configurar templates de e-mail. É preciso ser ágil, organizado, pró-ativo e criativo; ter boa comunicação escrita e oral; ser bom leitor; estar cursando Comunicação Social, Marketing ou Design; ter inglês intermediário; e ter conhecimento em Photoshop, Illustrator, InDesign, Pacote Adobe, Pacote Office. A vaga é presencial, no Rio de Janeiro, e interessados devem encaminhar currículos para marketing@editoravalentina.com.br até 23 de agosto.

PublishNews, Paulo Tedesco, 19/08/2024

Se tenho medo do fascismo? Não há dúvidas. Poucos recordam o cenário de Filinto Müller e o apoio indisfarçado do Getúlio no pré-guerra. E foram momentos aterrorizadores num país que mal sabia seus rumos, afinal nem cinquenta anos do fim da escravatura se completavam e ainda dependíamos do café para pagar as contas. O Brasil era basicamente rural e o agronegócio da época escolhia até o síndico de prédio pequeno. Para as cidades, sobravam as indústrias nascentes, serviços públicos precários e o pessoal das administrações. O comércio era um tanto incipiente e andava quase na idade média, ao redor de castelos e formando burgos... O Filinto, que até ministro virou, e depois foi corrido pelo próprio presidente, desapareceu. E não fosse a jogada de Getúlio Vargas na direção dos Aliados, hoje seríamos talvez piores do que a Argentina. Se é possível... Foi uma virada e tanto, numa época que não muito se esperava, de quando a tortura corria solta, a deportação para os nazistas e a perseguição idem, além da censura e tudo o mais. E o Brasil tinha nas lideranças políticas um nada de democracia e um muito menos de compromisso com o povo. Praticamente uma ditadura de bananas. Clique no Leia mais para acessar a íntegra deste artigo.

“Não acredito que alguém possa se interessar pela literatura a não ser começando pela leitura.”
Marçal Aquino
Escritor brasileiro
1.
Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
2.
É assim que acaba
3.
O poder da autorresponsabilidade
4.
É assim que começa
5.
A filha dos rios
6.
Café com Deus pai - 2024
7.
É assim que acaba (Edição de colecionador)
8.
É assim que começa (Edição de colecionador)
9.
Pai, me conta a sua história?
10.
Bambino a Roma
 
PublishNews, Redação, 19/08/2024

Eliana Alves Cruz | © Tomaz Silva / Agencia BrasilNesta sexta (23), às 19h, a escritora, roteirista e jornalista Eliana Alves Cruz estará no bate-papo literário da BibliON – a Biblioteca Digital Gratuita de São Paulo. Pós-graduada em comunicação empresarial, Eliana foi a vencedora do Prêmio Jabuti de 2022 na categoria Contos, com o livro A vestida. Com seu romance de estreia, Água de barrela, conquistou o Prêmio Oliveira Silveira de 2015, concedido pela Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura, além de ter recebido menção honrosa no Prêmio Thomas Skidmore 2018, promovido pelo Arquivo Nacional em parceria com a Brown University, dos EUA. Sua segunda obra, O crime do Cais do Valongo, foi eleita uma das melhores do ano de 2018 pelos críticos do jornal O Globo e foi semifinalista do Prêmio Oceanos em 2019. Já Nada digo de ti, que em ti não veja, lançado em junho de 2020 pela Editora Pallas, recebeu em 2022 o prêmio da União Brasileira dos Escritores, enquanto o romance Solitária, publicado pela Companhia das Letras em 2022, está entre os mais vendidos da editora. Além de seu trabalho na literatura adulta, é autora de dois livros infantis: A copa frondosa da árvore e O desenho do mundo. No audiovisual, atuou como chefe de sala do seriado Capoeiras, que estreará na Disney Star+, e integrou a sala de roteiro da série Anderson Spider Silva. Foi criadora de conteúdo no projeto Narrativas negras, da Paramount, e trabalhou como pesquisadora na Rede Globo e na Fox. Atualmente, Eliana é apresentadora do programa Trilha de Letras, da TV Brasil. Clique no Leia mais para acessar a íntegra da nota e saber como assistir ao bate-papo.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

Segundo romance do matemático Celso Costa, A arte de driblar destinos (Fósforo, 288 pp, R$ 84,90) – vencedor do prêmio Leya 2022 – faz jus à máxima atribuída a Liev Tolstói: “canta a tua aldeia e cantarás o mundo”. Ao narrar a história de um garoto no interior rural do Paraná nos anos 1960, Costa borra as fronteiras entre autobiografia e crônica para dar origem a um grande romance de formação, que é também uma história do Brasil. Nele, nos deparamos com a luta cotidiana de uma família para driblar o futuro pré-determinado pela pobreza. Enquanto o pai, perdulário, se esforça para dar à família um pouco de dignidade, a mãe investe na educação do filho como força motriz para escapar do destino. Entrelaçando histórias autobiográficas com “causos” do interior do país, Costa retrata um Brasil violento e patriarcal, no qual o trabalho infantil é uma realidade incontornável e o “mérito é a arte do impossível”, nas palavras de Paulliny Tort, que assina a orelha do livro. Ao descrever as touradas de sua infância e outros costumes de sua terra, o escritor paranaense expande a tradição popular e recorda-nos que não é apenas possível, mas fundamental, conhecer melhor o Brasil e suas histórias.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

“Estou grávida. Não quero levar essa gravidez adiante”, diz Marta para Dani. Juntos há pouco mais de um ano, eles precisam lidar com o conflito entre a decisão dela e o desejo dele, que quer ser pai. Dani é órfão de pai e terá de enfrentar a promessa que fez a si mesmo há muitos anos de nunca abandonar um filho. Já Marta, que nasceu no seio de uma família liberal, não sente qualquer vontade de ser mãe e tem planos de ir viver para Berlim e realizar os seus sonhos. Numa narrativa que investiga o mais íntimo das personagens – opondo perspectivas, preconceitos, instintos e visões de liberdade –, em Doce introdução ao caos (Dublinense, 256 pp, R$ 74,90 – Trad.: be rgb e Meritxell Hernando Marsal), o leitor mergulha nos dilemas e nas consequências de uma escolha que se aproxima, semana a semana, do ponto em que não poderá ser desfeita. A autora catalã Marta Orriols – que também escreveu Aprender a falar com as plantas – convida o leitor a analisar as contradições que se colocam diante da hipótese de ter um filho.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

Romance de estreia de Evelyn Blaut, Fora da rota (Todavia, 112 pp, R$ 64,90 – Trad.: Violaine Cadinot) é um livro sobre luto e sobre o mundo da casa, da família e dos afetos rotos que compõem alguns laços. Escrito em forma de poemas, o romance traz uma voz lírica e corajosa que se aventura a traçar e a desobedecer a um mapa, indicando que talvez este possa ser um significado para estar “fora da rota”: realizar um plano de fuga para habitar, sobreviver, compreender e se contrapor a um mundo opressivo. “A poesia de Fora da rota fala ainda de um tempo de exceção que é coletivo, mas que, antes de tudo, começa no indivíduo. Tempo no qual se engastam objetos inertes, fantasmas, silêncios que acobertam violências inauditas e centenas de memórias e fragmentos que se depositam num museu ou memorial particular. Tempo como uma pedra tumular”, escreve Micheliny Verunschk sobre o livro.

PublishNews, Redação, 19/08/2024

Na última noite do ano, Ana é confrotada com uma mensagem de fax angustiante: seu amigo de longa data, João, comunica que, por conta de um problema severo de saúde, estava impossibilitado de falar. Esse parceiro de vida, tão conhecido por sua eloquência e perspicácia, que sempre permaneceu próximo em seu coração, apesar de ter estado fisicamente distante nos últimos anos, agora se via silenciado por uma doença traiçoeira. A notícia abala Ana profundamente. O amigo que tanto valorizava o diálogo, e a liberdade que nele habita, encontrava-se aprisionado pelo silêncio imposto pela doença. E Ana, que tanto se inspirava nele, percebe-se também aprisionada, incapaz de encontrar sua voz diante dessa nova realidade. Assim se inicia a história de O clarão (Record, 192 pp, R$ 54,90), obra de Betty Milan que foi inspirada em sua amizade com o amigo e influente publicitário Carlito Maia. O livro nasceu de uma frase que Maia enviou a Milan, em 1997, quando adoeceu: “Venha me visitar antes que eu já não esteja.” Pelo medo de perder seu grande amigo e pelo estranhamento diante da sentença, a escritora começa a escrever o romance. Em 2001, lança a primeira edição da obra, e no ano seguinte Carlito falece em consequência das complicações de sua doença degenerativa. Nesta edição revista do livro, Betty perpetua a mensagem que tanto reverberou em sua amizade com Carlito: “A amizade ilumina quando a paixão pelo dinheiro, pelo sucesso, cega; ela quer o contentamento do outro, respeita a sua liberdade e aceita a diferença.”

 
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