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PublishNews 19/03/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 19/03/2020

Nesta quarta-feira (18), o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), convocou coletiva de imprensa, para anunciar as medidas que pretende adotar para minimizar os efeitos do coronavírus na economia. Falou em renda mínima de R$ 200 para autônomos e desempregados e adiamento de impostos e contribuições. Em resposta a esta promessa governamental, o Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou o adiamento do pagamento de tributos do Simples Nacional dos meses de abril, maio e junho, que terão que ser pagos respectivamente em outubro, novembro e dezembro. A guia de recolhimento com vencimento em 20 de março está mantida e deverá ser paga normalmente. Em São Paulo, o governador João Dória (PSDB) lançou uma linha de crédito subsidiada de R$ 500 milhões que poderá ser acessada por empresas com sede no estado. A taxa é de 1,2%, com carência de 12 meses e pagamento em até 60 meses. Parte desses recursos – R$ 275 milhões – poderá ser acessada exclusivamente por três setores específicos: turismo, comércio e cultura economia criativa. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 19/03/2020

Nesta quarta-feira, o governador João Dória (PSDB) determinou o fechamento de shoppings da Grande São Paulo como medida de contenção do coronavírus, causador da covid-19. Logo depois, a sua assessoria disse que não era uma determinação, mas sim uma orientação. De todo modo, as lojas instaladas nestes centros comerciais deverão ser fechadas na cidade de São Paulo. É que o prefeito Bruno Covas (PSDB) proibiu o funcionamento de comércio a partir desta sexta-feira (20). Apenas padarias, farmácias, restaurantes, supermercados, postos de gasolina, lojas de conveniência e de produtos para animais (instaladas em shoppings ou não) poderão abrir as portas na cidade. Quem não atender à determinação, poderá ter a licença cassada e o local fechado pela prefeitura. A medida vale até o dia 5 de abril. Minas Gerais segue pelo mesmo caminho. O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), publicou nesta terça-feira um decreto suspendendo os alvarás de localização e funcionamento do comércio local a partir desta sexta-feira (20). Ficam fora da medida apenas supermercados, farmácias, laboratórios, clínicas, hospitais e demais serviços de saúde. Outros estados como Rio de Janeiro, Goiás e Santa Catarina também já determinaram o fechamento de shoppings.

PublishNews, Talita Camargo*, 19/03/2020

Todas as vezes em que fico um pouco perdida, assustada ou receosa com os rumos do mercado do livro, pergunto a opinião do meu pai. Geralmente a resposta é calma e tranquila, em um tom de quem já viveu muitas crises no setor e sempre vê uma luz no fim do túnel. Para quem não sabe, meu pai se chama Ivo Camargo e é vendedor de livros há 44 anos. Hoje, somos sócios, mas vejo nele um mentor e respeito sua sabedoria. Por isso, quando a Prefeitura de São Paulo anunciou a proibição do funcionamento do comércio a partir desta sexta-feira (20), recorri aos seus conselhos. Eis que para a minha surpresa, ele não tinha uma resposta. Tive uma mini crise de pânico. Como um filme acelerado, comecei a pensar na cadeia do livro como um todo: as livrarias obrigadas a fechar suas portas anunciam o não cumprimento do envio de acertos de consignação e de pagamentos para seus fornecedores; os distribuidores não suportam; os editores quebram, todos os profissionais ficam desempregados e ... bum! O livro acaba. Ei! Calma! Respira. Inspira. Não pira. Consigo, então, trazer o racional à tona: as possibilidades, ainda que nebulosas e com trilha sonora de filme de terror, começam a aparecer. [Nota do editor: neste artigo, Talita, eleita um dos cinco Jovens Talentos de 2019, dá dicas de como sobreviver a esse apocalipse. Clique no Leia Mais e confira as ideias da livreira].

PublishNews, Redação, 19/03/2020

Livraria Taverna de Porto Alegre tem uma vizinha generosa e consciente da importância da livraria para a sua comunidade| Redes sociais da livrariaÉ de se esperar que as recomendações de isolamento social afetem diretamente o comércio de produtos que não sejam álcool gel, comida congelada e papel higiênico. Livreiros estão, com muita razão, muito preocupados com os seus negócios. Quem pode, ainda os mantém abertos, oferecendo a clientes produtos sanitizantes, um atendimento menos caloroso, sem apertos de mão, abraços ou eventuais beijinhos na bochecha e ainda opções de venda por telefone e entrega em casa. Em Porto Alegre, a Livraria Taverna é um desses comércios que externalizou a sua preocupação com a situação. Pelas suas redes sociais, fez um apelo: “O faturamento está menor a cada dia e as contas não param de chegar". Depois desse desabafo, Ederson Lopes, um dos sócios da livraria, recebeu uma ligação, no mínimo, insólita. “Era uma vizinha e cliente aqui da livraria, ela queria saber o valor do nosso aluguel. Achei aquela pergunta meio estranha e invasiva, mas acabei falando o valor”, escreveu nas suas redes sociais. A vizinha pediu a conta bancária e contou a sua decisão de pagar o aluguel do mês, que estava atrasado desde o último dia 5. “É um presente, não quero nada em troca. Pra mim é muito importante a presença de vocês aqui na rua”, disse ao livreiro. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 19/03/2020

No seu programa de número 50, o PublishNews Entrevista, programa da PublishNewsTV que tem criado um arquivo da memória do mercado editorial brasileiro, trouxe outro nome de peso: José Xavier Cortez. Cortez largou o cabo da enxada, foi trabalhar em motores de navios da Marinha, sofreu o golpe do Golpe de 64, assistiu à morte dos companheiros de mar e muito longe de seu Rio Grande do Norte, ancorado na Zona Oeste de São Paulo, tornou-se um dos livreiros e editores mais admirados do país. Em sua conversa com André Argolo, ele contou a história de sua vida e começou a conversa com uma frase que define sua trajetória. “Naquele tempo eu cultivava a terra que produzia alimentos que nutriam o nosso corpo, hoje eu produzo livros que cultivam a nossa mente e a nossa alma e nos faz viver melhor. [...] O livro, para mim, é o alimento da alma”, contou. Há 40 anos no mercado editorial, Cortez tem muitas histórias para contar e conselhos para dar. Ao ser perguntado que conselho daria para alguém que pensa em abrir uma livraria, ele foi enfático. “Eu acho que abrir uma livraria é mais do que um conselho, é uma benção. Porque você vai trabalhar com o produto que é o livro e você sabe que as pessoas que leem se apropriam daquele conhecimento e daquele significado". Clique no Leia Mais para assistir ao programa.

PublishNews, Redação, 19/03/2020

No início desta semana, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou as mudanças para a 62ª edição do Prêmio Jabuti. Dentre todas elas, uma chamou a atenção, em especial: a nova categoria “Romance de Entretenimento”. Surgiram muitas dúvidas e Pedro Almeida, curador do prêmio, resolveu realizar uma live para explicar tudo. Junto dele estará Marcos Marcionilo, que também faz parte do conselho curador. Eles vão detalhar as novidades e responder perguntas dos internautas. A live está marcada para começar às 20h desta quinta-feira (19), direto dos estúdios da LabPub. Para participar da conversa, clique aqui.

PublishNews, Redação, 19/03/2020

Rosie e Penn têm quatro filhos. Ao engravidar mais uma vez, Rosie torce para enfim ter uma menina, mas em vão: nasce Claude, um garotinho que cresce saudável e feliz e que enche a família de orgulho. Porém, logo cedo na infância, ele revela o desejo de usar vestidos, além de querer ter o cabelo comprido. Os pais, sempre buscando a felicidade dos filhos, encaram de coração aberto a realidade de terem uma criança transgênero. Dessa forma, Claude se torna Poppy. Ela é a mesma criança amorosa, curiosa e inteligente, mas não está livre do perigo e dos preconceitos. Quando Rosie atende, no hospital em que trabalha, uma universitária trans que foi espancada por alunos de uma fraternidade, ela decide mudar toda a família a fim de proteger a filha. Quando a bolha de proteção estoura, Poppy e sua família precisam encarar a realidade de um mundo desconhecido, cheio de dúvida, medo e angústia, e aprender a lidar com os novos desafios de uma pré-adolescência incomum. As coisas como elas são (HarperCollins, 368 pp, R$ 49,90 – Trad.: Paula Dutra), livro de Laurie Frankel, é uma história sobre transformações, contos de fadas e família.

PublishNews, Redação, 19/03/2020

No apartamento do falecido professor Schuster, a governanta Zittel e a empregada Herta preparam o jantar funerário para a família, rememorando a vida do patrão e lamentando a morte trágica que acabara de acontecer. Enquanto isso, as filhas de Schuster, Anna e Olga, tentam convencer seu tio a assinar uma petição em defesa de um território onde a família possui uma propriedade e a tratar de outros pormenores cotidianos. Entre lembranças e tentativas de compreensão das condições que levaram o professor a cometer suicídio, os personagens apresentam um panorama político da Áustria no fim da década de 1980, traçando um paralelo direto com o episódio de invasão de Hitler na Praça dos Heróis, que marcara não só o âmago da família protagonista, como toda a história ocidental. Escrita em 1988 por encomenda de Claus Peymann, então diretor do Burgtheater de Viena, a peça Praça dos Heróis (Temporal, 192 pp, R$ 60 – Trad.: Christine Röhrig), de Thomas Bernhard, é uma reflexão crítica sobre o nacionalismo e o antissemitismo da Áustria moderna, além de uma denúncia da negação de seu passado por parte do povo austríaco.

“A literatura é um jogo, e eu adoro esse jogo.”
Amós Oz
Escritor israelense (1939-2018)
1.
Mais esperto que o diabo
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Magra para sempre
4.
O milagre da manhã
5.
Do mil ao milhão
6.
Seja foda!
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
Os segredos da mente milionária
9.
Felicidade
10.
Escravidão -Vol 1
 
PublishNews, Redação, 19/03/2020

Depois de um término repentino com Matt Harrison, a editora de livros Katie encontra, na porta de sua casa, um pacote com um diário, deixado por Matt. Ao folhear aquelas páginas, ela descobre coisas que não esperava sobre o passado de seu namorado. Um diário para recomeçar (Buzz, 208 pp, R$ 39,90 – Trad.: Cassia Zanon) é uma história de amor que se constrói página a página. O diário em questão foi escrito por Suzana para Nicolas, filho de Matt, ambos completamente desconhecidos para Katie. Cada revelação é mais uma nuance sobre seus personagens. Cada descoberta é mais um fio a ligar vidas que o destino entrelaçou. Durante a história, o autor James Patterson transmite as emoções, reações e reflexões de duas mulheres diferentes enquanto uma delas tenta desvendar um mistério.

PublishNews, Redação, 19/03/2020

Em uma edição bilíngue português e inglês, a Landmark lança a obra-prima de Machado de Assis: Dom Casmurro (648 pp, R$ 69,90). Publicado pela primeira vez em 1899, e ambientado no Rio de Janeiro do Segundo Império, Dom Casmurro explora as artimanhas do ciúme. Em retrospectiva, Bentinho conta fatos de sua infância na casa da mãe viúva, D. Glória, ao lado do tio Cosme, da prima Justina, do agregado José Dias e com os vizinhos de fundo, Pádua e D. Fortunata, pais de Capitolina (Capitu), de condição social inferior. Assim, o livro percorre a história de Bentinho e Capitu, desde o namoro infantil até o casamento atormentado pelo ciúme e pela dúvida. Capitu realmente traiu Bentinho com Escobar ou tudo não passou de um delírio? Torturado pelo ciúme, Bentinho não consegue mais suportar a presença da mulher e do filho. E é já na velhice, levando uma vida solitária, que ele decide escrever a história de sua vida.

 
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