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PublishNews 03/03/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 03/03/2020

Karin Schindler se aposentou em 2015, não sem antes marcar para sempre a história da indústria do livro no Brasil. Alemã de origem judaica, Karin aportou no Brasil em 1955 depois de fugir da perseguição nazista e se radicar primeiro no Uruguai. Aqui começou, aos 24 anos, uma nova vida. Ela conta que, um dia, uma amiga lhe telefonou pedindo indicação de uma secretária que falasse inglês, alemão e português. Ela mesma se prontificou para o cargo. Conheceu aí Johannes Bloch, seu conterrâneo que, por igual acaso se tornou o primeiro agente literário do país. Também fugindo da guerra, “doctor Bloch”, como Karin ainda o chama, desenvolvia um exaustivo trabalho de carregar uma mala com capas de catálogos livros de editoras britânicas a livreiros brasileiros. Em uma dessas viagens, conheceu Jorge Zahar, prestes a transformar-se de livreiro em editor. Queria comprar os direitos de um título que doctor Bloch vendia em inglês. O caixeiro metamorfoseou-se agente literário e, pouco tempo depois, trouxe consigo Karin. Em 1981, com a morte de Bloch, Karin assumiu a agência e a tocou até a sua aposentadoria. Ao todo, foram pouco mais de 40 anos acompanhando e protagonizando a profissionalização do setor editorial brasileiro. A sua história e o seu legado lhe conferiram as credenciais para que Karin Schindler fosse a escolhida para receber o troféu Contribuição ao Mercado Editorial do Prêmio PublishNews que será entregue no próximo dia 23, às 18h30, no Goethe-Institut SP (Rua Lisboa, 974 – Pinheiros – São Paulo / SP). Ela será a primeira mulher a conquistar a láurea. Antes dela vieram Paulo Rocco (2016), Alfredo Weiszflog (2017) e Luiz Alves Jr. (2018). Interessados em participar da cerimônia precisam fazer uma pré-inscrição clicando aqui. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 03/03/2020

A Feira do Livro de Leipzig, importante esquenta para a Feira do Livro de Frankfurt que acontece só no segundo semestre, foi cancelada. É o terceiro evento internacional de livros na Europa a sofrer alterações por conta da epidemia de coronavírus. Antes de Leipzig, a Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha foi adiada e o Salão do Livro de Paris cancelado. Leipzig era para começar no próximo dia 12 e seguir com a sua programação até o dia 15. A grande apreensão continua sendo com relação à Feira do Livro de Londres cuja programação está oficialmente mantida para os dias 10 a 12 de março. Além de HarperCollins, Macmillan, Simon & Schuster, Ingram e Overdrive, que já tinham anunciado a sua ausência na feira, entre ontem e hoje o braço americano da francesa Hachette e a italiana Gruppo Mauri Spagnol anunciaram que não estarão na feira inglesa. Para justificar a sua ausência, Stefano Mauri, CEO do grupo italiano e que participou no Brasil de uma edição do Interlivro de 2015, declarou ao Publishers Lunch que os agent centers “são, por definição, o pesadelo dos epidemiologistas”. Considerados o coração das feiras de negócios de livros, esses espaços abrigam milhares de agentes e editores que estão ali para vender e comprar direitos autorais. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Fernando Tavares*, 03/03/2020

Não se engane. Inteligência Artificial (IA) não é apenas mais um buzz word. Ela chegou para ficar e está transformando o modo como nos relacionamos com as informações. Textos e falas são fontes de dados e o mundo editorial precisa entender como utilizar esta tecnologia. Como você está se preparando para isto? Talvez o título correto deste post deveria ser: o que os editores podem fazer com a Inteligência Artificial. Isto porque ela não é um monstro e nem uma entidade que vive por si só (ao contrário do que a literatura de ficção nos ensinou!) mas é sim, uma ferramenta tecnológica, como tantas que já possuímos e outras que irão surgir. O diferencial é que ela pode nos ajudar com aquelas tarefas, chatas e repetitivas, que roubam nosso tempo e criatividade. Ela facilita nossas vidas e é capaz de trazer insights úteis analisando uma quantidade imensa de dados (o tal big data). Estas informações nos ajudam a entender tendências, comportamentos, organizar dados e entender melhor o mundo ao redor de nós de uma forma que não conseguiríamos fazer sem ela. Então, Inteligência Artificial não é um botão mágico que resolve tudo. É uma área de estudo; um software; um programa; uma ferramenta que nos ajuda a trabalhar melhor. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

Depois da publicação da matéria Seis informações que você precisa saber sobre a nova fase do ISBN no Brasil, diversos autores independentes deixaram perguntas sobre os procedimentos para emissão de ISBN agora que o serviço passou a ser oferecido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). A entidade informa em seu site que pessoas físicas também podem solicitar ISBNs. Para isso, basta acessar o site do serviço e clicar em Cadastre-se, que está no canto superior direito da tela. É preciso informar um e-mail válido e aceitar os termos de uso. Na sequência, é solicitada a criação de uma senha e a seleção do tipo de cadastro: Pessoa Física ou Pessoa Jurídica. Caso seja uma Pessoa Física, clicar aí. Caso o autor tenha constituído um CNPJ via MEI, por exemplo, deve clicar em Pessoa Jurídica. Na próxima tela, ele deverá informar dados como CPF (ou CNPJ), telefone, endereço etc. A partir daí, o cadastro será submetido à entidade que o liberará em até 24 horas úteis. Quando liberado, o usuário poderá solicitar a emissão do ISBN normalmente.

PublishNews, Talita Facchini, 03/03/2020

Dentro da sua estratégia de crescimento prevista para 2020, a Alta Books abriu cinco vagas: três para o cargo de assistente editorial e duas para designer. Para as vagas de assistente editorial é necessário ter um segundo idioma, conhecimento em Indesign e superior completo ou cursando Letras, Comunicação ou Produção Editorial. As atribuições do cargo incluem a gestão de processos e planejamento editorial para obras nacionais e internacionais. Já os designers, cuidarão da gestão dos processos editoriais e da gestão de equipes e contratação de colaboradores. É necessário ter pleno domínio de Pacote Adobe, superior completo ou cursando Design Gráfico ou Produção Editorial, conhecimento na elaboração de projetos gráficos e criação de material promocional. Os interessados devem enviar currículos com pretensão salarial, lista de obras em que já atuaram e disponibilidade para início para o e-mail rh@altabooks.com.br informando a vaga de interesse.

PublishNews, Redação, 03/03/2020

Marina Colasanti e Volnei Canonica, presidente do Instituto de Leitura Quindim | © DivulgaçãoEm comemoração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no próximo domingo (8), o Instituto de Leitura Quindim (Rua Sinimbu, 1670 - 6º andar, Pátio Eberle - Caxias do Sul / RS) preparou uma programação especial que terá a autora Marina Colasanti como homenageada. Até o fim da semana, a programação intitulada Entre a espada e a rosa, receberá mais de 30 personalidades femininas de destaque em diferentes áreas que irão refletir sobre a trajetória da mulher na história, suas lutas, conquistas e novos horizontes. Para abrir a programação que começa nesta quarta (04), Marina participará de um bate-papo, às 19h, com sobre A nova mulher: há sempre uma nova mulher. Na conversa ela explica que há sempre uma nova mulher em curso, fruto de séculos de feminismo e do movimento MeToo – iniciativa de sororidade contra o assédio e agressão sexual, iniciada em 2017. A homenagem do Instituto de Leitura Quindim à Marina inclui ainda a exposição Marina: A moça tecelã, que traz inúmeros trabalhos da autora como artista plástica. Na programação que segue até domingo haverá também contação de histórias, sessão de autógrafos e palestras sobre a atuação da mulher na história, na literatura e sobre maternidade. A programação de todos os dias é gratuita, exceto a palestra com a Marina Colasanti, que terá ingresso no valor de R$ 15.

PublishNews, Redação, 03/03/2020

A escravidão foi abolida no Brasil no século XIX. No entanto, todo ano, pessoas são traficadas, submetidas a condições desumanas de serviço e impedidas de romper a relação com o empregador. Não raro, sofrem ameaças que vão de torturas psicológicas a espancamentos e assassinatos. Entre 1995 e setembro de 2019, mais de 54 mil pessoas foram encontradas em regime de escravidão em fazendas de gado, soja, algodão, café, laranja, batata e cana-de-açúcar, mas também em carvoarias, canteiros de obras, oficinas de costura, bordéis, entre outras unidades produtivas no Brasil. Organizado pelo jornalista e conselheiro da ONU Leonardo Sakamoto, Escravidão contemporânea (Contexto, 192 pp, R$ 45) mostra o que é o trabalho escravo contemporâneo, como ele se insere no Brasil e no mundo, o que tem sido feito para erradicá-lo e por que tem sido tão difícil combatê-lo. Uma obra necessária, pois, enquanto qualquer ser humano for vítima de trabalho escravo, a humanidade não será, de fato, livre.

PublishNews, Redação, 03/03/2020

Última parada: Auschwitz (Planeta, 240 pp, R$ 44,90 – Trad.: Mariangela Guimarães) é considerado o único material escrito integralmente no campo de extermínio. Lançado em outros 20 países, o livro traz as memórias de Eddy de Wind – médico judeu que viveu no local – registradas após a fuga dos nazistas do campo em 1945. Em 1943, Eddy se voluntariou para trabalhar em Westerbork, o campo de trânsito para a deportação de judeus localizado no leste da Holanda, com a promessa de que sua mãe seria isenta de deportação em troca de seu trabalho, sem saber na verdade que ela já tinha sido mandada para Auschwitz. No campo, ele conheceu uma jovem enfermeira judia chamada Friedel, com quem se casou. Algum tempo depois, eles foram transportados num trem de carga para Auschwitz, onde foram separados: Friedel foi para a ala onde ficavam os prisioneiros destinados aos experimentos médicos do Dr. Mengele e Eddy ficou encarregado de ajudar a cuidar de prisioneiros políticos. Em Última parada: Auschwitz, Eddy compartilha com os leitores sua história de amor e sobrevivência em meio ao horror vivido no campo. O livro traz também fotos do prisioneiro antes, durante e depois da guerra.

“Os livros estão aí para serem lidos; perigoso é não ler, é censurar.”
Marco Lucchesi
Presidente da ABL
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A sutil arte de ligar o foda-se
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Mais esperto que o diabo
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Especialista em pessoas
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Do mil ao milhão
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O milagre da manhã
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O poder da autorresponsabilidade
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Seja foda!
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Escravidão -Vol 1
9.
Os segredos da mente milionária
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Mindset
 
PublishNews, Redação, 03/03/2020

Biógrafos normalmente deixam em segundo plano a história de Hitler na Primeira Guerra Mundial. Censores nazistas fizeram de tudo para suprimir os fatos de sua juventude, e, para a maioria das pessoas, seu papel na Grande Guerra permanece obscuro. Quando jovem, ninguém diria que Adolf Hitler seria o futuro líder da Alemanha, conquistador da Europa e exterminador dos judeus. Sem ambições acadêmicas e com poucos amigos, ele era teimoso e obstinado, considerado excêntrico e sem habilidades sociais. Então, quais combinações de traços, circunstâncias e eventos o moldaram para que se tornasse quem se tornou? As respostas estão nas experiências de sua juventude, descritas na obra O jovem Hitler (Objetiva, 304 pp, R$ 64,90 – Trad.: Leonardo Alves), do escritor Paul Ham. Quando Hitler foi para a guerra, em 1914, com 25 anos, embarcou no que mais tarde definiria como “a experiência mais estupenda da vida”. A guerra foi uma marca dolorosa em sua personalidade, e dela nasceu a determinação para a vingança contra os “criminosos” que assinaram o armistício, contra os socialistas que ele acusava de esfaquear o exército pelas costas e, mais violentamente, contra os judeus.

PublishNews, Redação, 03/03/2020

A senadora Elizabeth Warren é um retrato da realização do sonho americano: filha de um zelador e uma telefonista, venceu as dificuldades financeiras e o lugar-comum da época, de que o principal objetivo de toda mulher era conseguir um bom casamento. Tornou-se professora em Harvard, atuou como consultora do Congresso americano e assistente do presidente Barack Obama na implantação de uma agência nacional de proteção financeira do consumidor e, aos 62 anos, elegeu-se senadora pelo estado de Massachusetts. Especializada na Lei de Falências americana, Elizabeth projetou-se nos cenários acadêmico e político ao comprovar, com uma série inédita de estudos e levantamento de dados financeiros, que, diferentemente do que se pregava, a falência não é resultado exclusivo de más escolhas dos endividados, mas também dos abusos cometidos pelas instituições financeiras. Em Uma chance de lutar (Intrínseca, 400 pp, R$ 49,90 – Trad.: Teresa Dias Carneiro), Warren mostra por que escolheu lutar com todas as forças pela classe média.

 
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