Atende os segmentos de: Presentes Corporativos, Projetos Gráficos Especiais, linha Premium de embalagens e caixas rígidas, além de produtos para lojas de Papelaria & Presentes
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
|
PublishNews, Redação, 07/03/2022
O Podcast do PublishNews desta semana traz um assunto atual para dentro do mercado editorial. No dia 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia e, desde então, todos os dias chegam imagens de ataques, bombardeios, feridos e pessoas em perigo tentando escapar do horror da guerra. Para conter os ataques russos, diversos países ao redor do mundo colocaram em prática sanções internacionais contra o país de Putin na tentativa de encurralar a Rússia e minimizar os ataques. Junto a isso, cresce a russofobia e já se tem notícia, por exemplo, de cursos sobre autores russos sendo cancelados, assim como festivais de música, cinema e literatura. Pensando em entender melhor a cultura e a literatura desse povo, o PublishNews conversa com Priscila Nascimento Marques, professora do curso de russo da Faculdade de Letras da UFRJ. "É importante a gente conhecer melhor essa cultura para poder entender até o que se passa no mundo hoje", disse ela durante a conversa. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
A cobertura de literatura na imprensa no final de semana destaca autoras. O Globo publicou entrevista com a escritora inglesa Beth O’Leary, de 30 anos, que está sendo comparada a Jojo Moyes. Segundo a Intrínseca, seu livro Um teto para dois já vendeu 300 mil exemplares no Brasil, entre físicos e digitais. Ela diz não compreender seu sucesso editorial. “Honestamente, não sei o que toca tanto as pessoas.” A Folha publicou entrevista com a escritora franco-argelina Hélène Cixous, na qual ela comenta seu livro O riso da Medusa, que chega ao Brasil pela editora Bazar do Tempo, quase 50 anos depois de sua publicação original. É considerado um ensaio fundamental para o feminismo. No Estadão, a coluna Babel informou que Morgana Kretzmann, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura 2021 na categoria romance de autor estreante, com Ao Pó (Patuá), vai publicar seus dois próximos livros, Água Turva e Safra de Sangue, pela Companhia das Letras. O Globo destacou uma nova editora de quadrinhos, a Brasa, dedicada apenas a títulos nacionais. O Globo também foi um dos jornais a noticiar a acusação da cientista da computação Nina da Hora, que afirma ter sido vítima de racismo na Livraria da Travessa no Leblon. O Valor lembrou que os credores da Saraiva votam pela aprovação (ou não) do novo plano de recuperação judicial nesta segunda (07). Na sexta (05), as ações da Saraiva fecharam em forte alta na contramão da B3, com investidores reagindo positivamente à apresentação de um aditivo ao plano de recuperação judicial da companhia que prevê a constituição de uma unidade produtiva isolada (UPI) Loja Shopping Ibirapuera. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta matéria.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
A autora bieolorrussa Svetlana Aleksiévich, cujos livros de sucesso mundial são dedicados a mostrar os efeitos do colapso da União Soviética nos habitantes dos países que formavam o grupo, contextualizou a maneira como Putin apresenta supostos 60% de apoio dos russos à invasão da Ucrânia. Em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera, a ganhadora do Prêmio Nobel de Literatura em 2015 acredita que o apoio está concentrado numa classe específica da população russa. “Acho que Putin reflete a opinião e os desejos dos russos que habitam os subúrbios, gente que não tolera mais qualquer tipo de humilhação. Isso vem de um acúmulo de histórias inventadas. Depois de o governo ter fechado a Dozhd TV e a emissora de rádio Eco, só sobrou para a maioria da população o jornal Novaya Gazeta, controlado pelo governo. A Rússia é um país fechado para verdade”, disse a escritora. Clique no Leia mais para ler a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
A Fundação Dorina Nowill para Cegos – dedicada à inclusão de pessoas com deficiência visual e que produz e distribui livros em braille, falados e digitais, de forma gratuita – está à procura de um coordenador editorial. A pessoa será responsável por coordenar os processos de produção editorial através de planejamento e análise das necessidades da organização; e acompanhar as atividades e orientar os profissionais das áreas de interface, garantindo a padronização técnica, qualidade de produção, cumprimento de cronogramas e análise de custos de cada projeto. É preciso ter superior completo na área de Educação e Produção e conhecimentos do Pacote Office. Interessados devem encaminhar currículos para curriculos@fundacaodorina.org.br até 04 de abril.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
A Temporal, editora que publica obras de dramaturgia contemporânea, abriu uma vaga de estágio para o seu departamento de comunicação. Os requisitos incluem formação nas áreas de Jornalismo (preferencialmente) e Letras; interesse em livros, literatura, teatro e cultura em geral, com inclinação para a redação de textos; conhecimentos em Microsoft Office, Google Apps, mídias digitais, MLabs e Google Analytics; e conhecimentos em comunicação e conteúdo para diferentes mídias e projetos. Entre as funções do cargo estão a organização do briefing para o departamento de arte e controle de artes recebidas; programação de posts no Instagram e Facebook; auxílio para subir conteúdos nas mídias da editora; colaboração e montagem de newsletters e na pauta da programação do mês junto à coordenação; atendimento e relacionamento com o SAC; contato com influenciadores digitais; auxílio na elaboração de relatórios mensais e trimestrais de mídias, no envio de cotas para imprensa e na condução de eventos. Interessados devem encaminhar currículos para os e-mails contato@temporaleditora.com.br e marketing@temporaleditora.com.br até o dia 28 de março.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
Está programada para esta quarta-feira (9) a primeira rodada do Clube de Leitura do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro. O encontro será no salão de leitura da biblioteca do CBBB, às 15h. O livro que abre a programação do ano, escolhido por votação popular, é Macunaíma, de Mário de Andrade. Vão participar do debate o biógrafo Eduardo Jardim, presencialmente, e a jornalista e escritora Josélia Aguiar, em transmissão remota. A conversa terá mediação de Suzana Vargas, poeta, escritora, professora e curadora do Clube de Leitura. Ingressos gratuitos podem ser reservados a partir de hoje (7) no site Eventim. O projeto conta com dez encontros mensais, entre março e dezembro. Eles serão gravados e disponibilizados no canal de YouTube do CCBB-RJ. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
A série O livro do disco, iniciada pela Cobogó em 2014, com cada volume dedicado a um álbum histórico, ganha mais um título. Nara Leão: Nara – 1964 (224 pp, R$ 49,50) é uma análise do crítico musical Hugo Sukman sobre o LP de estreia da cantora. Estreante, aos 22 anos, Nara já era figura-chave na Bossa Nova, porque a família dela era dona do apartamento onde, nos anos anteriores, Tom Jobim, Vinicius de Moares, João Gilberto e outros bambas se reuniam para compor canções e definir o gênero brasileiro que ganharia o mundo. Mas Nara foi muito ousada. Logo em seu primeira disco, ela mostrou uma ruptura com a bossa e se voltou para o samba do morro, em interpretações impecáveis e inusitadas de autores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Elton Medeiros e Zé Keti. O autor resgata histórias sobre a gravação e ressalta a politização de Nara, com um disco lançado no ano do golpe militar no Brasil.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
Helena Ignez foi uma atriz fundamental na cinematografia brasileira dos anos 1960. Casada com Glauber Rocha, participando do primeiro filme do diretor, o curta Pátio, ela seria dirigida por alguns dos melhores nomes do Cinema Novo. Depois, começaria uma parceria com um dos mestres do cinema marginal, Rogério Sganzerla. Eles se casaram e Sganzerla a escalou em vários filmes, dois deles exemplares do mais poderoso cinema underground feito no Brasil, O bandido da luz vermelha (1968) e Copacabana, mon amour (1970). Trabalhando muito pouco nass décadas seguintes, ela deixou aos cinéfilos um legado de uma imagem magnética nas telas, com força e sensualidade. O livro Helena Ignez, atriz experimental (Edições Sesc, 232 pp, R$ 68), dos pesquisadores Pedro Guimarães e Sandro de Oliveira, analisa sua trajetória como atriz e, posteriormente, diretora.
|
“O que alimenta a minha poesia é o próprio susto e o próprio espanto que eu tenho com a vida.”
1.
|
Vade Mecum Saraiva 2022 - 33ª Edição
|
2.
|
Mais esperto que o diabo
|
3.
|
Do mil ao milhão
|
4.
|
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
|
5.
|
É assim que acaba
|
6.
|
Torto arado
|
7.
|
Amor & gelato
|
8.
|
O homem mais rico da Babilônia
|
9.
|
Demon Slayer: Kimetsu No Yaiba - 1
|
10.
|
A garota do lago
|
|
|
PublishNews, Redação, 07/03/2022
Em 1942, a jovem assistente social Irena Sendler tinha livre acesso ao Gueto de Varsóvia, onde fazia parte da equipe responsável pela saúde pública. Em suas constantes visitas, ela aos poucos se deu conta do trágico destino que aguardava as famílias judias que não conseguiam fugir dali. Sentindo-se na obrigação de fazer algo por aquelas pessoas que, mais do que respeitar, ela aprendeu a amar, Irena começou a bater de porta em porta pedindo para que os pais lhes confiassem seus filhos. Disposta a tomar medidas extremas para proteger aquelas crianças e com a ajuda de uma rede de comerciantes locais, moradores do próprio Gueto e de seu companheiro, Irena conseguiu fazer com que milhares delas deixassem a Polônia bem debaixo dos narizes dos oficiais nazistas. Com base em pesquisas detalhadas, documentos da época e entrevistas com sobreviventes, a historiadora Tilar J. Mazzeo reconstrói em Os filhos de Irena (Globo Livros, 320 pp, R$ 49,90 – Trad.: Claudia Ribeiro Mesquita) a trajetória inspiradora de Irena, uma das maiores heroínas da Segunda Guerra Mundial.
PublishNews, Redação, 07/03/2022
Ao reconstruir sua história e a trajetória de sua família, que veio da Hungria para o Brasil para fugir da guerra, Edith Elek apresenta em Cantiga de exílio (7 Letras, 132 pp, R$ 49,90) uma biografia que se lê quase como um romance. A mesma Budapeste das lembranças, das cartas e das histórias de seus antepassados é visitada pela autora em diferentes ocasiões da vida, é investigada nas leituras mais diversas e trazida, traduzida, para o leitor como numa ponte instantânea entre dois países tão distantes e tão díspares, as duas pátrias da menina que se tornou brasileira por um desvio do destino, mantendo vivas as raízes de sua família. “Os pais de Edith abandonaram a Europa no último navio que de lá zarpou logo antes do início da Segunda Guerra Mundial. Vieram por sua segurança, tristes, deixando sonhos e projetos de vida para trás. Não conseguiram encontrar um lugar para si no Brasil, continuaram vivendo com uma enorme saudade de sua pátria. Mas salvaram-se da morte quase certa e criaram descendentes. A julgar pelo texto límpido e pela narrativa deliciosa de Edith, os sonhos de deixar uma marca pessoal de sua passagem por terras brasileiras foram plenamente realizados”, avalia Gabriel Waldman na obra.
|
|
|