Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 04/07/2024
A série histórica da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro aponta que, desde 2006, o setor editorial brasileiro teve uma diminuição de 43% no faturamento real nas vendas ao mercado. Em relação ao Conteúdo Digital, o crescimento real no faturamento das vendas das editoras foi de 158% nos últimos cinco anos. Em 2023, o crescimento real do faturamento das editoras com conteúdos digitais foi de 32,7% em relação ao ano anterior. As pesquisas são coordenadas pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), com apuração da Nielsen BookData. Em 2023, as editoras registraram R$ 4 bilhões de faturamento nas vendas ao mercado, o que representa queda acumulada de 20% em termos reais (descontada a inflação do período) desde 2019 – último ano que registrou crescimento acima da inflação. O relatório considera o desempenho real das editoras nos últimos 18 anos em quatro subsetores: Obras Gerais, Didáticos, Religiosos e CTP (Científicos, Técnicos e Profissionais). Em 2023, último ano da série histórica, o mercado editorial registrou retração real no faturamento de 5%, na comparação com 2022, quando consideradas apenas as vendas das editoras ao mercado. Analisando os subsetores, o de Obras Gerais é o que tem maior participação no faturamento das editoras, 37%, seguido por Didáticos com 32%. Além disso, pela primeira vez, o faturamento das editoras de Religiosos tem participação maior do que o faturamento do subsetor de CTP com 17% e 15%, respectivamente. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Guilherme Sobota, 04/07/2024
A Feira do Livro entra na sua reta final na Praça Charles Miller nesta quinta-feira (4) e vai até o próximo domingo (7). Editores e livreiros consultados pelo PublishNews fizeram algumas observações e avaliações para os primeiros dias desta que é a 3ª edição do evento. A Feira aumentou sua extensão para nove dias e apresentou uma planta reformulada (para acomodar os 150 expositores, número recorde até aqui), e teve que conviver com as obras na região – no Estádio do Pacaembu e na estação do Metrô, que está sendo construída ao lado da Praça. "A ideia e organização da Feira são muito boas. Ficamos felizes com o movimento do final de semana, mas durante a semana acaba deixando a desejar. Acredito que a feira com três ou no máximo quatro dias seja o ideal", avalia o editor da Contexto e da Labrador, Daniel Pinsky. O livreiro e dono da rede Livraria da Travessa, Rui Campos, afirma que a maior duração, com dois fins de semana, viabiliza um melhor investimento no estande para a livraria. “Aprovamos. Contudo, ouvimos várias editoras reclamando. Como é algo que eles não dominam (atender ao público, promover o encontro com os livros), o alongamento se mostra penoso”, comentou. “O local (Pacaembu) é tão adequado a um evento como esse que vale o sofrimento da obra”, pontuou. Em entrevista ao PN, o diretor cultural d'A Feira, Paulo Werneck, explicou algumas das mudanças para este ano e falou: "Estamos sempre pensando [no futuro], olhamos para esta Feira já imaginando a do ano que vem. E um festival não pode ser estanque, tem que sempre inovar e inventar". Clique no Leia mais para ler a matéria completa.
PublishNews+, Redação, 04/07/2024
O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias em 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre 18 e 24 de agosto de 2024. Entre elas estão Os bastidores (Companhia das Letras), de Martin Amis, A vida secreta das emoções (Âyiné), de Ilaria Gaspari, e Três vidas (Penguin-Companhia), de Gertrude Stein. Confira todas as novidades clicando aqui. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
Com o objetivo de fomentar, reconhecer e valorizar obras escritas por mulheres brasileiras, o Prêmio LOBA Festival lança sua primeira edição. A premiação é dividida em cinco categorias: Conto, Romance, Poesia, Não ficção e Roteiro para curta-metragem. As inscrições para participar do LOBA podem ser feitas até o dia 7 de agosto através deste link. As finalistas serão divulgadas em outubro. E as vencedoras serão anunciadas em dezembro de 2024 ou janeiro de 2025. Podem participar do edital pessoas que se identificam como mulher, que residem no Brasil, e que têm, no mínimo, 18 anos completos. Cada autora poderá inscrever quantas obras desejar, desde que sigam os critérios descritos no edital: os textos devem ser redigidos em Língua Portuguesa e as obras não podem ser coautorias. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
O Sesc RJ inaugurou nesta terça-feira (2) o Sesc Botafogo – Biblioteca Machado de Assis (Rua Farani, 53 – Rio de Janeiro / RJ), primeira unidade da instituição no bairro da Zona Sul do Rio. O espaço abre as portas com um acervo renovado que já conta com cinco mil obras, disponível para consulta e empréstimos. Também já estão abertos o auditório, a sala com computadores e o espaço infantojuvenil. A biblioteca ganhará, em breve, três salas multiuso e um espaço ACT – Arte, Ciência e Tecnologia, uma marca do Sesc RJ que oferece, além de cursos, equipamentos digitais para o desenvolvimento de projetos, desde o conceito até o protótipo. Com computadores, impressoras 3D e equipamentos de fabricação digital, o espaço fomentará a "cultura maker" e a divulgação científica. A iniciativa é resultado de uma parceria entre o Sistema Fecomércio RJ e a Prefeitura do Rio, no âmbito do programa Bibliotecas do Amanhã, que visa recuperar e modernizar espaços de leitura da cidade, ampliando a visão das bibliotecas como espaço de convivência e conhecimento. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
Em sua 10º edição, o Carrollsday ocorre nesta quinta-feira (4) no Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, nº 640 – Belo Horizonte / MG), com uma programação que contará com sarau e parabéns de aniversário. A festa é um chamado para o público escolher seu personagem preferido do escritor inglês Lewis Carroll, e fãs são encorajados a e se fantasiar para a ocasião. O Carrollsday começa às 18h30 e será desconduzida pelo "Mestre sem cerimônia" Marcelo Veronez, que promete surpresas e brincadeiras. A festa também terá um sarau nonsense com o artista Miguel Javarral e um Chá muito Louco que ficará por conta da artista Thereza Portes. O Carrollsday foi criado em 2010 pela artista visual e designer Beatriz Mom e é um dia dedicado a celebrar o escritor inglês Lewis Carroll e sua obra. Carroll é criador de Alice no país das maravilhas (1865), Através do espelho e o que Alice encontrou por lá (1872), entre outras. A escolha do dia 4 de julho é uma homenagem ao famoso passeio de barco na Inglaterra Vitoriana, quando surgiu a história de Alice numa interação entre o autor e as meninas Alice, Edith e Lorina Liddell. Desde a sua criação, o evento vem sendo realizado de forma colaborativa por diversos artistas, produtores e pesquisadores. Saiba mais no site. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
Para celebrar o mês do rock chega às livrarias a biografia inédita de George Harrison, escrita por Philip Norman. Em George Harrison: O Beatle relutante (Belas Letras, 504 pp, R$ 199,90 – Trad.: Henrique Guerra), o autor reúne décadas de pesquisas e acesso a fontes internas para contar toda a trajetória do músico. O autor passa por todas as fases da vida de George, desde seu período nos Beatles, onde lidou com um forte sentimento de inferioridade, passando pela sua amizade com Eric Clapton, que resultou no fim de seu casamento, sua relação com o misticismo indiano, sua genial carreira solo e como sobreviveu a 40 facadas em uma tentativa de assassinato. A edição brasileira do livro acompanha um caderno de imagens exclusivo, com fotos de todas as fases da vida de Harrison. A editora preparou duas edições para este livro, uma de colecionador com acabamento em capa dura, fitilho e itens exclusivos e limitados como uma mochila-saco, adesivo, palheta em PVC e marcador de páginas personalizado. E uma versão em capa brochura por um preço menor. Norman também mostra a relação de George com o Hare Krishna, destacando como o lado espiritual do músico teve impacto em sua vida pessoal e em seu trabalho. A obra acompanha a genial carreira solo do guitarrista, que rendeu álbuns considerados clássicos como All Things Must Pass, que frequentemente é citado na lista dos 100 melhores de rock de todos os tempos. O livro revela como Harrison reagiu a tentativa de assassinato que sofreu em sua casa, gritando ‘Hare Krishna’ e enfrentando o invasor, levando 40 facadas e sendo salvo por sua esposa Olivia. Um retrato completo de um dos melhores guitarristas de sua geração.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
O que cada um de nós pode fazer para ajudar o país a superar seus desafios históricos e se tornar mais justo e igualitário? A socióloga Neca Setubal dá sua resposta a essa pergunta no livro de memórias Minha escolha pela ação social (Tinta-da-China Brasil, 184 pp., R$ 69,90), com prefácio de Sueli Carneiro. O livro nasce do desejo da autora de compartilhar sua trajetória e sua escolha, nem sempre bem compreendida, de priorizar o trabalho social e a filantropia em relação a uma carreira empresarial ou a outras escolhas mais previsíveis. Ao recuperar o contexto político desde a sua formação em ciências sociais, que coincide com a redemocratização do país, até os dias de hoje, com o amadurecimento do debate público na sociedade brasileira, o livro constitui uma valiosa fonte de inspiração e também um roteiro para aqueles que atuam ou desejam atuar em projetos sociais. Neca explica o caminho das pedras desde a primeira aproximação com o território, a construção do diálogo e o momento de pôr a mão na massa — caminho nem sempre fácil e repleto de desafios, resistências, momentos de impasse, atritos e contradições que a autora não evita abordar em seu relato. Pioneira do terceiro setor, Neca Setubal ajudou a fundar, desde os anos 1980, instituições e projetos sociais dedicados à melhoria dos indicadores de educação, sustentabilidade e desenvolvimento. Na década de 2010, Neca embarcou em uma nova experiência: a política — um legado recebido do pai. Com o ciclo da política partidária encerrado, Neca hoje atua à frente da Fundação Tide Setubal, criada em 2005, e está presente em conselhos das mais diferentes organizações públicas e privadas.
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“Minha vida é o único livro que sou obrigado a ler até o fim”
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Mente aberta, língua solta
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2.
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Café com Deus pai - 2024
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3.
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A filha dos rios
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4.
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Amorização
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5.
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Tríade do poder
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6.
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Orar faz muito bem!
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7.
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O poder da autorresponsabilidade
É assim que acaba
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9.
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One Piece 3 em 1 Vol. 1
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10.
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As 48 leis do poder (capa dura)
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PublishNews, Redação, 04/07/2024
Som Livre – Uma biografia do ouvido brasileiro (Globo Livros, 238 pp, R$ 64,90) conta a trajetória dos 50 primeiros anos da gravadora fundada pelo produtor musical João Araújo, em 1969, e que fez parte da trajetória de alguns dos mais importantes artistas do país. Escrita pelo jornalista e crítico de música popular Hugo Sukman, a obra narra os bastidores por trás dos sucessos que embalaram gerações e ajudaram a moldar a identidade cultural nacional durante todo esse período. A história da Som Livre é a história do lançamento de Djavan e da consagração de Rita Lee, do Sítio do Pica-Pau Amarelo e de Xuxa, do pop sofisticado de Guilherme Arantes ao rock literário de Cazuza, do início de Alceu Valença ao auge de Jorge Ben Jor e o final de Elis Regina, dos Novos Baianos aos neo sertanejos Luan Santana, Bruno & Marrone, Maiara e Maraísa. É também a história das trilhas sonoras de grandes novelas e festivais de música e das transformações da pujante indústria cultural dos nossos dias.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
Como a mente de Einstein funcionava? O que fazia dele um gênio? Fora de catálogo há anos, a biografia escrita por Walter Isaacson, baseada em uma coletânea de cartas divulgadas em 2006, ganha nova edição. O ilustre biógrafo revela a história fascinante do cientista visionário como um testemunho da conexão entre criatividade e liberdade. Um homem simples e afável, Einstein era avesso a dogmas, desprezava a guerra e se divertia com sua aura de celebridade. Considerado um aluno insolente e indisciplinado, na vida íntima mantinha relacionamentos conturbados, casos extraconjugais e muitas vezes foi um pai ausente. Einstein (Intrínseca, 672 pp, R$ 159,90 – Trad.: Waldéa Barcellos) explora a forma como um engenhoso e impertinente analista de patentes ― que não conseguia um emprego na área acadêmica e teve dificuldade para obter seu doutorado ― mudou a maneira como entendemos o espaço e o tempo, abrindo caminho para uma grande revolução na física. Ao questionar a sabedoria convencional e se maravilhar diante de mistérios considerados mundanos, Albert Einstein tornou-se renomado e mundialmente conhecido. Essa independência de pensamento o levou a adotar uma postura moral e política centrada no respeito à liberdade de mentes, espíritos e indivíduos. Nesta biografia definitiva, Isaacson investiga profundamente a natureza rebelde que possibilitou a completa mudança de paradigma da física vigente e a elaboração da teoria da relatividade.
PublishNews, Redação, 04/07/2024
Recife, Colégio Americano Batista, 1957. A cena — estarrecedora — abre estas memórias de Aguinaldo Silva: é a eleição da Rainha da Primavera, quando os alunos votam na mais bela estudante. Esse ano, porém, a galhofa reina. Um a um os votos são apurados e não é uma garota a levar o prêmio. Quem “vence” o certame é um garoto de apenas treze anos, um dos alunos mais humildes da escola, que se torna objeto de chacota dos colegas. Pior ainda: perseguido e acuado no banheiro, onde apanha e sofre todo tipo de agressões, é resgatado por um pastor da instituição. Ao fugir para uma praça, é abordado por um desconhecido que promete consolá-lo daquele tumulto. O consolo infelizmente é outro. E faz com que aquele menino precise calar todas as humilhações experimentadas, sem poder dividir sua dor e vergonha com mais ninguém. Pois, se lhe perguntassem o motivo de tantas aflições, ele teria que responder: “Porque sou pobre, feio, esquisito e efeminado!”. Outro sujeito poderia atravessar a existência com o rabo entre as pernas, lamentando o próprio destino. Não é o caso do autor destas memórias. Com a petulância benfazeja de quem traça o próprio caminho, Aguinaldo mergulha nas letras, tornando-se repórter policial, escritor precoce (publica um romance antes de sair da adolescência), editor de um pioneiro jornal gay — o Lampião da Esquina — e o novelista consagrado que criou obras televisivas que fazem parte do imaginário de todos os brasileiros, como Roque Santeiro, Fera Ferida e Senhora do Destino. Meu passado me perdoa (Todavia, 400 pp, R$ 89,90) reconta o percurso de um homem dedicado à escrita e à ação. Sobretudo, expõe a trajetória de alguém que tinha pouca coisa a seu favor e que soube transformar episódios e pessoas que cruzaram seu caminho em matéria de ficção — principalmente nas novelas que mesmerizaram gerações. Da airosa cena gay no Recife dos anos 1960 aos inferninhos da Lapa carioca, das redações de jornal aos estúdios de televisão, de anônimos a estrelas da TV, estas memórias revisitam a vida de um dos grandes contadores de histórias do Brasil.
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