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PublishNews, Guilherme Sobota, 30/07/2024
É o sonho de qualquer pesquisador dedicado a arquivos e documentos antigos: encontrar um manuscrito muito antigo que possa revelar algo de uma história conhecida (ou às vezes nem tanto), e reuni-lo com outros fragmentos para construir um novo escrito. Foi o que alcançou o pesquisador italiano Emanuele Arioli, ao dar com um manuscrito na Biblioteca do Arsenal, em Paris, que trazia à tona a história de um cavaleiro desconhecido da Távola Redonda. O trabalho de 10 anos de pesquisa se transformou em livros, e três deles chegam agora ao Brasil pelo Grupo Autêntica: Segurant, o cavaleiro do dragão (Vestígio), um romance; uma versão para o público juvenil com o mesmo título pela Editora Yellowfante; e a graphic novel O cavaleiro do dragão (Nemo). O autor está no Brasil para participar da turnê de lançamento. O primeiro evento será nesta quarta-feira (31), na Livraria da Travessa do Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – Rio de Janeiro / RJ). Lá, a partir das 19h, o autor e a professora de Teoria Literária da UFRJ, Flavia Trocoli, vão conversar sobre o assunto. Ele também vai participar do Fliparacatu (MG), entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro, e da Bienal do Livro de São Paulo, no dia 15 de setembro, em uma mesa mediada pela jornalista Taty Leite. Arioli foi professor visitante na UFRJ e utilizou influências da literatura de cordel para traduzir aqui, ele mesmo, dois de seus livros. “Em alguns aspectos – sua relação com a oralidade, sua difusão popular – o cordel me lembra algumas formas de poesia medieval”, explica o professor e autor em entrevista ao PublishNews por e-mail. Clique no Leia Mais para ler a entrevista.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
Difundir a literatura brasileira na Bolívia e promover o intercâmbio cultural entre os dois países. A partir desta quarta-feira (31), o Brasil participa da 28ª Feira Internacional do Livro de La Paz (FIL). Convidado de honra do evento, estará representado por comitiva composta por escritores e integrantes dos ministérios da Cultura e das Relações Exteriores. Esta é a terceira feira literária latino-americana em que o Brasil é homenageado neste ano – as anteriores foram Havana (Cuba), em fevereiro; e Bogotá (Colômbia), em abril. Rogério Pereira, Rafael Gallo, Paula Fábrio, Joca Terron, Rogério Barbosa, Cristino Wapichana, Aline Bei, Paty Wolf, Luciene Carvalho, Helena Corezomaé, Matt Ferraz e Marcelo Pereira Rodrigues, assim como a quadrinista Helô D'Angelo e a artista Ruth Albernaz irão participar da mostra realizada até 11 de agosto no Recinto de Feiras Chuquiago Marka, na capital boliviana. Em 2024, a feira tem como tema “Vozes e Memória da Natureza”. Os cartazes, criados pelo designer e ilustrador Oscar Zalles, apresentam uma onça, um macaco e uma arara, animais em risco de extinção e que vivem nos trópicos da Bolívia e do Brasil. A diversidade do país estará presente em mostras, exposições, eventos acadêmicos, conferências e palestras.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
Criada em abril de 2019, a Coluna Quarta Capa já publicou centenas de textos, resenhas e entrevistas sobre o universo literário. Agora, fora do portal IG, a jornalista e atriz Elisa Dinis (@elisaadinis) traz o projeto para um site próprio (colunaquartacapa.com.br) onde terá maior liberdade editorial e, de quebra, irá expandir os conteúdos para além dos livros: shows e teatro também serão explorados na nova fase do espaço recém-inaugurado. “Ter um espaço próprio é extremamente realizador. Agora podemos explorar a cultura em mais formas e com uma periodicidade de textos ainda maior. Espero que o público da coluna só cresça a partir dessa importante mudança”, comemora Elisa. Formada em jornalismo, pós-graduada em Língua Portuguesa e Literatura, Elisa atuou em algumas frentes como jornalismo esportivo e assessoria de imprensa, até que há doze anos conheceu o mundo editorial e se apaixonou. A “Coluna Quarta Capa” será um espaço dedicado ao debate cultural, lançamentos e principalmente fomentar a literatura e as artes. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
A Saint Paul Editora está com vaga aberta para estágio de revisão de textos. O programa de estágio consiste em desenvolver as habilidades do estagiário na área de revisão, editoração e redação de textos. O estagiário trabalhará com os padrões de correção ortográfica e gramatical da língua portuguesa, de acordo com a nova ortografia da língua portuguesa, além das normas de padronização da ABNT. Utilizará ferramentas de edição de texto no Word e deverá ter conhecimentos essenciais das ferramentas do pacote MS Office. Acompanhará o processo de editoração dos livros, fazendo interlocução com as áreas internas e fornecedores externos. Interessados podem se inscrever no formulário: https://forms.gle/CSXxmm61ejq5...
PublishNews, Redação, 30/07/2024
A EcoAmazon Livraria, do Shopping Boulevard Tatuapé em São Paulo, está contratando um atendente/vendedor. As atribuições incluem atendimento ao cliente (vendas), organização da loja, exposição. É um requisito ter o ensino médio completo e será um diferencial ter experiencia em livraria. Interessados podem enviar currículos para nfloogonobel@gmail.com.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
A escritora Conceição Evaristo aceitou o convite do presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa, Alexandre Santini, para ser a primeira escritora negra a ter um acervo depositado no Arquivo Museu da Literatura Brasileira (AMLB) da Fundação, com sede no Rio de Janeiro. Conceição aceitou publicamente o convite em uma cerimônia na semana passada e destacou a importância de ocupar o espaço dedicado à memória e literatura da tradicional casa. "Fico honrada e envaidecida de ser a primeira escritora negra a ter documentos doados a este importante acervo. Mas é muito importante que não seja a única, e que a minha entrada abra portas para muitas outras escritoras e escritores negros". A escritora também ofereceu um curso gratuito na Fundação, com o tema “Uma arrebentação das margens: A poesia de mulheres afro-brasileiras”, na Casa Escrevivência, espaço dedicado ao trabalho de Conceição, que celebra um ano de atividades.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
Pelo segundo ano consecutivo o Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços) marca presença no Hack Town, um dos maiores festivais de Tecnologia e Inovação da América Latina, realizado em Santa Rita do Sapucaí (MG) de 1º a 4 de agosto, na cidade considerada o “vale do silício” brasileiro e um grande polo de tecnologia e inovação do País. Os dois festivais se unem para fortalecer suas vocações – um, na literatura e outro, na inovação, promovendo o desenvolvimento humano nas populações sul mineiras e fomentando à economia criativa das cidades da região. O Flipoços estará presente no HT com uma livraria em parceria com a Livruz, livraria de rua em Poços de Caldas. A Livraria Flipoços vai cuidar da divulgação dos livros, vendas e autógrafos dos convidados escritores, além de inserir os principais autores brasileiros e suas obras no universo da tecnologia. A Livraria Flipoços no Hack Town funcionará das 08h às 21h no hall de entrada do ETE – Escola Técnica de Eletrônica. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
Quando as lembranças de Pedrolina deterioravam-se pelo Alzheimer, ela ligou para o sobrinho e escritor Jr. Bellé para contar uma história até então desconhecida. A família deles, majoritariamente branca, estabelecida no sudoeste do Paraná, vinha de raízes indígenas, possivelmente kaingang. É um relato parecido com a de diversos brasileiros e atravessa a própria formação do país: vítima de um bugreiro alemão, sua tataravó era uma criança indígena que nasceu, viveu e morreu sem registros oficiais ou alguém para relembrar sua trajetória às gerações seguintes. Foi o autor que tomou para si esse compromisso e preencheu as lacunas da memória com ficção em Retorno ao ventre – Mỹnh fi nugror to vẽsikã kãtĩ (Elefante, 168 pp, R$ 60). Na obra, tia Pedrolina também aparece, mas, diferente da vida real, ela está no leito do hospital quando compartilha as escassas lembranças sobre sua ancestral. A partir desse momento, os poemas começam a refletir sobre as consequências do violento processo de ocupação de terras indígenas por colonos brancos: a "marcha para o oeste". Um de seus episódios inaugurais foi a primeira expedição militar da República em direção ao "grande sertão", ou "vazio demográfico", como era chamado o sudeste do Paraná. Contudo, o lugar era o lar e o território de inúmeros povos originários.
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“A boa prosa tem em suas entrelinhas um vento de poesia.”
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Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
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Café com Deus pai - 2024
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Mundo mais consciente
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É assim que acaba
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Mais esperto que o diabo
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Fogo & sangue
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Como ser uma família extraordinária?
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As 48 leis do poder (capa dura)
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Harry Potter - Meu diário mágico
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10.
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Café com Deus pai
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PublishNews, Redação, 30/07/2024
Abordando temas como a perspectiva de futuro, o amor e o sentido de ambos na atualidade, Felipe Franco Munhoz combina de maneira própria, em Dissoluções (Record, 160 pp, R$ 59,90), narrativa ficcional, poesia e texto dramático. Boa parte do livro foi escrita durante a residência artística na Art Omi: Writers (EUA), para onde foi com carta de recomendação do dramaturgo inglês Tom Stoppard. A partir de setembro, integra a Fall Residency do International Writing Program, vinculado à University of Iowa, uma das residências mais importantes e tradicionais do mundo para escritores. As obras de Felipe Franco Munhoz têm leitores entusiasmados, artistas e intelectuais como Caetano Veloso, Liz Calder, Antonio Carlos Secchin, Raimundo Carrero e Paulo Henriques Britto. Dissoluções tem texto de apresentação de José Luís Peixoto, um dos mais importantes escritores portugueses da atualidade, e quarta capa assinada por Aurora Fornoni Bernardini, professora da USP e autoridade em estudos literários.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
As Bucólicas (Autêntica, 224 pp, R$ 79,80 – Trad.: Raimundo Carvalho), primeira grande obra de Virgílio, poeta maior do mundo latino, recriam o espaço idílico dos pastores sicilianos de Teócrito, poeta siracusano do século III a.C., mesclando a tranquilidade e a perfeição de uma Arcádia utópica com a crise do mundo romano convulsionado pelas guerras civis, mas prenhe de esperança nos novos tempos, em que a paz e a segurança de uma nova ordem serão estabelecidas. Escritos entre 42 e 37 a.C., os seus dez poemas estão repletos de alusões aos eventos dramáticos e sangrentos que marcaram a transição da República para o Império, anunciando uma nova Idade de Ouro, com a Pax Romana sob o cetro de Augusto. Também os amores descritos nas cenas idílicas apresentam algo de perturbador, por se tratarem, quase sempre, de paixões não correspondidas. Obra seminal da cultura literária do Ocidente, as Bucólicas têm sido permanentemente lidas, imitadas e traduzidas desde a sua primeira publicação, há mais de dois milênios, inspirando artistas de todas as épocas e áreas. Nesta tradução de Raimundo Carvalho, os cantos dos pastores-poetas ressoam íntegros, emulados em novo tecido sonoro e rítmico, observando o contraste melódico entre a suavidade e o colorido das vogais da língua portuguesa falada no Brasil e o intrincado sistema das aliterações consonantais recriado do original latino.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
Especialmente para quem nasce com a pele que eu nasci (Baderna Editora, R$ 45) é o livro de estreia do poeta Santos Drummond, com 59 poemas divididos em três capítulos: Fome, Café expresso e Arroz, feijão amor e carinho. A obra de Drummond, destaque na cena das rodas de slams, explora formatos e temáticas diversas, como negritude, periferia, dor, família, conquistas, amores plurais, entre muitos outros assuntos que perpassam pela existência de um artista negro periférico que encontrou na poesia o seu superpoder em que enxerga ser capaz de transformar a si e ao mundo. Os poemas de Santos Drummond, já tão aclamados nos saraus de São Paulo, entregam uma potência ímpar a essa obra para uma estreia. Entre um verso e outro, poemas tem como objetivos as pedras brutas do passado, lapidadas e devolvidas em forma de poesia à quem não quer permanecer para sempre alheio às cores e dores do mundo.
PublishNews, Redação, 30/07/2024
A corda que sai do útero (Planeta, 144 pp, R$ 54,90) fala da maternidade e seus pedaços, como um grande explorar de lutos no decorrer da vida. Seria a própria vida uma grande elaboração de luto pelo que ela é – o que implica irreversivelmente que ela não seja tudo o que não é, simplesmente porque é o que é e não o que não é?. O livro de poemas que Ana Suy manifesta sua urgência em abrir espaços para uma menina viver para além do confinamento social de nossos tempos, para além de A corda que sai do útero. Sabe da necessidade de manter a diferença entre a posição de mãe como Outro “que tem”, do da mulher como Outro que “não tem”. Quer oferecer-lhe a “falta”, propulsor do desejo. Há, na obra, um limite conturbado quando imerso num mundo marcado pela falta de ar. Sem ar, é possível revestir uma estória. Ana Suy é psicanalista, professora universitária e pesquisadora. Autora de Amor, desejo e psicanálise (Juruá), Não pise no meu vazio (Planeta), As cabanas que o amor faz em nós (Planeta), ela se dedica ao amor como objeto principal de suas pesquisas e escrita.
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