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PublishNews, Beatriz Sardinha, 24/01/2024
Não é de hoje que literatura, livros e sambas (e carnaval!) são substantivos na mesma frase, mas em 2024 diversas escolas, tanto no Rio quanto em São Paulo, buscaram inspiração em escritos e publicações para seus desfiles. No grupo especial do Carnaval do Rio de Janeiro, pelo menos quatro agremiações partem diretamente de textos ou publicações em seus enredos – outras, utilizam fontes bibliográficas para discutir seus assuntos. Em São Paulo, a atual campeã, a Mocidade Alegre, tem um enredo inspirado em Mário de Andrade e nas suas viagens pelo Brasil, bem como no seu primeiro livro, Pauliceia desvairada. Ao mesmo tempo, editoras também preparam ações de divulgação nas redes sociais para aproveitar o destaque dos livros no período. No Rio, Portela e a Grande Rio trazem em seus enredos adaptações de obras literárias contemporâneas. Na Portela, é o livro de Ana Maria Gonçalves Um defeito de cor (Record), e na Grande Rio, a obra Meu destino é ser onça (Record), escrita por Alberto Mussa. É neste contexto também que ganha destaque no mercado editorial a nova Editora Serra da Barriga, com uma reedição cuidadosa do clássico Na roda do samba, de Francisco Guimarães, o jornalista conhecido como Vagalume. O PublishNews também separou uma lista com outros 10 livros sobre o assunto para ler no carnaval. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
A Editora Nós anunciou a criação do seu selo Nós psi, com o lançamento de coleção, coordenada por Amnéris Maroni, com duas obras do psicanalista norte-americano Christopher Bollas. Os primeiros títulos são O momento freudiano (traduzido por Pedro Perússolo) e Segure-os antes que caiam (com tradução de Liracio Jr), que chegam às livrarias em fevereiro. Segundo a editora, um dos pilares do novo selo é publicar pensadores atuais e contemporâneos. Numa época com grande aumento de questões em saúde mental, está mais difícil também encontrar caminhos e achar ajuda. Vem daí a decisão de publicar Christopher Bollas, um pensador freudiano para o tempo presente. O autor graduou-se em história pela Universidade da Califórnia, Berkeley, e é doutor em literatura pela Universidade de Buffallo. Em 1973, iniciou sua formação psicanalítica em Londres, filiando-se Middle ou Independent Group da Sociedade Britânica de Psicanálise. Entre 1978 e 1991, foi professor e supervisor clínico no Instituto de Neuropsiquiatria Infantil da Universidade de Roma. Autor de mais de 15 livros, Bollas revela a influência de autores como Frances Tustin, Donald Winnicott, Wilfred Bion e Jacques Lacan em sua experiência clínica. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação*, 24/01/2024
O PublishNews publica regularmente a Área Indie, espaço publieditorial que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Nesta semana, são três novas obras. A primeira delas é Palavras que guardei debaixo da língua (Ases da Literatura) do autor Rogério Hortencio. No livro ele utiliza de mais de 80 poemas e prosas para expressar a visão íntima de um garoto que sempre acreditou intensamente nos sentimentos que o povoavam, mas nunca conseguiu entendê-los sem escrever sobre eles. O segundo livro é Fotos que contam (Literare Books), realização de um projeto onde as fotografias são apresentadas por pequenos textos descritivos com personagens, diálogos e um pouco de humor e de poesia. Todas as fotografias foram registradas por Arlete Santos em diferentes momentos de viagens e nas observações do cotidiano. A terceira obra é a nova edição de Memórias de Marta, primeiro romance de Júlia Lopes de Almeida e que entrou na lista de leituras da Fuvest. Publicado pela Página 8, o livro conta com apresentação e posfácio da professora e pesquisadora Anna Faedrich, professora Adjunta de Literatura Brasileira na UFF, com atuação na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Literatura. Clique no Leia mais para conferir mais informações sobre as obras.
PublishNews, Nathan Hull*, 24/01/2024
Por que os audiolivros seguem a forma padrão de uma leitura pura e simples do livro impresso ou digital? Por que eles precisam ser publicados de uma forma tão tradicional? Por que há tão pouca experimentação quanto à extensão do formato e a frequência da publicação? Com o apoio de dados de dez mercados diferentes, fica claro que os hábitos de escuta do usuário podem se adequar melhor a um conteúdo de formato mais curto e a um conteúdo publicado de maneira mais regular. Sabe aquela sensação de quando você pega um livro pesado e ele parece um pouco intimidador? Bem, o equivalente também existe nos audiolivros digitais. Muitas vezes, há uma guia visível gritando que ainda faltam 21h15min ou 9h8min de leitura. Para alguns, e eu me incluo, isso parece um dever de casa, mesmo quando sei que posso fazer outras coisas enquanto escuto. Mas cada vez que olho para uma dessas guias, surge a mesma pergunta. Por que os audiolivros (na maioria das vezes!) ainda são publicados dessa forma, simplesmente reproduzindo a leitura de um livro na íntegra? Parte da resposta, ao menos no mundo anglófono, está sem dúvida relacionada ao modelo original de um livro/um crédito da Audible que leva inconscientemente os clientes a escolherem títulos mais longos para obterem uma sensação de melhor retorno pelo dinheiro investido. E as editoras ficam felizes, pois seus preços de tabela serão mais altos em um título mais longo. Todos saem ganhando, certo? Até agora, talvez. Clique no Leia mais para conferir a íntegra deste artigo.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
A Editora Chave Mestra está à procura de um supervisor editorial. Para a vaga, é imprescindível vivência na função. A contratação é na modalidade PJ e presencial em Alphaville (Barueri / SP). A gestão de prazos e projetos editoriais; interação com autores e coordenadores das obras; e a supervisão da equipe editorial: revisor, preparador, ilustrador, diagramador, etc., estão entre as atribuições do cargo. A pessoa contratada também será responsável pela articulação do trabalho entre todas as etapas do processo e pelo gerenciamento do cronograma de produção. Interessados devem encaminhar currículos para lidianeambrosio@editorachavemestra.com.br até 1º de abril.
PublishNews+, Redação, 24/01/2024
O Radar de Licitações – seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra, confecção de livros e demais serviços editoriais – traz mais dois editais. O primeiro tem como objeto o registro de preços para a aquisição de livros, são 107 obras. A disputa ocorre em 1º de fevereiro e o valor chega a R$ 20 milhões. O segundo edital visa a escolha da proposta mais vantajosa para o eventual fornecimento de materiais didáticos (livros), para serem utilizados por alunos de uma rede municipal de ensino. O pregão está marcado para 5 de fevereiro e o valor chega a R$ 752.968,00. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Suspenso desde o início de 2023, o recebimento de originais pelo Conselho Editorial da Cepe será retomado em fevereiro com novos critérios. Uma das principais mudanças é a definição de prazo para a inscrição de livros, no período de 1º de fevereiro a 4 de abril de 2024. Além disso, cada autor só poderá enviar uma única obra para avaliação. O regulamento está disponível no site da editora. Caberá ao colegiado analisar os trabalhos inscritos, selecionar e aprovar para publicação até 23 originais. A quantidade de livros foi definida pelo setor editorial e pela diretoria da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) em função da capacidade de publicação da empresa, informa o escritor, jornalista e presidente do Conselho, Fábio Lucas de Barros e Silva. “Vale lembrar que a Editora publica outros títulos, fora os indicados pelo Conselho”, acrescenta Fábio Lucas. De acordo com ele, os novos critérios têm por objetivo otimizar o trabalho do Conselho e da Editora. Os interessados devem acessar o site, preencher um formulário e anexar o original em PDF. O texto não pode ter sido publicado em nenhum formato, incluindo e-book. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Em comemoração ao aniversário de 470 anos da cidade de São Paulo, o artista Felipe Parucci pintará um mural ao vivo na porta da Banca Tatuí (Rua Barão de Tatuí 275, Santa Cecília – São Paulo / SP), a partir das 12h. O evento dá a oportunidade de observar o processo criativo de Parucci de perto, enquanto ele compõe uma obra de arte na porta da banca – o desenho completo poderá ser visto sempre que a banca estiver fechada. O artista, conhecido por seu estilo psicodélico e dramático nos quadrinhos, promete uma apresentação que conversa com o espírito da livraria independente. Em caso de condições climáticas desfavoráveis, o evento será postergado. Os interessados devem ficar atentos às redes sociais de Felipe Parucci e da Banca Tatuí para atualizações em tempo real. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“A escrita não é senão ritmo.”
Escritora britânica (1882-1941)
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Café com Deus pai - 2024
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Onde estão as flores
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A biblioteca da meia-noite
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É assim que acaba
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Tudo é rio
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Café com Deus pai
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Tríade do poder
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É assim que começa
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Os segredos da mente milionária
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A psicologia financeira
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PublishNews, Redação, 24/01/2024
A Universidade do Livro e a Casa Guilherme de Almeida anunciam a abertura de inscrições para o Programa Formativo para Tradutores Literários de 2024. Este programa, estabelecido desde 2013 pelo Museu Casa Guilherme de Almeida e gerenciada pela Poiesis, é uma iniciativa que visa capacitar profissionais na área da tradução literária, tendo como línguas de partida o espanhol e o inglês. O Programa será realizado em formato digital ao vivo, estendendo-se de março a outubro deste ano. O programa inicia com um encontro de abertura on-line em 19 de março de 2024, proporcionando aos participantes informações detalhadas sobre o funcionamento, apresentação dos professores e esclarecimento de dúvidas. Para mais informações e inscrições, confira aqui. Os interessados devem preencher um formulário de inscrição e enviar um breve currículo. O pagamento pode ser parcelado em até dez vezes. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Nexus: Uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial, de Yuval Noah Harari, será publicado mundialmente pela Penguin Random House em 10 de setembro de 2024, anunciou nesta semana o CEO global da editora, Nihar Malaviya. No Brasil, a obra sai pela Companhia das Letras. Nos EUA, as edições física e digital ficarão a cargo do selo Random House, parte do Random House Publishing Group, enquanto o audiolivro sairá pela Penguin Random House Audio. A Penguin Random House publicará Nexus também nos seguintes territórios: Reino Unido (incluindo Índia, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia), Canadá, Alemanha (incluindo Áustria), Espanha (incluindo América Latina), e Portugal. Segundo a editora, o novo livro examina como o fluxo de informações definiu o mundo e nossa própria história. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Oba, uma palavra de três letras que resume a possibilidade de que alguma coisa boa está por vir, vai acontecer. Pode ser uma festa, uma dança, um encontro, uma música, um passeio, um Carnaval. Presente e passado se unem na memória afetiva. Na obra Oba! (7Letras, 88 pp, R$ 49), Maria Vasco fala livremente do seu cotidiano e leva as dificuldades e delícias da vida ao coração de quem lê. São 75 poesias que, aparentemente, parecem soltas, desgarradas, mas ao terminarmos a leitura concluímos que não. Elas estão bem interligadas, como uma locomotiva puxando vários vagões para chegar num mesmo destino. Ao não dar nome às poesias, a autora permite a possibilidade de um jogo lúdico de quem estiver lendo dar nomes de acordo com sua sensibilidade emocional. São poemas com formas leves e ritmadas trazendo a cadência do som, das palavras, ao leitor. Maria Vasco, além de poeta, é compositora e artista plástica.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Mais frequentemente lembrado por seus versos de amor, Vinicius de Moraes sempre cultivou um apreço pelo feio e o grotesco. Não que uma característica exclua a outra — em sua poesia, o belo e o mórbido andam de mãos dadas. Estes 50 poemas macabros (Companhia das Letras, 168 pp, R$ 84,90) apresentam ao leitor uma faceta que marca toda a produção do poeta, mas poucas vezes recebeu destaque como um dos principais atributos de sua obra. De cemitérios a campos de concentração, caminhando entre fantasmas ou corpos decompostos, está aqui o Vinicius fúnebre e escatológico, aquele que pode ser considerado, “com a devida atenção, o principal herdeiro no século XX da poesia grotesca levada a efeito por Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos”, como escreve Daniel Gil, que organiza a seleção e assina o posfácio. Com projeto gráfico especial e ilustrada por Alex Cerveny, a antologia inclui ainda sete poemas inéditos, extraídos de documentos do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira (AMLB) da Fundação Casa de Rui Barbosa: A morte sem pedágio, A consumação da carne, Poema de aniversário, Cara de fome, Parábola do homem rico, Desaparição de Tenório Júnior e O sórdido.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Visceral e geométrico, Coisa de mamíferos (Editora 34, 96 pp, R$ 51)— segundo livro do poeta e dramaturgo João Mostazo — surpreende os leitores pela indagação feroz que move os seus versos. Neles o que está em jogo não é a expansão lírica do sujeito, mas sim a escavação do enigma que constitui a matéria mais íntima dos indivíduos: a própria consciência. Daí a presença recorrente, ao longo de todo o livro, de ossos, dentes e fósseis que cifram, talvez, a irredutibilidade do ato de pensar. Poesia substantiva, que parece avançar contra a corrente e consegue ser, ao mesmo tempo, terrena, terrestre e metafísica. Os poemas deste livro combinam um impulso caótico de revolta, um nítido desejo de ordem e uma inquietação de fundo apocalíptico para explorar um território pouco comum na poesia brasileira contemporânea, dentro da qual brilham de forma intensa e original.
PublishNews, Redação, 24/01/2024
Outras coisas que guardei pra mim (Principis, 144 pp, R$ 54,90) são reflexões destiladas de experiências, de pensamentos que capturam o triunfo sobre a adversidade, os abraços silenciosos da amizade, os reencontros, mas também as lágrimas derramadas na escuridão da tristeza, as perdas dolorosas, as despedidas. Escrito por Samara Buchweitz e ilustrado por Laerte Silvino, a mesma parceria de sucesso de Coisas que guardei pra mim (Principis), cada página do livro parece nos lembrar das escolhas que fizemos, dos desafios que superamos e das lições que aprendemos. Intimista, reflexivo, de nuances profundas, nos convida a decidir viver. Entre os temas abordados, ganha destaque a perda, em vários sentidos da palavra, e o aprendizado para lidar com a falta que a falta faz. “Seja um luto, um término, até quando nos perdemos de nós mesmos... Essa reflexão é válida pois ainda é algo que todos precisamos trabalhar e eu trago esse questionamento ao longo das páginas", comenta a autora.
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