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PublishNews 19/05/2022
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PublishNews, Redação, 19/05/2022

A Biblioteca Nacional abriu as inscrições para o seu Prêmio Literário 2022, voltado para autores e tradutores de obras publicadas no Brasil. Neste ano, o galardão prevê oito categorias: Poesia (Prêmio Alphonsus de Guimaraens), Romance (Prêmio Machado de Assis), Conto (Prêmio Clarice Lispector), Tradução (Prêmio Paulo Rónai), Ensaio Social (Prêmio Sérgio Buarque de Holanda), Ensaio literário (Prêmio Mario de Andrade), Literatura Infantil (Prêmio Sylvia Orthof) e Literatura Juvenil (Prêmio Glória Pondé). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 30 de junho no site do prêmio. Para participar é preciso que as obras sejam primeiras edições; tenham sido publicadas no período de 1º de maio de 2021 a 30 de abril de 2022; tenham sido publicadas por editoras brasileiras; estejam estar em conformidade com a Lei do Depósito Legal (Lei nº 10.994, de 14 de dezembro de 2004); e possuam ISBN. O resultado final será publicado até o dia 11 de novembro de 2022, no Diário Oficial da União e no site da FBN. O vencedor de cada categoria receberá R$ 30 mil. Para mais informações, é só mandar e-mail para premioliterario2022@bn.gov.br.

PublishNews+, Redação, 19/05/2022

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias em 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre 03 e 09 de julho. Entre elas estão Todas as letras (Companhia das Letras), edição comemorativa e ampliada que compila mais de 400 letras escritas por Gilberto Gil em 60 anos de carreira; O poder da geografia (Zahar), de Tim Marshall; Origens da mitologia (DarkSide), de Annette Giesecke; e A hipótese do amor (Arqueiro), de Ali Hazelwwod. Clique aqui para conferir todas elas. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

PublishNews, Henrique Rodrigues, 19/05/2022

Na semana passada participei de uma sequência de encontros literários em diferentes formatos. Aceitamos os convites distraidamente e, quando nos damos conta, estamos acendendo um cigarro no outro, como se dizia antigamente. Sempre detestei cigarros, aliás. Por conta dos eventos encadeados, acabei fazendo um tipo de mashup (em bom português: mistureba) mental de assuntos relacionados ao universo de livros, vida literária, censura, pautas identitárias, educação e congêneres. Naturalmente, essas temáticas estão relacionadas entre si, mas sabemos que os melhores debates são aqueles que deixam pontas soltas, gostinho de quero mais, pulgas atrás das orelhas e outras expressões populares que apontam o desejo de continuidade. Algumas questões continuam me perseguindo até agora, enquanto batuco o teclado. Uma delas foi a necessidade de valorização dos professores, categoria tão exaurida moral e financeiramente, e ao mesmo tempo sobre a qual vem recaindo uma demanda administrativa tamanha que dificulta fazer algo fundamental como ler um livro e pensar sobre ele. Se entendemos que a mediação cultural no processo de formação de novos leitores é uma das etapas mais relevantes no tecido cultural, e que os educadores são os grandes agentes nesse processo, não dá para tratar esses profissionais como burocratas ou, para usar o eufemismo corrente, designer de conteúdo educacional. Em outro evento no qual havia público escolar, o palco para selfies e um tipo de karaokê estava lotado, com jovens amontoados fazendo dancinhas com celulares em punho numa agitação efervescente. Já nos espaços com debates e apresentações de contadores de histórias estavam às moscas ou com meia dúzia de gatos pingados, à exceção daqueles com celebridades televisivas e/ou do próprio universo das redes sociais. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 19/05/2022

A CCXP Awards, premiação que celebra a cultura pop, está com inscrições abertas até a próxima segunda-feira (23). A premiação – realizada pelos mesmos criadores da Comic Com Experience Brasil – tem seis categorias: Filmes, Séries, Games & eSports, Creators, Quadrinhos e Literatura, além de Homenagens especiais. Em Quadrinhos, categoria presidida pelo Fora do Plástico (Pedro Ferreira e Mariana Viana), serão premiados os melhores quadrinho, quadrinista, álbum, tira e web-tira, roteirista, desenhista, arte-finalista e colorista. Já em Literatura, categoria presidida por Daniel Lameira, editor da Aleph e Antofágica, será premiada a melhor obra de Ficção – com temática relacionada a cultura pop, como fantasia, policial, suspense, ficção científica e terror – e a melhor obra de Não ficção – com temática também relacionada a cultura pop, como TV, cinema, quadrinhos, música, literatura, games e cultura digital. São elegíveis filmes, séries, quadrinhos, games e livros que foram lançados entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2021. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/05/2022

Desde 2010, o Centro de Estudos de Tradução Literária do museu Casa Guilherme de Almeida faz referência ao relevante papel de Guilherme de Almeida como tradutor, além de colaborar no aperfeiçoamento de profissionais e despertar no público em geral uma consciência crítica sobre a importância cultural e a especificidade deste ofício. Em maio, o Centro traz o Ciclo Mulheres Tradutoras. Nesta quinta (19), a partir das 19h, a palestra Por uma teoria da tradução de poesia de vanguarda será apresentada por Simone Homem de Mello, coordenadora do Centro de Estudos de Tradução Literária da Casa Guilherme de Almeida, escritora, poeta e tradutora literária. A atividade presencial ocupará o Anexo do museu (Rua Cardoso de Almeida, 1943, Perdizes - São Paulo / SP) e a inscrição pode ser feita clicando aqui. A palestra também será transmitida ao vivo no canal do Museu Casa no YouTube. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/05/2022

O Itaú Cultural abre espaço nesta quinta-feira (19) para cinco lançamentos da Editora Periferias, aberta em 2019 na UNIperiferias, universidade da sociedade civil sediada no conjunto de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, criada pelo Instituto Maria e João Aleixo. Os autores vão participar de uma conversa mediada pelo antropólogo Rodolfo Teixeira Alves, fundador do Observatório das Favelas. O encontro de lançamento reúne Jailson de Souza e Silva, fundador do Observatório das Favelas, o geógrafo Aiala Colares Couto e o professor Rodrigo Santos, além da professora e assistente social Macaé Evaristo, que é tema de um dos lançamentos. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/05/2022

Por que as bibliotecas estão abarrotadas de obras produzidas por homens? Como o contexto social de mulheres influenciou a arte que produziram (ou deixaram de produzir) ao longo dos séculos? E se Shakespeare tivesse tido uma irmã tão talentosa como ele, poderia sua obra florescer e ser reconhecida? Estas são algumas das perguntas que fervilhavam no pensamento de Virginia Woolf quando convidada para proferir uma palestra sobre o tema Mulheres e ficção nas universidades de Newham e Girton em 1928. A edição da Antofágica de Um teto todo seu (248 pp, R$ 89,90) conta com tradução inédita de Vanessa Barbara, fotografias de Luisa Callegari e apresentação de Aline Bei. O livro traz ainda posfácios de Ana Carolina Mesquita, doutora em Teoria Literária pela USP e pesquisadora dos diários de Virginia Woolf, além da filósofa Renata Cristina Pereira e de Monica Hermini, com doutorado em Estudos Literários pela USP sobre a estética feminista na obra de Woolf. Duas videoaulas com Renata Cristina Pereira acompanham a edição e ajudam a aprofundar a sua relação com a obra!

PublishNews, Redação, 19/05/2022

Em sua trajetória como professor no ensino médio e na universidade, Paulo Franchetti mantinha um método regular. Ele interrompia as aulas de linguagem e começava a ler para seus alunos contos de Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Machado de Assis e Ernest Hemingway, e crônicas de Rubem Braga e Fernando Sabino, entre outras obras curtas célebres. Sempre em voz pausada, em leitura expressiva, que só interrompia para repetição de trechos que achava importantes ou observações pontuais. Em Sobre o ensino de literatura (Editora Unesp, 112 pp, R$ 54), Franchetti quer responder a perguntas que surgiram durante muitos anos dessa atuação na sala de aula. Para quem ensinava? Que preparação oferecia àqueles estudantes que seriam professores do ensino médio ou estudantes de pós-graduação? O volume também traz uma reflexão sobre a questão da avaliação do mérito nas humanidades e suas consequências para o ensino da literatura.

“O que não faz o escritor chorar não faz o leitor chorar. O que não surpreende o escritor também não vai surpreender o leitor.”
Robert Frost
Poeta americano (1874-1963)
1.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
2.
O poder da autorresponsabilidade
3.
O poder da cura
4.
Heartstopper: Um passo adiante (capa dura)
5.
Heartstopper: Minha pessoa favorita
6.
É assim que acaba
7.
Mais esperto que o diabo
8.
One Piece 3 em 1 Vol. 1
9.
Torto arado
10.
Mãe, me conta sua história?
 
PublishNews, Redação, 19/05/2022

Em 1978, no Teatro Municipal em São Paulo, surgiu o Movimento Negro Unificado (MNU), data em que o pensamento coletivo acerca da escrita de autoria negra começou a se formar, conectando escritores em um corpo cultural a um só tempo diverso e coeso. Embora já escrevesse desde a infância, é a partir desse movimento que Miriam Alves passa a elaborar as vivências e subjetividades negras brasileiras e a traduzi-las em seu fazer literário, cuja grandeza não foi devidamente medida pelo racismo estrutural que ainda hoje é motivo de combate na literatura e na sociedade. Aos 30 anos Miriam Alves passou a publicar seus poemas, contos e romances, pelos quais obteve reconhecimento internacional. No Brasil, no entanto, o cânone branco, masculino e classista apequenou sua escrita. A fim de questioná-lo, Miriam Alves plural: teoria, ensaios críticos e depoimentos (Fósforo, 328 pp, R$ 44,90) também surge para endossar o crescente reconhecimento da literatura negra e pavimentar o caminho para aqueles que desejam atravessar a trilha de pele, faca, luta, gritos, arte, amor e desejo que a poeta construiu ao longo de quarenta anos de trajetória. Dividida em quatro partes, a coletânea traz análises do contexto histórico e cultural que fez emergir a literatura de Miriam. Com 15 autoras e autores, todos pesquisadores de universidades do país e do exterior, os textos perpassam a biografia, os contos, os romances, bem como os poemas recentemente reunidos no Círculo de poemas (Fósforo/Luna Parque, 2022).

PublishNews, Redação, 19/05/2022

Lançamento um tanto peculiar, Modos de leitura: crítica e tradução (Ateliê Editorial, 312 pp, R$ 62) é uma coletânea com texto original, tradução, comentários, ensaios, resenhas e entrevistas sobre uma obra literária espanhola do século XVIII. Trata-se de um vasto e completo almanaque a respeito do poema dramático em prosa Noches lúgubres, do escritor espanhol José Cadalso y Vásquez de Andrade (1741-1782). Ele foi publicado originalmente entre dezembro de 1789 e janeiro de 1790, no jornal Correo de Madrid. Nesta edição brasileira, ao lado do texto em espanhol está a tradução de Mario Higa, que pela primeira vez permite a leitura da obra em português. Noches lúgubres foi um grande sucesso literário, tendo chegado ao fim do século XIX com 49 edições na Espanha. No século passado, o livro perdeu espaço no mercado editorial, até em seu próprio país.

 
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