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PublishNews, Redação, 11/01/2023
A editora britânica Transworld disse nesta quarta-feira (11) que o livro de memórias do Príncipe Harry vendeu 400 mil cópias no Reino Unido no seu primeiro dia de vendas, entre livros físicos, e-books e audiolivros. O que sobra (Spare, no original) foi publicado simultaneamente em 16 línguas no mundo todo, incluindo no Brasil, onde saiu pelo selo Objetiva, da Companhia das Letras. "Sempre soubemos que esse livro seria um sucesso, mas ele está excedendo nossas mais loucas expectativas", disse o diretor da editora Transworld (Penguin Random House) no Reino Unido, Larry Finlay. "Até onde sabemos, os únicos livros a venderem mais em seu primeiro dia são aqueles do outro Harry (Potter)". Por aqui, o impacto do livro será medido em breve – esse primeiro período de vendas deve estar na Lista do PublishNews na próxima semana. Na Amazon brasileira, o livro já estava em 10º lugar na categoria de Biografias e histórias reais. Edições em inglês de O que sobra foram publicadas no Reino Unido, Irlanda, Austrália, Nova Zelândia, Índia e África do Sul pela Transworld, um selo da Penguin General, e no Canadá pela Penguin Random House Canadá. O livro também será publicado em traduções para 15 outras línguas. Clique no Leia mais para conhecer as editoras que estão lançando a obra ao redor do mundo.
PublishNews, Guilherme Sobota, 11/01/2023
Você, leitor ou profissional do mercado editorial, certamente ouviu muitas vezes o nome de Colleen Hoover nos dois últimos anos. A escritora norte-americana viu a venda de seus livros crescer vertiginosamente, e agora, fim de 2022 e início de 2023, diversos jornais e veículos – como o próprio PublishNews – cravaram: foi ela a autora do livro mais vendido do ano. Aqui no Brasil, de acordo com a Lista dos Mais Vendidos do PublishNews, É assim que acaba (Galera Record) vendeu 127.884 exemplares nas livrarias e teve ampla vantagem sobre o segundo colocado. Mas quem é Colleen Hoover? Autora de 22 romances e novelas, os livros de Colleen Hoover são associados às categorias Young Adult e New Adult, bem como a thrillers psicológicos e outros gêneros. Nos EUA, ela é publicada pela Montlake (Amazon), Grand Central Publishing (Hachette) e Atria Books (Simon & Schuster), além de eventualmente se autopublicar. "A Colleen sempre teve um fandom apaixonado no Brasil, mas o TikTok ajudou a furar essa bolha e fazer com que as histórias dela chegassem em cada vez mais leitores”, explica ao PN a editora-executiva da Galera Record e responsável pela edição dos livros de Colleen Hoover no Brasil, Rafaella Machado. “Acredito que a universalidade dos temas abordados por ela, como problemas familiares e psicológicos, reverberam com muita gente". Na Lista dos Mais Vendidos do PublishNews de 2022, ela tem sete dos 20 livros de Ficção mais vendidos nas livrarias brasileiras no ano. São quase 300 mil livros. Haja papel. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews+, Redação, 11/01/2023
O Radar de Licitações, seção fixa do PublishNews+ que reúne, semanalmente, informações sobre processos licitatórios para a compra e/ou confecção de livros, traz essa semana mais dois editais. O primeiro deles tem como objeto a aquisição de coleções e materiais bibliográficos (livros), para Instituto Federal. A disputa está marcada para 16 de janeiro e o valor chega a mais de R$ 400 mil. Já o segundo visa a aquisição de obras didáticas e paradidáticas. O valor estimado ultrapassa os R$ 5 milhões e a disputa acontece em 19 de janeiro. A seção, exclusiva para os assinantes do PN+, é alimentada pelo Radar de Licitações, consultoria de Natália Vieira que, além de buscar novas licitações, presta um serviço de apoio aos editores e distribuidores interessados em vender para governos, nas mais diversas esferas de poder. Para acessar o Radar dessa semana, clique aqui.
PublishNews, Redação, 11/01/2023
Boitempo abriu uma vaga para analista de artes. A editora pede que os candidatos tenham experiência mínima de um ano, preferencialmente no mercado editorial ou nas áreas de cultura e política, com desejável formação em Design ou Comunicação Social e domínio de pacote Adobe (especialmente Illustrator, Photoshop e Premiere). A pessoa contratada será responsável pela produção de imagens e vídeos para redes sociais e eventos, bem como de materiais gráficos em geral. A vaga é CLT, com benefícios, para trabalho em período integral, na cidade de São Paulo. Interessados devem enviar currículo até o dia 13 de janeiro para o e-mail curriculos@boitempoeditorial.com.br.
PublishNews, Redação, 11/01/2023
A editora Planeta abriu uma vaga de estágio na área de comunicação. As funções do cargo incluem auxiliar na comunicação interna e externa da editora; na assessoria de imprensa com elaboração de releases, disparos e follow-up; apoio na organização de eventos; elaboração de textos e materiais de comunicação, contato com jornalistas e criação de campanhas para as redes sociais. É preciso cursar Comunicação Social e ter pacote Office básico. Também é recomendado inglês avançado e espanhol intermediário. Interessados devem encaminhar currículos para o e-mail selecao@grupoplanetabrasil.com.br.
PublishNews, Redação, 11/01/2023
O Museu da Língua Portuguesa recebe a partir de 16 de janeiro as inscrições para a segunda edição do Plataforma Conexões. O projeto, que visa apoiar e dar visibilidade a projetos de artistas e grupos iniciantes, selecionará dez trabalhos, em áreas como música, literatura, teatro e performance, com o tema Canção, Música e a Diversidade da Língua Portuguesa, que norteará boa parte da programação do Museu em 2023. Os escolhidos terão a oportunidade de se apresentar nos espaços da instituição gratuitamente, tanto para o público do Museu quanto aos usuários da Estação da Luz. Os trabalhos contemplados serão programados para serem exibidos entre março e dezembro de 2023. As inscrições do segundo Plataforma Conexões ficarão abertas até 16 de fevereiro. Podem participar do processo artistas solo ou grupos, pessoas físicas, jurídicas ou integrantes de cooperativas, que residam ou tenham sua sede no estado de São Paulo e sejam iniciantes. Cada trabalho selecionado receberá a verba de R$ 7.500. O edital completo, com informações sobre quem pode participar ou não, assim como os documentos exigidos, poderá ser consultado no site clicando aqui, a partir do dia 16. Por lá, também será possível encontrar o link para o formulário da inscrição. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Beatriz Sgrignelli, 10/01/2023
Em um movimento urgente para frear as condições de trabalho instáveis dos artistas, o Parlamento Europeu, órgão legislativo da União Europeia, propôs na terça-feira (10) a European Status of the Artist, conjunto de padrões sociais mínimos para trabalhadores da área cultural. Desde 2020, o setor cultural europeu vem perdendo força e registrou uma queda no volume de negócios superior a 30%, o que equivale a mais de 190 milhões de euros. Frente às dificuldades do setor, em sessão parlamentar, os membros decidiram promover a defesa da liberdade artística e garantir que os cidadãos europeus possam disfrutar livremente de suas criações. Com 543 votos a favor, a determinação é de que os Estados-membros da UE garantam as condições também para freelancers e empreendedores, além de manter normas que abarcassem todos os países da instituição e penalizem àqueles que não cumprirem a deliberação. A relatora Mônica Semedo (Renova, LU) disse “Mesmo antes da pandemia, muitos artistas estavam lutando e precisavam de uma segunda renda para ter uma vida decente. Demandamos que os Estados-membros e a Comissão tomem medidas específicas para lidar com renda instável, trabalho não remunerado e insegurança no trabalho, e para salvaguardar um padrão mínimo de renda para artistas e profissionais da cultura. Precisamos também evitar ônus burocráticos, como licenças de trabalho ou para realização de festivais e bitributação para artistas que trabalham além-fronteiras”. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 11/01/2023
Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver (Fósforo, 192 pp, R$ 84,90 - Trad.: Hugo Mader), exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escrita deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralela à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia. Após a reprodutibilidade técnica, tornou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de arte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a representação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela imagem na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.
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“A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida”
Poeta e escritor português (1888-1935)
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É assim que começa
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2.
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É assim que acaba
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3.
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A mandíbula de Caim
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4.
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Mais esperto que o diabo
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5.
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A hipótese do amor
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6.
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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7.
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Café com Deus pai
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8.
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Amor & gelato
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9.
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A biblioteca da meia-noite
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10.
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Todas as suas (im)perfeições
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PublishNews, Redação, 11/01/2023
Uma cidade com 487 anos, patrimônio da humanidade e construída entre colinas serviu de inspiração para o lançamento Memória gráfica da arquitetura de Olinda (Cepe, 288 pp, R$ 105). O livro, escrito pela designer Renata Paes, é uma publicação com múltiplas funções. Convida o leitor a fazer um passeio pelas ruas antigas, a apreciar azulejos, gradis, cobogós e ladrilhos do casario e a defender esse legado. “Conhecer a memória gráfica da arquitetura de Olinda é um modo de salvaguardar o patrimônio, uma vez que o casario e seus artefatos decorativos representam uma parte relevante da sua memória visual”, escreve a autora em trecho do livro. O título é um desdobramento do trabalho de conclusão de curso de design que ela apresentou em 2017, no Campus Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para obtenção do diploma de ensino superior. A pesquisa, ampliada para o livro, contemplou vias do Sítio Histórico, como a Ladeira 15 de Novembro e as Ruas Prudente de Moraes, de São Bento e do Amparo. Moradora da Cidade Alta, ela dividiu as peças identificadas em dois grupos: padronagem e composição. A publicação traz textos dos arquitetos Antenor Vieira de Melo Filho e Nazaré Reis (os pais de Renata Paes), da designer e pesquisadora Fátima Finizola, do historiador e arqueólogo Plínio Victor e do pesquisador Rodrigo Édipo.
PublishNews, Redação, 11/01/2023
A literatura, a pintura e a música desempenham papel central na obra de Marcel Proust. Escritores, pintores e compositores, reais e imaginários, surgem nas páginas de Em busca do tempo perdido como indutores de uma reflexão estética apurada, que não se esgota nas necessidades do enredo ou nas muitas passagens ensaísticas. A literatura de Proust é ela mesma a síntese de procedimentos pictóricos e musicais — como as pinceladas num quadro impressionista ou a estrutura de uma peça musical. Eis o que demonstra com maestria Roberto Machado na obra Proust e as artes (Todavia, 240 pp, R$ 74,90), capaz de guiar o leitor, com extrema clareza e profusão de exemplos, pelas nuances de um monumento da literatura ocidental. A escrita de Roberto Machado se caracteriza pela clareza de ideias, talento lapidado em décadas de trabalho como pesquisador e professor.
PublishNews, Redação, 11/01/2023
Dentre os nomes dos grandes renovadores do fazer teatral do início do século XX, que impulsionaram a arte da encenação para a modernidade, Adolphe Appia é presença tão marcante quanto Gordon Craig, Stanislávski ou Meierhold. Arquiteto por formação, cenógrafo por vocação, gênio por natureza, revolucionou o espaço cênico ao propor o uso de diferentes planos e de uma iluminação atuante, tendo a música como elemento ordenador. Appia foi também um filósofo do fazer teatral, e se seus escritos trazem um olhar perspicaz sobre o futuro do teatro, revelam ainda um autor capaz de expor conceitualmente com clareza e exatidão suas ideias sobre a natureza de todas as artes que tomam parte em uma encenação: a música, a luz, a pintura, a escultura, a literatura, a arte do ator. Este A obra de arte viva e outros textos (Perspectiva, 240 pp, R$ 74,90) traz escritos realizados ao longo de três décadas, selecionados e traduzidos por J. Guinsburg, em um recorte que busca dar ao leitor uma visão a um só tempo ampla e profunda do pensamento que lançou as bases da cena moderna.
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