Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 13/07/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 13/07/2020

Na última sexta-feira (10), a ministra da Cultura da Alemanha, Monika Grütters, anunciou que o governo alemão injetará quatro milhões de euros na Feira do Livro de Frankfurt. Os recursos públicos servirão para três frentes: abater em até 50% das taxas cobradas para a montagem de estandes de pequenos e médios expositores na feira; na digitalização da programação do evento marcado para acontecer entre os dias 14 e 18 de outubro, e ainda na operação da Frankfurt Rights, plataforma digital de negociação de direitos e licenciamentos, pela qual editores e agentes podem se cadastrar gratuitamente para apresentar catálogos e negocia direitos autorais. Também na sexta-feira, a Feira divulgou o conceito da sua edição deste ano e detalhes da programação especial. Com o tema Todos juntos agora, a feira anunciou que o amplo programa digital irá complementar as reuniões presenciais do evento que acontecerão no recinto da feira e em diversos pontos da cidade. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 13/07/2020

Muita coisa aconteceu desde o longínquo 2006. Naquele ano, Lula foi reeleito, a Itália venceu a Copa do Mundo na Alemanha e um toque de recolher parou São Paulo. O livro mais vendido do ano foi Quando Nietzsche chorou, de Irvin D. Yalom. A economia – inclusive a do livro – teve altos e baixos nesses últimos 14 anos. Quem não se lembra do Cristo Redentor decolando na capa da revista The Economist, em 2009? Ou do “pibão” de 2010, ou dos livros de colorir de 2015? Depois disso, a decolagem do Cristo foi abortada e veio a crise. Pensando no livro, as duas principais redes de livrarias entraram em recuperação judicial em 2018. De fato, muitas coisas aconteceram nesses 14 anos. E quem acompanha a evolução da indústria editorial brasileira neste período é a economista Mariana Bueno que coordena a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, realizada pela Câmara Brasileira do Livro e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros e hoje tocada pela Nielsen Book. Na última quinta-feira (09), ela apresentou a atualização da série histórica da pesquisa e o que se viu foi o encolhimento indústria, que perdeu 20% do seu faturamento real ao longo desses anos. Logo depois da apresentação, ela gravou com a nossa equipe a edição dessa semana do Podcast do PublishNews. Na conversa, ela esmiúça estes números, aponta momentos históricos da economia do livro e mostra como a indústria editorial brasileira se comportou ao longo desses 14 anos. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

O presidente nomeou na última sexta (10) o pastor e professor universitário Milton Ribeiro para comandar o Ministério da Educação (MEC). O quarto nome a assumir o comando do MEC em pouco mais de um ano, Ribeiro foi vice-reitor da Universidade Mackenzie, em São Paulo, no início dos anos 2000 e é pastor da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração de Santos, litoral de São Paulo. "Precisamos de todos: da classe política, academia, estudantes, suas famílias e da sociedade em geral. Esse ideal deve nos unir", escreveu o novo ministro após ter sido oficializado no cargo. Dois meses depois do Ministério da Cidadania e a Secretaria Especial da Cultura elaborarem proposta que pretende extinguir a Fundação Casa de Rui Barbosa, a jornalista Mônica Bergamo apurou que o governo federal deu parecer positivo para a ideia. No projeto, a Fundação se transformaria em Museu Casa de Rui Barbosa e passaria a integrar a estrutura do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus). O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni enviou aos parlamentares uma nota técnica do Ibram concluindo que “não haveria impeditivo em ser levado a cabo a proposta”. A livraria Barnes & Noble aproveitou a quarentena para reformar suas lojas. Segundo a Folha, a rede reformou mais de 350 de suas 614 unidades no país. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

Na última sexta-feira (10), o secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Sergio Sá Leitão, anunciou mudanças nas edições de 2020 dos programas Juntos pela Cultura, ProAC Expresso Editais e ICMS, que juntos deverão injetar R$ 117,18 milhões em projetos culturais realizados no estado. A cifra é R$ 11 milhões maior do que a aplicada no ano passado. Com isso, o governo quer estimular a retomada das atividades culturais e criativas, fortemente impactadas pela crise gerada pela pandemia do coronavírus, e incentivar a geração de renda, emprego e desenvolvimento. A Secretaria estima, com base em dados da FGV, que os cerca de 4,8 mil projetos apoiados vão gerar 53,8 mil postos de trabalho e um impacto econômico de R$ 266,8 milhões, alcançando todas as regiões do estado e formas de expressão artística. O ProAC Expresso Editais recebe projetos em 35 linhas, incluindo literatura e as três novidades desta edição: projetos culturais realizados em favelas e periferias; companhias de dança e orquestras e projetos culturais de empresas e profissionais da região do Vale do Paraíba. Para a área de Leitura, escrita e bibliotecas, estão reservados R$ 4 milhões que serão distribuídos entre projetos de produção e publicação de obras de ficção (R$ 25 mil por projeto); de poesia (R$ 25 mil); ficção infantojuvenil (R$ 25 mil); teatrais (R$ 25 mil); de histórias em quadrinhos (R$ 50 mil), sobre o patrimônio histórico e cultural material e imaterial (R$ 25 mil) e ainda projetos de realização de ações de incentivo à leitura (presenciais e on-line – R$ 50 mil por projeto). Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

A Pizzaria Panorama, instalada no bairro Floresta, na região Leste de Belo Horizonte, aproveitou as comemorações do Dia da Pizza (10 de julho) para colocar em prática um projeto delicioso. A casa fechou parceria com as editoras mineiras Crivo Editorial, Impressões de Minas Editora, Páginas Editora, Editora Aletria C’asa Edições e Grupo Editorial Letramento para criar o projeto Vitrine Independente de Editoras (Vies). A cada quinze dias, as seis editoras colocarão um título do seu catálogo no cardápio da pizzaria. Assim, quando bater a fome, o cliente poderá pedir a pizza e um livro de sua preferência. As ofertas estão disponíveis pelo aplicativo Goomer. Por lá, o cliente pode escolher entre os combos pizza + livro ou dois livros.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

Começa nesta segunda (13) a Festa Literária da Oasys Cultural, agência literária com mais de 10 anos no mercado. O evento, que segue até 24 de julho e será transmitido pelo canal da Oasys no YouTube, homenageará o leitor. Quem lê literatura no mundo de hoje? Onde estão os leitores? Onde compram seus livros? Como, o que e por que lêem? Essas e outras questões serão colocadas ao longo de mesas que também abordarão temas como quarentena, mundo pós-pandemia, divulgação de livros, eventos literários, LGBT, clubes de leitura, audiolivros, literatura preta, psicoterapia, utopia e distopia. Nesta segunda, o evento começa às 19h, com a mesa Oficinas literárias: a formação do leitor e escritor, que terá a participação de Geny Vilas-Novas e Ivan Cavalcanti Proença. Nos próximos dias, a festa literária receberá também nomes como Marina Colasanti, Decio Zylbersztaj, Marcelino Freire, Marcos Breda, Marcílio Moraes e Pedro Cavalvanti.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

Em Nosso lugar (Companhia das Letras, 192 pp, R$ 34,90), Tabata Amaral narra a sua trajetória até a campanha que a elegeu, aos 24 anos, deputada federal como a segunda mulher mais votada no país. Tabata cresceu na Vila Missionária, no extremo Sul de São Paulo, e viveu na infância as dificuldades enfrentadas por tantas famílias de migrantes nordestinos instaladas precariamente nas periferias das grandes cidades. Depois de alcançar medalha de prata em uma olimpíada de matemática, percorreu um caminho de sucesso que desembocou na Universidade Harvard, onde se formou com uma tese sobre os fatores políticos que impactam a educação pública em diferentes municípios brasileiros. Nesta obra, a deputada entrelaça suas experiências pessoais e profissionais — enquanto narra as dificuldades de ser uma mulher jovem no ambiente político — e conta como lida com fake news e ataques coordenados. No livro, ela aponta que, se seguirmos no ritmo atual, levaremos cerca de 100 anos para alcançar mundialmente a igualdade de gênero na representação política. Acelerar essa transformação é o objetivo deste livro.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

Ainda na noite de 28 de outubro de 2018 — quando 57 milhões, 796 mil e 986 brasileiros depositaram na urna o voto em um candidato que havia feito declarações racistas, machistas e homofóbicas e elogiado abertamente torturadores e a ditadura militar —, o escritor Ricardo Lísias começou este Diário da catástrofe brasileira (Record, 352 pp, R$ 62,90), que, obsessivamente, não largou até hoje. No livro ele registra que, pouco mais de um ano depois, a polícia tornou-se ainda mais violenta, casos de censura voltaram às artes, o Brasil virou motivo de piada no mundo, o desmatamento atingiu índices mais do que alarmantes, centenas de agrotóxicos foram liberados para uso, a população é estimulada a não acreditar em dados científicos, a agressão à imprensa por parte do governo é corriqueira e a economia, vejam só, continua em crise. O leitor encontrará na obra uma análise do material de campanha que circulou ainda antes de 2018 e que até agora não foi bem-avaliado. O texto alterna momentos de assombro, outros de indignação, sem perder em nenhum momento a coerência e a necessidade (que ele parece entender como uma obrigação) de achar sentido para o sucesso daquele que foi, nas palavras de Lísias, "o pior candidato da história eleitoral brasileira".

“Você não precisa queimar livros para destruir uma cultura; apenas faça com que as pessoas parem de lê-los.”
Ray Bradbury
Escritor americano
1.
DNA da cocriação
2.
Mais esperto que o diabo
3.
O poder do sangue de jesus
4.
Obrigada, de nada
5.
Decida vencer
6.
Box Harry Potter
7.
Do mil ao milhão
8.
O milagre da manhã
9.
A sutil arte de ligar o foda-se
10.
O fim em doses homeopáticas
 
PublishNews, Redação, 13/07/2020

O bolsonarismo é expressão de mudanças profundas na sociedade brasileira. Por mais intensos que sejam os impactos da crise do coronavírus, esta política não vai acabar de repente. Desde a chegada da pandemia, em março de 2020, o governo mantém índices de aprovação similares aos que tinha em dezembro. Pela primeira vez desde 2014, porém, surgem elementos de recuperação de práticas democráticas. O ataque do bolsonarismo contra o Judiciário, as instituições da sociedade civil e os órgãos de imprensa parece finalmente ter sido capaz de unir seus adversários. De forma cautelosa e calcada em conceitos clássicos da ciência política, Leonardo Avritzer faz uma leitura do governo Bolsonaro durante a pandemia na obra Política e antipolítica (Todavia, 64 pp, R$ 30). Ele mostra como a estratégia "antipolítica" do presidente, isto é, a recusa em jogar conforme as regras, mergulhou o país numa instabilidade de difícil solução. A Coleção 2020 foi criada e produzida durante a pandemia de covid-19. Reúne autores e autoras que se dedicaram a refletir e a provocar o pensamento em livros breves, atuais e contundentes.

PublishNews, Redação, 13/07/2020

Quarto volume da coleção Arsenal Lênin, O que fazer? Questões candentes do nosso movimento (Boitempo, 224 pp, R$ 49 - Trad.: Valério Arcary) é a obra seminal da teoria política de partido do dirigente revolucionário russo. Publicado em 1902, o livro apresenta as linhas gerais do que seria chamado mais tarde de “partido leninista”, indicando as tarefas de organização necessárias ao desenvolvimento da revolução, bem como avaliando os equívocos das diferentes linhas de pensamento no interior do que até então era o campo da social-democracia. Publicada no ano em que Lênin completa um século e meio de nascimento, a obra é um esforço prático de resposta aos principais problemas da social-democracia na época, sobretudo a relação entre a espontaneidade das massas e a vanguarda do partido, além da importância da teoria política para o movimento revolucionário, sintetizada em sua célebre frase: “Sem teoria revolucionária, não pode haver movimento revolucionário”. A relevância de O que fazer? viria a ser comprovada com a consolidação da ala bolchevique, responsável por levar a cabo a primeira revolução socialista do século, em 1917.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.