Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 22/10/2020
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 22/10/2020

O Prêmio Jabuti divulgou nesta quinta (22), os 10 finalistas de cada uma das 20 categorias da sua 62ª edição. Este ano, o prêmio continuou com a divisão das categorias em quatro eixos - Literatura, Ensaios, Livro e Inovação - e, com o objetivo de tornar a premiação mais abrangente, criou uma nova categoria, Romance de Entretenimento. Ao todo, o Jabuti recebeu nesta edição, 2.599 inscrições, número 20% maior do que a edição de 2019. São 200 finalistas, de 117 selos editoriais e ainda 10 autores independentes. Na nova categoria – com “romances voltados para o grande público” e com ênfase na estética –, estão entre os finalistas A filha do reich (Jangada), de Paulo Stucchi; Serpentário (Intrínseca), de Felipe Castilho; Olhos bruxos (Penalux), de Eliezer Moreira; A telepatia são os outros, Ana Rüsche e Numezu, de Jorge Alexandre Moreira, ambos da Monomito Editorial e Uma mulher no escuro (Companhia das Letras), de Raphael Montes. Em Romance Literário, estão entre os selecionados nomes como Chico Buarque com a obra Essa gente (Companhia das Letras); Maria Valéria Rezende e a sua Carta à rainha louca (Alfaguara); Paulo Scott, com Marrom e amarelo (Alfaguara); Edney Silvestre, com O último dia da inocência (Record); Luiz Ruffato com a obra O verão tardio (Companhia das Letras); e Itamar Vieira Junior, com Torto arado (Todavia). Carol Rodrigues (O melindre nos dentes da besta / 7 Letras), Gabriela Aguerre (O quarto branco / Todavia), Mariana Salomão Carrara (Se deus me chamar não vou / Nós) e Adriana Lisboa (Todos os santos / Alfaguara), completam a lista. Dentro do eixo Ensaio, a categoria de Humanidades também sofreu mudanças por reunir variados temas e receber um grande volume de obras para avaliação. A partir desta edição, surgiram as categorias Ciências Humanas e Ciências Sociais. Clique no Leia Mais para conferir a lista completa dos selecionados.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

A pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro é, de longe, o mais longevo estudo que acompanha a evolução do mercado de livros no Brasil. Desde 2006, adota a mesma metodologia, o que possibilitou criar uma série histórica que revelou, entre outras coisas, que o mercado editorial brasileiro encolheu 20% nos últimos 14 anos. Até a edição publicada no ano passado – referente a 2018 –, o estudo era realizado pela Fipe. Em 2019, passou para as mãos da Nielsen e, junto, veio uma novidade: um paper público em que os números do estudo são esmiuçados, em cada um dos seus detalhes. No documento, a equipe responsável pelo estudo – encabeçada pela economista Mariana Bueno – detalha subsetor por subsetor, destacando, além dos gráficos, o que há de mais revelador em cada um deles. Em anos anteriores, o que ia ao público era a versão ilustrada do estudo, ou seja, as tabelas e gráficos. Agora, o que a Nielsen entrega são comentários em cima de cada um destes elementos gráficos, apontando informações que raramente se perceberiam só olhando os números. Por exemplo, ao analisar a produção de 2013 para cá, o paper explicita o fenômeno provocado pelo PNLD Literário, que explica o aumento de 10,4% na produção de livros em 2019. Ao analisar as vendas, o paper demonstra que 2019 teve a maior taxa de crescimento nas vendas de livros em uma década e é a primeira vez neste período que a taxa de crescimento do mercado é maior que a registrada pelo conjunto da economia, que foi de 1,1%. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e baixar o paper.

PublishNews, Leonardo Neto, 22/10/2020

O PublishNews Entrevista, programa que quer formar um arquivo da memória editorial brasileira, segue com a série de entrevistas com os finalistas do Prêmio Jovens Talentos. A terceira entrevistada é Verena Borelli, gestora estratégica da editora gaúcha Belas Letras. A entrevista foi feita diretamente de Itapema, cidade litorânea de Santa Catarina, de onde Verena cumpre o seu dia de trabalho remoto. Esta informação é importante porque ela foi uma das responsáveis pela transformação do ambiente de trabalho da Belas Letras, que adotou de forma permanente o home office para todos os seus funcionários. Foi esta liderança que levou Verena a figurar entre os cinco finalistas do Prêmio cuja edição será referente aos anos de 2020 e 2021. Na conversa que teve com André Argolo, Verena fez reflexões sobre este novo modelo de trabalho. Destacou que essa virada de chave do presencial para o remoto é um desafio e que ferramentas são fundamentais para dar apoio neste momento. Acompanhada da sua cuia de chimarrão, Verena falou da sua trajetória na Belas Letras desde 2017. Antes de começar a trabalhar na editora, trabalhava numa clínica de medicina do trabalho. Saiu de lá, onde tinha um trabalho mais “engessado”, e entrou para um trabalho temporário na editora, um ambiente, nas suas palavras, mais “descolado”. Ficou ali por um ano até que resolveu passar 60 dias na Itália. De volta, assumiu a área financeira da editora e foi efetivada posteriormente como "gestora estratégica" da empresa. “Eles [os seus colegas de trabalho] me enxergaram como gestora, muito antes de eu ter o cargo de gestora”, disse na conversa com Argolo. Verena falou ainda dos desafios impostos nos últimos tempos, seja pela pandemia ou pelos índices de inadimplência dos fornecedores, que a Belas Letras conseguiu zerar nos últimos três meses, abolindo as consignações e apostando no e-commerce próprio, responsável por 50% das vendas da editora. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota e assista à entrevista da finalista.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

Marcado para acontecer de 28 de outubro a 1º de novembro, o Fliaraxá começou a divulgar sua programação. Para abrir o festival, às 18h, o Fliaraxá terá a participação dos booktubers: Pedro Pacífico, o Bookster, irá conversar com Mell Ferraz, do Blog Literatura-se, e Winnie Bueno, do Winnieteca. Às 19h, Monja Coen conversa com Afonso Borges, idealizador do festival, sobre paciência e às 20h, Antônio Fagundes, escolhido Personalidade Literária desta edição do evento, participará de um bate-papo com o escritor Valter Hugo Mãe. Com transmissão on-line, esta edição híbrida do Fliaraxá irá transitar entre o virtual e o presencial, com exibição das mesas nas redes sociais do evento e transmissão feita do Grande Hotel de Araxá, por Afonso, presencialmente, como se fosse um âncora. A programação completa do festival você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

Na próxima semana, de 26 a 30 de outubro, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) realizará a 1ª edição da Semana Literária. Gratuito e on-line, o evento trará conferências e bate-papos com representantes da literatura nacional e internacional. Os encontros contarão com as presenças de Mia Couto, Conceição Evaristo, Cristovão Tezza, Eliane Brum, Milton Hatoum, Eliane Potiguara, Ana Maria Machado, entre outros. Durante os cinco dias de programação serão abordados temas como a literatura e o feminino, as raízes mitológicas da literatura, literatura inclusiva, literatura indígena, os 100 anos do nascimento de Clarice Lispector, entre outros temas. A programação completa e as inscrições para as conferências podem ser acessadas clicando aqui. Já a programação e as inscrições para os bate-papos podem ser conferidas neste link. Os encontros serão realizados via plataforma Zoom e os links serão disponibilizados diariamente aos inscritos. Além disso, até o dia 31 de outubro, a PUCPR realiza também a Lombada – feira de livros da universidade. Mais de 35 editoras de diversos segmentos irão ofertar títulos digitais e impressos com até 50% de desconto.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

O escritor Reginaldo Pujol Filho realiza, a partir desta quinta (22), o seminário virtual Romance: Modos de fazer. Em nove encontros, nove romancistas falarão sobre nove romances diferentes, explicando os métodos de escrita, técnica e outros processos envolvidos no desenvolvimento das obras. Cada encontro terá uma hora de entrevista comandada por Reginaldo e outra reservada para perguntas. Logo mais, quem participa é a autora Adriana Lisboa, que falará sobre o romance Hanói. Daniel Galera (Meia-noite e vinte), Alexandra Lucas Coelho (Deus dará), Michel Laub (Solução de dois estados), Patrícia Melo (Mulheres empilhadas), Paulo Lins (Cidade de Deus), Paulo Scott (Marrom e amarelo), Djaimilia Pereira de Almeida (Luanda, Lisboa, Paraíso) e Gonçalo M. Tavares (Uma viagem à Índia) serão os próximos convidados. Os encontros acontecem sempre às 19h. Para mais informações é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

Garota, mulher, outras (Companhia das Letras, 496 pp, R$ 79,90 - Trad.: Camila Von Holdefer), de Bernardine Evaristo, é um verdadeiro marco da ficção britânica. O romance causou furor quando publicado: venceu o Man Booker Prize em 2019, foi aclamado por nomes como Barack Obama, Roxane Gay, Ali Smith e Tom Stoppard e incluído nas listas de melhores livros do ano por veículos como The Guardian, Time, The Washington Post e The New Yorker. A forma, por si só, não é convencional: trata-se de um gênero híbrido, composto de versos livres e sem pontos finais. O pano de fundo dessas histórias é uma Londres dividida e hostil, logo após a votação do Brexit: um lugar onde as pessoas lutam para sobreviver, muitas vezes sem esperança, sem que as suas necessidades sejam atendidas e sem que sejam ouvidas. Nesse ambiente opressor, as vozes de Garota, mulher, outras formam um coro e levantam reflexões poderosas sobre o machismo, o racismo e a estrutura da sociedade. Bernardine foi escalada para abrir a edição de 2020 da Flip, marcada para acontecer entre os dias 3 e 6 de dezembro.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

Topeka School (Rocco, 336 pp, R$ 69,90 – Trad.: Maira Parula) é o terceiro romance do escritor norte-americano Ben Lerner. Nele, estão partes das histórias de vidas dos adolescentes Darren Eberheart e Adam Gordon. Os dois estudam na Topeka High School, um ambiente marcado pela masculinidade tóxica. Gordon é um destacado orador nos torneios de debates da escola, aspirante a poeta e um dos mais populares alunos do colégio. Já Darren é um aluno com necessidades especiais que casualmente é atendido pelo pai de Gordon, que é psicanalista. Um dia na escola, Darren arremessa a bola branca no meio da festinha de sua turma. O ano é 1997, e o gesto de violência, aparentemente gratuito, desdobra – em diferentes esferas: da família, da ideologia e da linguagem – todo um passado e todo um futuro urdidos naquele Meio-Oeste estadunidense. Narrado em diferentes pontos de vista e em tempos que se entrecruzam, Topeka School é um drama familiar sofisticado que reflete sobre padrões que se repetem ou se rompem de geração para geração. É também uma narrativa política, que entrelaça as tecnologias emergentes nos anos 1990 e os campeonatos de debates nacionais ao que eclodiria no início do século XXI: o colapso do discurso público e o advento da pós-verdade.

“O autor só escreve metade do livro. Da outra metade, deve ocupar-se o leitor.”
Joseph Conrad
Escritor ucraniano
1.
Cresça, apareça e enriqueça
2.
Sonhe, acredite e faça
3.
A sutil arte de ligar o foda-se
4.
Box Harry Potter
5.
Decida vencer
6.
Batismo de fogo
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Sol da meia-noite
9.
Do mil ao milhão
10.
Harry Potter e a pedra filosofal (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 22/10/2020

Em Seja homem (Dublinense, 176 pp, R$ 54,90 – Trad.: Rafael Spuldar), o escritor, poeta e educador congolês JJ Bola expõe a masculinidade como uma performance para a qual os homens são socialmente condicionados. Através de exemplos de tradições culturais e ecoando uma pluralidade de vozes, ele desmascara diversos mitos, como aquele que proíbe os garotos de chorarem ou demonstrarem fraquezas. A masculinidade, calcificada numa sociedade patriarcal, se encontra no âmago do amor e do sexo, do cenário político, das interações sociais, da competição esportiva, de problemas de saúde mental. Seja homem é um chamado urgente para, em conexão com o feminismo e a igualdade de gênero, desvendar a masculinidade e redefini-la. O prefácio da edição brasileira foi escrito pelo rapper Emicida.

PublishNews, Redação, 22/10/2020

Romance inédito de Nélida Piñon, Um dia chegarei a Sagres (Record, R$ 62,90, 512 pp) é, por si só, um acontecimento literário, já que a imortal não publicava nenhum inédito desde Vozes do deserto, de 2004. Passado no século XIX, Nélida narra a história de Portugal como de uma civilização, na saga de um camponês. Na obra, estão os elementos que compõem o imaginário presentes na obra da acadêmica: o universo da aldeia, a sacralidade dos animais, a presença de Deus e o sexo que rege o instinto indomável. A autora oferece aos leitores um épico, ambientado no país de Camões, no século XIX. A trama é protagonizada e narrada por Mateus, jovem aldeão, filho de uma meretriz que o abandonou logo depois do parto. As incríveis histórias contadas pelo avô Vicente, que o criou, se deixa tomar pela ideia-fixa de conhecer Sagres. Depois da morte de Vicente e de alguns estimados animais de sua roça, sem mais ninguém, Mateus deixa a vila no Norte do país rumo a Sagres, numa saga solitária.

 
©2001-2025 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.