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PublishNews 17/01/2024
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PublishNews, Guilherme Sobota, 17/01/2024

O PublishNews perguntou a escritores e escritoras quais são os planos de leitura – as resoluções para o ano que começou voando – para 2024. Entre as indicações, estão romances contemporâneos bem comentados pela crítica (como A mais recôndita memória dos homens, de Mohamed Mbougar Sarr), passando por clássicos da literatura latino-americana (de Eduardo Galeano a Raduan Nassar) e poesia (o novo lançamento de Adelaide Ivánova pela Nós), e outros títulos. Participaram da enquete Luiza Romão, Stephanie Borges, Paula Gicovate, Rogério Pereira, Ronaldo Bressane, Dan e Julia de Souza. Clique no Leia Mais para ler todas as respostas.

PublishNews, Beatriz Sardinha, 17/01/2024

© Laura CampanellaNesta quinta, dia 18 de janeiro de 2024, estreia nos cinemas o novo filme da Turma da Mônica, Turma da Mônica Jovem: Reflexo do Medo. O longa, dirigido por Maurício Eça, traz um novo elenco nos papéis principais da turma de amigos, com Sophia Valverde (Mônica), Bianca Paiva (Magali), Carol Roberto (Milena), Xande Valois (Cebola) e Théo Salomão (Cascão). O PublishNews viu o filme e participou da entrevista coletiva com o elenco do longa, em São Paulo. Reflexos do Medo é o terceiro filme do "universo" da turma jovem. O ator Bruno Vinícius, que interpreta o personagem Jeremias, brincou na coletiva de imprensa: “estamos fazendo parte da Marvel brasileira”. A brincadeira do ator faz sentido quando o próprio Mauricio de Sousa faz novamente uma aparição no filme, muito semelhante ao que Stan Lee fazia nos longas do mundo cinematográfico da Marvel. No filme, Mônica, Cebola, Magali, Cascão e Milena estão no primeiro dia de aula do ensino médio, e percebem algo estranho no colégio. Quando descobrem que o Museu do Limoeiro será leiloado, decidem se unir em uma missão para tentar salvá-lo. Enquanto investigam o que está acontecendo, eles se deparam com segredos antigos e assustadores do bairro do Limoeiro e logo percebem que podem estar lidando com uma ameaça muito maior. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

Os escritores brasileiros Itamar Vieira Junior e Stênio Gardel e o moçambicano Mia Couto estão entre os finalistas do Dublin Literary Awards, anunciados nesta terça-feira (17). Itamar foi nomeado pela tradução de Johnny Lorenz para Torto arado (Crooked Plow, Verso Books). A obra foi indicada pela Biblioteca Municipal do Porto. Já Stênio Gardel foi indicado com a tradução de Bruna Dantas Lobato para A palavra que Resta (The Words that Remain, New Vessel Press), finalista do Jabuti e vencedor do National Book Award, nos EUA, na categoria de tradução. A nomeação foi feita pela Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Sales, de Brasília. O moçambicano Mia Couto entra na lista com a tradução de David Brookshaw para inglês de O bebedor de horizontes (The Drinker of Horizons, Farrar, Straus and Giroux), cuja edição francesa lhe rendeu o prêmio Jan Michalski. A obra de Mia Couto foi indicada pela Biblioteca Nacional de Moçambique. 70 livros foram indicados por 80 bibliotecas ao redor do mundo ao prêmio, patrocinado pela Câmara Municipal de Dublin, na Irlanda. Esta é a 29ª edição da distinção, e consta como a maior premiação individual para um livro publicado em inglês: são 100 mil euros para o vencedor (se o livro for traduzido, são 75 mil para o autor e 25 mil para o tradutor). A lista de finalistas será divulgada no dia 26 de março, e o vencedor vai ser anunciado no dia 23 de maio, no International Literature Festival Dublin.

PublishNews, Redação*, 17/01/2024

O PublishNews publica regularmente a Área Indie, espaço publieditorial que reúne informações sobre livros lançados de forma independente ou autopublicados. Nesta semana, são duas novas obras. Visando construir um mundo mais inclusivo, a obra Petume - Uma história de amor, lançamento da Editora Ases da Literatura, aborda temas importantes que devem ser discutidos com as crianças, mas de uma maneira leve e lúdica. A autora Christiane La Falce Faria traz como narrativa central o incentivo ao respeito às diversidades, além de levantar debates sobre desafios frequentes durante a infância, como o bullying, preconceito e desvalorização da autoridade parental. Já a força do romance regionalista, como o premiadíssimo Torto arado, de Itamar Vieira Junior, pode ser constatada também em Forte como a morte (Aboio), de Otto Leopoldo Winck. Este, aliás, é um tema complexo, já que os regionalismos, no atual quadro da literatura brasileira, são ampliados e complicados por questões mais universais, sofrendo hibridismos interessantes. Winck nos conta a saga de uma família de polacos residente no mundo rural paranaense com muita habilidade nas descrições da natureza, dos hábitos e da fala das personagens, abordando um tema que é usual no cristianismo – a questão dos estigmas, ou seja, do que popularmente ficou conhecido como “chagas de Cristo”, que seriam privilégios concedidos a criaturas muito puras e especiais, santos ou quase.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

Os jornalistas Fábio M. Barreto (autor dos premiados Filhos do Fim do Mundo e Snowglobe) e Cesar Gaglioni (ex-Jovem Nerd e atualmente no Nexo Jornal) reuniram-se para construir a Pesquisa de Perfil da Leitora Brasileira de Fantasia. O questionário está disponível no link a seguir: https://forms.gle/DNJZ2nEfHzsc... O estudo pretende alcançar ao menos 300 leitoras brasileiras para atingir uma amostra confiável. Por meio de ferramentas de modelagem estatística, análise de dados com Python e forecast de tendências de mercado, será possível compor, segundo a dupla, cenários de criação de produtos e campanhas de marketing digital, por exemplo, com base em dados sólidos e representativos. A expertise de Gaglioni com dados e análise narrativa é considerada fundamental para a iniciativa. Além do controle dos dados obtidos de acordo com a LGPD, a aplicação das ferramentas de big data e análise serão o grande diferencial. “Se conseguirmos consolidar uma visão detalhada e útil para o mercado, todos ganham”. Os resultados da pesquisa serão publicados no site www.fabiombarreto.com, incluindo um artigo comentando as descobertas e um pdf com todos os resultados. Clique no Leia Mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

A Jambô Editora procura um estagiário(a) de secretariado. Entre as funções a serem desempenhadas, estão controle de agenda, organização e acompanhamento de reuniões, atendimento a fornecedores, clientes e outros parceiros de negócios, auxílio em tarefas administrativas e pessoais, organização de materiais digitais e físicos. A editora pede para o candidato(a) estar cursando Secretariado, Administração, Contabilidade ou áreas correlatas, ter domínio de Excel, desenvoltura para realizar tarefas externas e para lidar com pessoas. A remuneração é de R$ 1.000,00 de Bolsa-auxílio + R$ 300 de Vale Alimentação + VT conforme distância. A vaga é presencial em Porto Alegre (RS). Interessados devem enviar um e-mail para: contato@jamboeditora.com.br até dia 09/02/2024. Assunto: [Seu nome] – Estágio de Secretariado. No corpo do e-mail, enviar um parágrafo se apresentando. Inclua o mês e ano previstos para sua formatura e seus dados de contato, e em anexo o currículo completo.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

O Itaú Cultural (Av. Paulista, 149 – São Paulo / SP) realiza até o dia 19 de janeiro (de terça-feira a sexta-feira), das 15h às 17h, a oficina Palavras em movimento: ateliê de experimentação de escrita, em diálogo com a Ocupação Machado de Assis, em cartaz até o dia 4 de fevereiro na instituição. A programação é desenvolvida pela equipe de Mediação do IC, que convida o público a experimentar uma vivência no universo da escrita manual. Inspirada pela trajetória de Machado de Assis, esta série de encontros ocorre no piso térreo do Itaú Cultural, ao lado da Ocupação dedicada ao escritor carioca. Neste ambiente acolhedor, serão disponibilizadas diferentes ferramentas, como canetas, bicos de pena e carimbos, para que os participantes experimentem uma atmosfera de escrita baseada na época de autores canônicos como Machado de Assis. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

O Selo Emília e a Solisluna Editora lançam uma nova coleção de livros chamada Canteiro de Obras, que pretende colocar no centro do debate experiências e reflexões dos educadores a partir de suas práticas de ensino, diálogos em sala de aula, análise de atividades, possibilidades e saberes que nascem da prática docente cotidiana. As editoras Dolores Prades e Valéria Pergentino explicam que a coleção visa preencher uma lacuna. Ainda que sejam atores fundamentais, professores nem sempre são protagonistas no debate sobre educação no Brasil. No entanto, revelam-se fundamentais para compreender realidades e encontrar potencialidades frente aos desafios da contemporaneidade. O evento de lançamento ocorre no sábado (20), às 15h, na Livraria Martins Fontes Consolação (Rua Doutor Vila Nova, 309 – São Paulo / SP). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“A literatura é um belo e radical reaprendizado do mundo. Mas nos melhores casos não consola: só te dá uma percepção mais aguda.”
Paulo Roberto Pires
Escritor brasileiro
1.
Café com Deus pai - 2024
2.
A biblioteca da meia-noite
3.
Tudo é rio
4.
Café com Deus pai
5.
O homem mais rico da Babilônia
6.
É assim que acaba
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Os segredos da mente milionária
9.
Balanced Skills
10.
Verity
 
PublishNews, Redação, 17/01/2024

Quais histórias guardam as mulheres-tigres, as mulheres-tortas, as não-tão-mulheres-assim? Histórias sobre as entendidas; as humanas-baleias; aquelas que sabem acerca dos segredos dos múltiplos chás ou do peso onírico das prefecias. Histórias de prospectar futuros, alguém diria. Assim como as histórias de Tatiana Nascimento. Em Três tigres tortas (Amarcord, 96 pp, R$ 49,90), estão reunidos cinco contos escritos ao longo das duas primeiras décadas do século 21. Nascidos do desejo e da ruína, movidos pelo desejo da ruína, há, nestes textos, "sin duda", uma nova proposta de existir, de se relacionar y de se expressar. Instauram novos lugares para a imaginação de quem somos e de quem podemos ser. É ficção especulativa latina, preta, torta. Um livro que catapulta os anseios de hoje para algum lugar no amanhã.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

Quando começou a publicar diariamente a coluna “A vida como ela é...” no Última Hora, Nelson Rodrigues já havia passado pela redação dos jornais A Manhã, Crítica, Jornal dos Sports e O Globo. Também já tinha deixado sua marca na história do teatro nacional, com a revolucionária montagem de Vestido de noiva, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1943. Encomendada por Samuel Wainer para seu periódico, a coluna estreou em 12 de junho de 1951 e tornou-se um grande sucesso em poucas semanas. Seus textos recriam alguns dos temas caros ao escritor: a fidelidade, o ciúme, a dualidade entre amor e sexo e a distância moral entre as antigas famílias do subúrbio do Rio de Janeiro e a nascente população de classe média e alta de Copacabana e arredores. Em 1961, “A vida como ela é...” deixou as páginas do Última Hora e passou a ser publicada no Diário da Noite, de Assis Chateaubriand, no qual Nelson permaneceu por um curto período antes de retornar a O Globo, em 1962, dessa vez assinando a seção de esportes. Ainda no mesmo ano, Nelson fez a seleção dos cem melhores contos da coluna para publicá-los no livro A vida como ela é... (Nova Fronteira, 544 pp, R$ 99,90), incluindo textos que ficaram célebres, como “A dama do lotação” e “A coroa de orquídeas”. Passados sessenta anos do início da coluna, as histórias continuam a despertar o interesse de novos leitores e amantes da prosa rodrigueana.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

Diários do infinito (Folha de Relva, 129 pp, R$ 59,90) é o terceiro livro de contos do escritor e dramaturgo Newton Moreno, um dos nomes mais respeitados na dramaturgia brasileira. Ópera e Cidades sensíveis são os primeiros. Os textos que habitam este livro-lar foram textos escritos durante a pandemia, sob o teto da ameaça da doença, em estado de quarentena, ao descobrirmos - todos - termos a mesma vizinha, a peste. Mas de tão caseiros, estes contos falam de uma ideia de casa, lar, família, moradas, árvores genealógicas, pertencimento, território e saudades. Eles foram companheiros de isolamento do autor, seu álbum de família da crise, seu diário de bordar infinitos. Em cada canto da casa um texto foi escrito. Isto significa que a casa é coautora da obra? Ou a coautora foi a espera? Mas foram seus dedos de maçanetas, a pele do azulejo, as paredes que descamam, a janela míope, foram eles que cozinharam com o autor este hibernar literário. Poesia é coisa que ferve na panela.

PublishNews, Redação, 17/01/2024

O amor urbano (Telha, 184 pp, R$ 53) conta histórias do dia a dia da gente na cidade grande – com as paisagens do Rio de Janeiro e de São Paulo. As pessoas se encontram no café, no bar, na banca de jornal, na praia, na gafieira, no trabalho, na farmácia, na garagem do prédio, na academia – e a vida delas muda a partir destes encontros. Há descobertas, romance, paixão e sexo… e também desencontros, traição, mágoas e ódio. Amor e desamor, desejos, fogo e sexo envolvem personagens em cenários diversos do Rio e de Sampa – as belas ilustrações realçam a leitura. As histórias incluem temas e contextos variados, tais como assédio sexual no trabalho, bissexualidade, homossexualidade, racismo, violência urbana, violência doméstica, prostituição masculina e feminina, alcoolismo, adoção infantil, psicoterapia. Cumplicidade e amor, conflitos e desencontros – nosso cotidiano à flor da pele. Os contos de Paulo S. Olvieira se passam em bairros pobres, de classe média e de classe alta do Rio e de São Paulo, com passagens por Miami, Toulouse, Barcelona e Nova Iorque. Embora todas as histórias tenham personagens masculinos e femininos, o protagonismo é das mulheres.

 
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