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PublishNews 29/05/2024
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 29/05/2024

O subsetor de livros religiosos apresentou, em 2023, um crescimento nominal de 4,5% nas vendas ao mercado em comparação com o ano de 2022: são dados da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasilleiro, divulgados no último dia 22. Na pesquisa, o setor do livro é dividido em quatro tipos de editoras, e aquelas que declaram nos religiosos sua principal fonte de faturamento estão nesta categoria. Embora a inflação faça o faturamento se manter no mesmo nível entre 2022 e 2023, o subsetor foi o que apresentou maior crescimento nominal – a frente de didáticos, obras gerais e CTP –, num ano em que livros devocionais e outras obras religiosas “romperam” a bolha das livrarias especializadas e chegaram às lojas comuns, ostentando números nas listas de mais vendidos, vencendo Prêmio PublishNews e chamando atenção do mercado como um todo. A variação positiva do preço médio do livro religioso foi de 8,7% segundo a Pesquisa, patamar superior ao do mercado geral. Entre os canais de vendas, livrarias seguem na ponta (com 34% do faturamento das editoras atribuído a esse canal), seguidas por distribuidores (17,3%), igrejas e templos (15,2%) e livrarias exclusivamente virtuais (15,2%). As livrarias apontadas pelo subsetor, de maneira mais comum, são livrarias especializadas em obras religiosas, muitas vezes localizadas ao redor de igrejas e templos – que continuam também como canal de vendas relevante. Apesar disso, os meios mais tradicionais perderam um pouco do espaço no faturamento em 2023. Quem ganhou foi, justamente, a categoria “site próprio/marketplace”. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Lizandra Magon de Almeida*, 29/05/2024

O mundo corporativo resumiu as preocupações sociais que uma empresa deve ter a uma sigla: ESG. Em inglês, environment, social and governance, ou meio ambiente, social e governança. Faz bem pouco tempo que o mercado editorial começou a se preocupar com essa sigla, que já está na boca da maioria das empresas desde pelo menos o início deste século. É até fácil entender que precisamos nos preocupar com o meio ambiente, especialmente por sermos uma indústria baseada em papel e equipamentos eletrônicos. A desigualdade social e de acesso no Brasil, as eternas mazelas da educação e a visão retrógrada da direita sobre a cultura são apenas algumas das questões sociais que tiram nosso sono e nos aproximam das discussões sobre o aspecto social. Quando a Liga Brasileira de Editoras, a Libre, escolhe a bibliodiversidade como mote de seu trabalho associativo em prol de editoras independentes sem dúvida é no social que essa decisão se baseia. Mas o G ainda está muito distante de nós como conceito. No entanto, em um país com as maiores compras públicas de livros do mundo, essa preocupação deveria estar no centro das nossas conversas. Foi o que eu disse ano passado na Festa Literária Internacional de Paraty, da Flip, quando, a convite do PublishNews, participei de uma mesa sobre ESG. Clique no Leia mais para ler o artigo na íntegra.

PublishNews, Leonardo Garzaro, 29/05/2024

No horário marcado, eu estava na avenida Brigadeiro Luís Antônio, número 1827. Contudo, não conseguia encontrar a entrada do prédio comercial onde me aguardava Vera Nunes, proprietária da mais importante casa de livros e documentos raros do Brasil. Caminhei para cima e para baixo pela calçada, checando os números, que saltavam do 1851 para o 1903. Era o lado certo da avenida? Era. Mas onde estava o endereço? No edifício que deveria ser o correto, sequer havia uma portaria. Bati palmas, como se chegasse na casa de um parente no interior. Havia um grupo de trabalhadores da construção civil. Impaciente por ter sido interrompido, o mestre de obras veio até mim, de cara amarrada enquanto me ouvia perguntar sobre uma livraria na sala comercial número 28. “Tá fechado, amigo”. Telefonei então para a Vera, para perguntar onde ela estava escondida. Ela riu. A loja fica na avenida Brigadeiro Faria Lima, não na Luis Antonio. Errei de Brigadeiro! Seis quilômetros e 30 minutos depois, enfim entrei no prédio correto. Da escada rolante, avistei a placa “Vera Nunes Leilões” sobre a entrada envidraçada. Encontrei a sorridente proprietária, de pé diante de uma cômoda de trabalho. Após as gentilezas iniciais, de pronto ela passou a exibir alguns dos tesouros ali guardados: um exemplar de 1865 de Jovina, autobiografia da mulher que lutou na Guerra do Paraguai, disfarçada de soldado. A primeira edição de Poemas, de Jorge de Lima. Uma carta assinada por Santos Dumont. Uma Bíblia do século XVI. Um dos mais antigos mapas da capitania de São Vicente, o mar com desenhos de monstros marinhos a devorar as caravelas. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

A Livraria Leonardo da Vinci (Av. Rio Branco, 185, subsolo, 1, Centro – Rio de Janeiro / RJ) vai ser o palco do Subsolo, novo podcast de ideias da livraria. A cada 15 dias, um grande nome brasileiro vai se sentar à mesa com os apresentadores Daniel Louzada e Leonardo Cazes para discutir as questões do nosso tempo e os problemas brasileiros em especial. No primeiro episódio, já disponível, o sociólogo Jessé Souza apresenta sua reinterpretação do Brasil, com duras críticas a Sérgio Buarque de Hollanda e Raymundo Faoro, discute a permanência da escravidão em novas formas e projeta caminhos para a transformação da sociedade brasileira. "Nosso objetivo com o Subsolo é ampliar o alcance do que fazemos na Da Vinci há alguns anos com nossa agenda de debates e ações, ou seja, modestamente ajudar a pensar o Brasil de um ponto de vista crítico, dar espaço à discussão dos problemas brasileiros, sobretudo, a partir do encontro e da conversação de intelectuais, escritores, artistas e militantes que tem o que dizer. Contribuir ativamente no debate público por diferentes meios, atingindo inclusive um público não leitor, é função social da livraria e da editora", explica o livreiro e editor Daniel Louzada. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

A Editora Gente – que atua no cenário nacional nos gêneros desenvolvimento pessoal, carreira e negócios - está à procura de um assistente editorial I. Para essa posição, a editora precisa de pessoas dinâmicas, apaixonadas por livros, que gostem de desafios, além de valorizarem o trabalho em equipe no modelo presencial. É preciso ter domínio em revisão de textos, residir em São Paulo, ter formação concluída em Jornalismo, Letras, Produção Editorial ou similares; ter pelo menos um ano de experiência no mercado editorial; inglês avançado; espanhol é um diferencial; conhecimento básico em pacote Adobe, principalmente Indesign; e conhecimento de ferramentas como Teams, OneDrive, Zoom. As atribuições da vaga incluem cuidar da gestão do processo de produção editorial de obras nacionais e internacionais; cuidar da aprovação de provas gráficas; realizar a contratação de prestadores de serviço; análise de originais; revisão de materiais internos; e pesquisa de mercado. Para se candidatar, é necessário preencher o formulário até 9 de junho.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

O PublishNews publica regularmente a Área Indie, espaço publieditorial que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Para saber como participar da seção, escreva para o comercial no e-mail comercial@publishnews.com.br. Essa semana temos duas novidades. Escrito por Beatriz Misaki, Buruna é um livro destinado ao público young adult. A personagem principal é a Bruna, de 18 anos, descendente de japoneses e em conflito com seus sonhos e o que a família espera dela. Ela tem vontade de viver da música e seus pais esperam que ela faça vestibular de engenharia. Em sua busca artística, conhece Hana, uma descendente de coreanos um pouco mais velha e que tem um papel que oscila entre amiga e mentora. O segundo livro é Mihail, escrito por Baka Gajin, streamer, youtuber, comunicador, escritor e influenciador. Residente no Japão, Baka frequentemente discute como o avanço tecnológico molda nossa vida cotidiana e influencia nossos relacionamentos. Ele explora as facilidades que a tecnologia pode proporcionar, mas também expõe como esses avanços exacerbam a desigualdade social. Na obra, Vincent é um repórter independente realizando a cobertura da guerra mundial entre Reatech e Gexin no leste asiático. Durante uma entrevista com o general Hallek, em Taipei, ele registra o evento que põe fim à guerra e altera para sempre o curso da história. Ele não sabia, porém, o quão caro aquilo o custaria. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 29/05/2024

O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – traz mais dois editais. O primeiro visa a contratação de empresa para fornecimento dos Livros didáticos EJA, para atender a demanda de um município brasileiro. A disputa está marcada para 4 de junho e o valor chega a R$ 141,5 mil. O segundo edital tem com o objeto a provável aquisição de kits de livros didáticos, cuja metodologia educacional abordará, de forma integrada, a Educação Financeira, Educação para o Consumo, Educação Fiscal e Empreendedorismo. O pregão ocorre dia 7 de junho e o valor do edital chega a R$ 1,6 milhão. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

Nesta sexta-feira (31/5), o programa Opinião, da TV Cultura, debate as diversas formas de apresentar as obras literárias e também o tamanho de Machado de Assis na literatura mundial. Na última semana, o escritor ganhou as redes sociais após um vídeo da influenciadora norte-americana Courtney Henning Novak ter viralizado, ao chamar a atenção de quase um milhão de internautas, falando sobre estar apaixonada por Memórias póstumas de Brás Cubas. O título alcançou rapidamente o topo da lista dos mais vendidos, na categoria Literatura Latino-Americana, na Amazon dos EUA. Com apresentação de Rita Lisauskas, o programa vai ao ar na TV Cultura, às 20h30. Para falar sobre o assunto, o programa recebe a professora titular de literatura brasileira da Unicamp Lúcia Granja e o influenciador literário Pedro Pacífico, o Bookster. Também participa do Opinião, de maneira remota, a tradutora de Memórias póstumas de Brás Cubas para o inglês Flora Thomson-Deveaux. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“O mundo é complexo e é indecifrável, mas temos imensa dificuldade para aceitar isso. A literatura, ao contrário, parte dessa constatação.”
José Castello
Crítico literário e escritor brasileiro
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O poder da autorresponsabilidade
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Café com Deus pai - 2024
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Orar faz muito bem!
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É assim que acaba
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One Piece 3 em 1 Vol. 1
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Café, suor e lágrimas
7.
O trem tá feio
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A biblioteca da meia-noite
9.
O caderno de maldades do Scorpio
10.
Tudo é rio
 
PublishNews, Redação, 29/05/2024

A dívida impagável (Zahar, 400 pp, R$ 119,90) examina as relações entre colonialidade, racialidade e capital global a partir de uma perspectiva feminista negra inspirada no romance de ficção científica de Octavia E. Butler, Kindred: laços de sangue, no qual uma escritora afro-americana é transportada de volta aos tempos da escravidão com a missão de salvar seu proprietário-ancestral. A autora Denise Ferreira da Silva expõe o capital como arquitetura jurídica e gramática ética de um mundo que segue produzindo normas, pensamentos e sentimentos cujo papel é garantir que o exercício da violência e da dominação de pessoas brancas contra pessoas racializadas nunca perca sua legitimidade e eficácia. Como resultado, ela ativa a possibilidade de contemplarmos um programa ético no qual um termo emerge com força: justiça. E aqui esta palavra tem o significado bastante preciso de descolonização como restauração do valor total expropriado de terras indígenas e corpos de pessoas escravizadas ― a dívida impagável.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

Religião, teoria de evolução da espécie humana, educação e crise de confiança são alguns dos temas atuais analisados pelo filósofo Luiz Felipe Pondé no seu mais novo livro Fragmentos filosóficos do horror (Nacional, 152 pp, R$ 34,90). Como uma espécie de lente, o escritor renomado se utiliza do horror para fazer um raio X e refletir sobre diversas temáticas que permeiam o cotidiano do ser humano. Ao todo são 25 ensaios e crônicas que descortinam os fragmentos escondidos na religião, na psicanálise e nas discussões filosóficas em relação aos assuntos mais atuais. É também por meio do horror que Pondé fala sobre política, democracia e estupidez. Ele ainda aborda pontos como a pressa e a ansiedade, algo que caracteriza a sociedade atual. O filósofo ainda faz uma análise crítica da ideia de progresso da espécie. “Em nossos tempos ansiosos, todos querem ver a si mesmos como um processo de avanço em direção a uma perfeição qualquer, banal, como uma selfie. Você é uma startup! Vá adiante. A vida é um trade-off”, provoca.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

Em Como falar de Deus hoje? (É Realizações, 178 pp, R$ 69,90 – Trad.: Pedro Sette-Câmara), Fabrice Hadjadj mergulha na complexidade da comunicação divina na era moderna, desafiando as visões convencionais sobre religião, e abordando os desafios enfrentados por religiosos e estudiosos de religião em um mundo cada vez mais secularizado e pluralista. A essência desta obra reside na reflexão sobre como falar de Deus em um contexto onde o ateísmo considera a religião uma farsa, e o fundamentalismo rotula tudo fora de seu domínio também como farsa. Hadjadj propõe uma abordagem que foge desses extremos, convidando o leitor a refletir sobre a divindade não como um tema central imposto, mas algo que transcende a linguagem e que deve ser lembrado para que o próprio mundo tenha sua profundidade apreendida. Originado como uma palestra no Conselho Pontifício para os Leigos do Vaticano, o ensaio presente neste livro é uma reflexão filosófica sobre Deus, a comunicação pós-moderna e a linguagem humana. Hadjadj leva o leitor a questionar não apenas suas crenças e visões de mundo, mas também a forma como se comunica sobre temas tão complexos e transcendentais.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

Todo ser humano possui uma sensação de vazio que leva a uma eterna busca. Nessa jornada, ao procurarmos completude e contentamento, acabamos reprimindo as sombras que existem em nós, as partes que consideramos negativas ou maldosas. Escrito pela médica Kavitha M. Chinnaiyan, O despertar de Shakti (Goya, 256 pp, R$ 79,90 – Trad.: Carolina Candido) propõe um caminho diferente: o caminho das mahavidyas. De acordo com a filosofia tântrica, mahavidyas são os dez aspectos do divino feminino que se apresentam como diferentes personalidades cósmicas ou deusas da sabedoria. Essas facetas podem ser vistas como forças criativas, divindades devocionais, metáforas psicológicas e guias para um profundo trabalho interior. Por meio de exercícios contemplativos e práticas de autoquestionamento, O despertar de Shakti recorre a essas diferentes deusas para que elas possam mostrar a fonte de nosso sofrimento e nos abrir para as alegrias da existência. Kavitha M. Chinnaiyan é médica cardiologista e estudou diversas formas de medicina tradicional. Em sua prática, combina a experiência em cardiologia com o conhecimento em Ayurveda, ioga, Vedanta e tantra para que os pacientes descubram a felicidade em meio a doenças crônicas. Atualmente mora e trabalha em Michigan.

PublishNews, Redação, 29/05/2024

Nietzsche, um dos pensadores mais controvertidos de nosso tempo, deixou uma obra polêmica que continua no centro do debate filosófico. Mas não é apenas aos acadêmicos e estudiosos de filosofia que se dirige. Ele vem pôr em questão nossa maneira de pensar, agir e sentir. Em Nietzsche, filósofo da suspeita (Autêntica, 144 pp, R$ 44,90) a filósofa Scarlett Marton, professora titular de história da filosofia contemporânea da Universidade de São Paulo (USP), convida o leitor a colocar em xeque seus preconceitos, crenças e convicções ao apresentar os equívocos multiplicados por interpretações em torno das ideias do filósofo. O livro provoca o leitor a questionar-se sem cessar. E por que não levar a sério o convite que ele faz ao leitor e colocar sob suspeita as crenças, convicções e preconceitos que se tem a respeito dele mesmo? A obra integra a coleção Ensaios, coordenada por Ricardo Musse.

 
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