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PublishNews 23/09/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 23/09/2020

A Associação Nacional de Livrarias (ANL) e a GfK divulgaram os resultados do seu relatório mensal que acompanha a venda de livros nos estabelecimentos monitorados pelo instituto de pesquisa no Brasil. Juntos, as livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento com os quais a GfK mantém parceria venderam 4,8 milhões de unidades o que resultou num faturamento de R$ 190 milhões. Quando comparado com 2019, o crescimento foi de 34,5% em volume e de 20,3% em valor. No acumulado do ano, no entanto, o cenário ainda é de queda. Em relação a 2019, de janeiro a agosto, os estabelecimentos registram queda de 6,1% em volume e de 7,8% em faturamento. Até agora, a GfK apurou a venda de 29,9 milhões de exemplares e faturamento de R$ 1,31 bilhão. Em média, o preço ao consumidor ficou menor em 1,8%, nesta comparação anual. No entanto, quando se coloca frente a frente os preços praticados em agosto de 2020 com agosto de 2019, a queda foi de 10,5%. Impulsionado pelas vendas on-line, o canal especializado (livrarias) cresceu 4,7% em faturamento enquanto que os outros canais (supermercados e lojas de autoatendimento) retraíram 35%. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

© Pedro Fiuza / XinhuaEm abril publiquei aqui no PN um relato de como Portugal lidava com o Covid na tentativa de animar (ou melhor, consolar) o povo do livro no Brasil. Era mais ou menos o que tentavam fazer as crianças, que desenhavam um arco-íris com a frase “vamos todos ficar bem” e punham o desenho à janela (um desses ilustrava o artigo). Porém, para ser honesto, nada naqueles dias me garantia que ficaríamos bem: livrarias fechadas (à força da lei ou por falta de dinheiro), vendas abissais, prognósticos catastróficos. O único alento, a tênue luz no fim do túnel, era a confirmação de que a Feira do Livro de Lisboa, que fora cancelada em maio, voltaria a acontecer em agosto, logo antes da Feira de Frankfurt. Frankfurt, enfim, acabou não acontecendo, mas a Feira de Lisboa foi muito bem, obrigado! Frankfurt, enfim, acabou não acontecendo, mas a Feira de Lisboa foi muito bem, obrigado! Fiz lá minha reestreia como expositor (15 anos depois da minha última feira com a Casa da Palavra!), no “pavilhão” (estande) da Motor Editorial. Não estava lá muito confiante e estava menos ainda seguro. Iria encarar um público novo e a ele oferecer produtos novos (livros de sete editoras que aportavam em terras lusas, ainda por cima impressos “em brasileiro”). Contudo, pior do que não saber se o público aceitaria os livros… era não saber se tal público aceitaria vir à feira!… (Depois de uma aparente retração da epidemia, o número de novos infectados diários dobrava a cada dia, às vésperas da abertura, e já se temia um novo cancelamento) …mas enfim o público veio. Clique no Leia Mais e confira a íntegra da coluna de Julio Silveira.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

Mudanças climáticas, injustiças globais e luta contra a desigualdade. O futuro parece mais incerto do que nunca. A crise provocada pelo coronavírus poderá representar, na História, um ponto de inflexão para muitos dos desafios globais. Como manter a esperança em tempos tão tempestuosos? A Feira do Livro de Frankfurt lançou a sua campanha da edição de 2020. “Signals of hope” é o mote e, com ele, o maior palco político do livro no mundo quer se afirmar como um farol de esperança e de solidariedade para os navegantes do Planeta Azul. Por isso, adotou a o Código Internacional de Sinais, linguagem marítima que permite que a mensagem transcenda as fronteiras cultuais e geográficas. A ideia é que pessoas ligadas ao livro possam criar o seu sinal de esperança e o espalhar pelas redes sociais. Para isso, a Feira criou um tradutor para a o Código Internacional de Sinais, através do qual os usuários poderão criar seus próprios lemas, completando a frase “Hope is...” e as compartilhar. Para saber mais, clique aqui.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

O International Latino Book Awards, que reconhece as melhores produções literárias latinas anualmente nos EUA desde 1997, divulgou este mês os vencedores da sua edição de 2020. Na categoria Melhor livro de ficção em português venceu a obra Entre Cabul e a dança das borboletas, de Karina Manasseh. O livro publicado pela editora Edite (BR75) em 2019 segue uma mulher brasileira diplomata por vários lugares do mundo e aborda temas distintos como gastronomia, viagens, cultura, história, política e economia. Em Melhor livro infantil ilustrado em português, o escolhido foi A última onça do cerrado (Terra Books), de Yana Marull.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

A Estação das Letras, associação criada por Suzana Vargas e que busca disseminar a escrita e a leitura, comemora este ano 25 anos de atividades ininterruptas. Para celebrar, o instituto realiza neste sábado (26), às 10h, a primeira edição do Viver de Escrever, série de encontros que pretende ser anual e que terá apresentações sobre criação literária e mercado editorial para autores e novos autores. Com programação gratuita, o evento terá uma palestra de abertura com José Miguel Wisnik sobre A trilogia de Clarice Lispector e workshops dos escritores Luiz Antônio de Assis Brasil, Ítalo Moriconi, Valéria Martins, Raphael Montes, Marina Colasanti e Nuno Rau, além de Laura Grossmann e Ricardo Perez, ambos da Amazon. Serão diversas salas on-line transmitindo sete encontros com até uma hora de duração pela plataforma Zoom; os temas são romance, conto, poesia, agenciamento literário, literatura infantojuvenil, autopublicação, varejo digital de livros e plataformas de lançamento de novo autores. Haverá também lançamento da antologia Viver de Escrever : Estação 25 anos, com textos de alunos que passaram pela Casa na sua primeira década de vida. E Eucanaã Ferraz e Antônio Cícero serão responsáveis por fechar a programação com um Concerto de Poesia. As inscrições para o evento podem ser feitas clicando aqui.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

O Grupo Editorial Edipro lançou esta semana o seu novo site. Por conta do isolamento social imposto pela pandemia, a editora investiu na melhoria de relacionamento com os internautas fornecendo um novo ambiente para o conteúdo dos seus livros. De acordo com a editora, o novo site foi desenvolvido para oferecer uma interface mais leve e intuitiva, além de apresentar melhorias na experiência do usuário. “Buscamos aprimorar os elementos que facilitassem a promoção de nossos lançamentos e também um local onde o usuário pudesse enxergar a editora como um todo. Nosso grupo possui 8 selos e, muitas vezes, um leitor da Edipro não imagina que diferentes selos de seu interesse, como Mantra e Caminho Suave, pertencem à mesma Casa Editorial”, explicou a publisher Maíra Lot Micales. No próximo mês, o Grupo terá também uma newsletter com informações sobre as mais recentes obras publicadas.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

Anfitrião das festas mais luxuosas de Nova York, Jay Gatsby é um jovem milionário que encarna o sonho americano dos anos 1920. Admirado por todos e conhecido por ninguém, pouco se sabe sobre a origem da fortuna que fez com as próprias mãos. É através dos olhos de Nick Carraway, seu vizinho e confidente, que o leitor se aproxima desse misterioso self-made-man, e enxerga o rastro de poeira imunda deixado pelo glamour e materialismo desenfreados. Publicado pela primeira vez em 1925 e desde então adaptado diversas vezes para o cinema, O grande Gatsby (Antofágica, 368 pp, R$ 69,90), clássico de F. Scott Fitzgerald, capta o espírito de uma época ao mesmo tempo que faz uma crítica contundente e ainda atual à sociedade norte-americana. A nova edição da Antofágica foi traduzida por Rogerio W. Galindo e traz ilustrações de Virgílio Dias, além de textos complementares de Maria Elisa Cevasco, Facundo Guerra e Sergio Rizzo e apresentação de Rita von Hunty.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

Em um futuro não muito distante, pós uma distópica Terceira Guerra Mundial, as máquinas venceram. Quase tudo foi automatizado e logo a sociedade se dividiu sob um novo sistema de estratificação não mais baseado em dinheiro, mas em inteligência. De acordo com seu QI e capacidade intelectual, os indivíduos são classificados e registrados em um cartão e sua posição social – um destino de glória ou esquecimento – é definida a partir desses dados. Do lado dos privilegiados – engenheiros e gerentes – o doutor Paul Proteus leva uma vida confortável no alto escalão das Indústrias Illium, o maquinário que controla toda a vida da cidade homônima. Mas a visita inesperada do inconformado Ed Finnerty, um ex-colega de trabalho, promove um abalo sísmico em Paul e suas consequências logo se transformam em uma ameaça não apenas ao seu estilo de vida, mas ao de toda a estrutura que o cerca. Quando atravessa o rio que divide a cidade e suas castas, Paul vê como é a vida de quem foi excluído do sistema. Mais do que uma crítica à automação e ao progresso desenfreado das tecnologias, Piano mecânico (Intrínseca, 496 pp, R$ 69,90 – Trad.: Daniel Pellizzari), de Kurt Vonnegut, é um livro sobre o desconforto inerente que toda estrutura social causa ao homem moderno.

“Minha escrita é extremamente tímida enquanto escrevo, mas, quando decide virar livro, ela se torna ambiciosa, é imodesta.”
Elena Ferrante
Escritora italiana
1.
Ora ação
2.
A era da integridade
3.
Box Harry Potter
4.
Decida vencer
5.
Ensina-me a fazer tua vontade
6.
Sol da meia-noite
7.
As muralhas vão cair
8.
A sutil arte de ligar o foda-se
9.
Mais esperto que o diabo
10.
Bora varejo
 
PublishNews, Redação, 23/09/2020

A ação de O jogo das contas de vidro (Record, 504 pp, R$ 69,90 – Trad.: Lavinia Abranches Viotti e Flávio Vieira de Souza), livro de Hermann Hesse publicado originalmente em 1943, se passa em 2200, na comunidade utópica de sábios reunidos na Castália, na qual intelectuais dedicados à música, à astronomia, à matemática se deleitam na prática de uma atividade lúdica complexa e requintada, último avatar de uma cultura. Os jogadores procuravam criar uma linguagem secreta, universal, que exprimisse como uma álgebra simbólica a quintessência do conhecimento, à maneira dos sonhos dos antigos sábios. Segundo estudiosos da obra de Hesse, o herói José Servo e sua autobiografia fictícia representam a vida que o autor teria almejado. Ele tem a missão de ensinar aos monges beneditinos o jogo das contas de vidro, pois a ordem laica que representa deveria estabelecer relações com a ordem religiosa dirigida por padre Jacobus, um historiador. Por intermédio dele, Servo, atuando como magister ludi (mestre do jogo), descobre o valor da história, questiona seu universo e rebela-se.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

Dono de um legado incomparável que reúne mais de 60 livros, venda de mais de 300 milhões de exemplares e 50 prêmios, Stephen King é responsável por inspirar grandes nomes do terror contemporâneo. Para enaltecer o autor e sua obra, a DarkSide lançou Antologia Dark (224 pp, R$ 59,90). Editada e organizada por Cesar Bravo, a coletânea traz histórias inspiradas nos grandes clássicos de King: Cemitério maldito, O iluminado, A dança da morte, Carrie: A estranha, A torre negra, entre outros. Esse é o primeiro volume de uma coleção que vai promover a importância do conto no universo do horror e o diálogo entre autores nacionais e grandes mestres da literatura dark. Além de Cesar Bravo, entre os autores que assinam os contos de Antologia Dark estão Cláudia Lemes, Vitor Abdala, Ferréz, Carol Chiovatto, Everaldo Rodrigues, Marco de Castro, Ilana Casoy, Fernando Toste, Alexandre Callari, Antonio Tibau, André Pereira, Soraya Abuchaim e Andrea Killmore (Ilana Casoy e Raphael Montes). As ilustrações exclusivas são do brasileiro Hokama Souza.

PublishNews, Redação, 23/09/2020

Leonid, cientista russo e revolucionário bolchevique, é convidado por um estranho camarada de codinome Menny a fazer uma expedição ao planeta Marte. Após aceitar o convite, Leonid encontra no planeta vermelho uma sociedade igualitária, apátrida, sem propriedades privadas, estratificação social ou alienação do trabalho, de alto nível intelectual, tecnológico e científico, em que a democracia prospera e os homens e as mulheres são verdadeiramente livres. Publicada em 1908, Estrela vermelha (Boitempo, 184 pp, R$ 49 – Trad.: Paula Vaz de Almeida e Ekaterina Vólkova Américo), de Aleksandr Bogdánov, combina a experiência revolucionária do autor e seus conhecimentos em diversas áreas (como física, matemática, astronomia e geografia) para construir o retrato de uma sociedade técnico-científica em que triunfou a revolução socialista, servindo de espelho e de guia para as lutas terrenas, e nos fazendo imaginar outro mundo possível.

 
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