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PublishNews 16/12/2019
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 16/12/2019

Na última sexta-feira (13), Vera Esaú e Camila Del Nero deixaram seus postos que ocupavam na Câmara Brasileira do Livro (CBL). Graduada em relações-públicas, Vera Esaú começou a sua trajetória no mercado do livro na Ática, no fim da década de 1970. De lá, seguiu para a Saraiva onde ficou por mais 15 anos, quando seguiu para a CBL em outubro de 2011. Na entidade, ocupou o cargo de gerente de comunicação e nos últimos dois anos, atuava como gerente de relações com associados. Para saber mais da trajetória de Vera, vale assistir ao episódio em que ela foi entrevistada para a PublishNewsTV. Já a história de Camila com a CBL começou quando ela atuava como estagiária na Ricardo Viveiros, assessoria de imprensa que atendia a entidade na época. Ingressa na Câmara em janeiro de 2011, para compor o time do departamento de comunicação da casa. Há dois anos, ainda na gestão de Antonio Torelli, Camila foi promovida a coordenadora de comunicação. Nos últimos meses, estava se dedicando ao projeto Livros em Pauta, resultado da parceria da CBL com a TV Cultura.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

O professor Paulo Henrique Faria Nunes (ao centro com troféu e placa) durante a entrega do Prêmio Manuel Guerreiro | © Divulgação / Universidade de AlgarveNa última quarta-feira (11), o professor brasileiro Paulo Henrique Faria Nunes esteve na Universidade de Algarve, em Portugal, para receber o Prêmio Manuel Guerreiro, pela sua obra A institucionalização da Pan-Amazônia (edição do autor publicado pelo Clube de Autores). Na obra, o autor analisa os principais fatores que favorecem e dificultam o desenvolvimento de uma diplomacia pan-amazônica tendo em vista que a floresta tropical representa, simultaneamente, um trunfo e um motivo de preocupação. Em seu discurso, o professor Paulo Henrique destacou a importância do prêmio: “é um grande incentivo à comunidade científica brasileira, em especial àqueles que se dedicam às questões ambientais e à Amazônia”.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

Florence e Phelippe ao lado da equipe do PublishNewsO último Podcast do PublishNews de 2019 celebrou a vida e a obra do dramaturgo Oduvaldo Vianna Filho (1936 - 1974), o Vianinha, eternizado no teatro brasileiro por levar aos palcos a realidade brasileira por meio do homem trabalhador e simples. Figura importante na história das artes cênicas no país, ele é o principal autor da Temporal, editora fundada por Florence Curimbaba e Philippe Curimbaba Freitas que estiveram com a nossa equipe na gravação do programa. Eles falaram sobre a pertinência da obra do dramaturgo e de como tem feito a sua obra circular. Adiantaram que mais três peças de Vianinha estão no prelo da casa: Mão de luva, Moço em estado de sítio e Corpo a corpo e ainda outras duas de autores internacionais – Praça dos heróis, de Thomas Bernhard e Eu, Ota, o rio de Hiroshima, de Jean Paul Alègre. Nossa equipe comentou ainda algumas notícias que foram importantes na última semana e as listas de livros e audiolivros mais vendidos da semana. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

Dois mil e dezenove está acabando, mas ainda teve tempo para mais um caso de intolerância e censura na literatura. A coluna da Babel repercutiu a história de que uma escola em Santos foi ameaçada por pais ao adotar um livro sobre os diferentes tipos de família. O livro em questão é O grande e maravilhoso livro das famílias, de Mary Hoffman e Ross Asquith, publicado pela SM Educação e com quase 10 mil exemplares vendidos para escolas particulares e mais de 93 mil cópias para escolas públicas. Ele apresenta os vários formatos de famílias, homoafetivas, inclusive, e como elas se relacionam com questões cotidianas como moradia, alimentação, trabalho, etc. A escola confirmou as ameaças sofridas, como tirar a criança da escola, e disse que em mais de seis anos de adoção foi a primeira vez que isso aconteceu. O argumento central dos pais é que abordar esse tema é obrigação das famílias, e não da escola; que isso poderia incentivar a sexualização precoce das crianças e que professores poderiam tentar doutriná-las. O Estadão fez uma matéria sobre o efeito de Elena Ferrante na Itália. A ascensão da autora a redescoberta de algumas grandes escritoras italianas do século passado incentivaram o surgimento de uma nova safra de mulheres escritoras e sacudiram o establishment literário do país. Para se ter uma ideia, nos últimos dois anos, romances escritos por mulheres representaram metade dos 20 sucessos de venda na Itália no campo da ficção - quase o dobro do porcentual de 2017. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

Foto do CD da Amazon em Cajamar, na Grande SP | © Julio Vilela / DivulgaçãoNo fim da semana passada, a Amazon anunciou a inauguração do seu segundo centro de distribuição (CD) no Brasil. Ele ocupa um espaço de 10 mil m² e está localizado no Cabo de Santo Agostinho (PE). Com a novidade, a varejista amplia a sua capacidade de entrega rápida de 100 para 150 cidades e planeja ampliar também as opções de frete grátis para seus clientes no Nordeste. O primeiro CD da Amazon no Brasil está localizado em Cajamar, na Grande São Paulo.

PublishNews, Luciana Pinsky, 16/12/2019

Olho como se fosse a primeira vez. Em algum lugar, escondido entre ossos, músculos e um batalhão de nervos deve estar a resposta que espera de mim. Examino dedo a dedo, as cores, os pelos, as linhas, a carne, a pele. Se você fosse pianista, seria Yuja Wang. Pintor? Salvador Dalí. Se jardineiro fosse, ganharíamos um oásis. Se escrevesse à mão, teria a letra de minha avó: austera e nobre. Não, depois da lenta pesquisa não encontrei nada, nadinha. As suas são mãos como tantas outras, nas praças, nas ruas, no ônibus. Nem tão diferentes das minhas, por sinal. Mas eu jamais seria Wang, Dalí ou minha avó. Se meu estudo não trouxe solução ao enigma, me esclareça você: de onde emana tanto poder? Por que vejo sempre vida, mesmo se me aponta cabelos minguados, gordura, fraqueza? Se esta mão pertence ao Iluminista mais entusiasta que conheci, por que insiste em apagar a luz? Clique no Leia Mais para ter acesso à crônica de Luciana Pinsky desse mês.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

O Instituto de Leitura Quindim, idealizado por Volnei Canônica e Roger Mello, completou seu primeiro ano de história. Nesse período, a organização realizou 69 atividades e atendeu 5.715 pessoas. Com um acervo de mais de seis mil livros o Instituto localizado no Centro Cultural Moinho da Cascata, em Caxias do Sul, oferece de quarta a domingo serviços gratuitos, como: empréstimo de livros, contação de histórias, exposições, encontro com autores e lançamento de livros. Ao final desse primeiro ano de trabalho, o Instituto de Leitura Quindim emprestou 10.200 livros, recebeu a visita de 29 instituições de ensino, realizou 11 exposições e participou de 21 eventos nacionais e outros cinco internacionais. “Num país em que 70% da população não frequenta bibliotecas, ter pais dispostos a propiciar momentos de interação, diversão e cultura junto a seus filhos, em um local como o nosso, é uma prova de afeto”, defende Volnei. Para 2020, a perspectiva é de aumentar a quantidade de sócios, atuar mais próximo da formação de professores e demais pessoas mediadoras da leitura, além de aumentar ainda mais o interesse e noção de pertencimento do local a toda comunidade.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

Minha pátria era um caroço de maçã (Biblioteca Azul, 216 pp, R$ 49,90 - Trad.: Silvia Bittencourt) é a nova obra de Herta Müller, escritora vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, em 2009. Em uma longa conversa com a jornalista austríaca Angelika Klammer, Herta explora seus mitos de infância e a influência deles em seus livros. A narrativa vai desde a infância em um vilarejo romeno, passando por tornar-se adulta, o despertar da consciência política, os primeiros contatos com a literatura, até os conflitos com a ditadura comunista. As memórias dos episódios vividos e os temas de sua produção literária são discutidos de forma entrelaçada, reflexo de uma produção em que vida e obra se misturam. A vasta produção de Herta frequentemente explora aspectos de sua vivência sob o regime ditatorial romeno. Neste livro estão registradas as lembranças dos sucessivos interrogatórios a que era submetida, as histórias dos desaparecimentos e suicídios forjados de estudantes opositores do partido comunista, a amizade com o poeta Oskar Pastior, dentre outras histórias. Em Minha pátria era um caroço de maçã, Herta Müller imprime um diálogo franco a respeito de sua vida e de uma produção artística em que a só a força da palavra pode dar conta de uma realidade marcada pela brutalidade.

“A gente ignora o cenário macroeconômico. Questões de macroeconomia, no longo prazo, se dissipam.”
Alex Szapiro
presidente da Amazon no Brasil sobre o cenário econômico brasileiro
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PublishNews, Redação, 16/12/2019

Aos 13 anos, uma garota é levada do lar abastado onde vive para uma casa estranha e com pessoas que dizem ser seus pais e irmãos. Na pequena cidade italiana todos conhecem sua história: ela é a criança que os pais naturais, pobres e de família numerosa, “deram” a um parente que não podia ter filhos e que este a devolveu quando a menina frequentava o ensino médio, não por maldade, mas porque a vida pode ser mais complexa do que imaginamos e nos força a fazer escolhas dolorosas. Ela era a devolvida. Sentia-se como uma estrangeira na nova casa e, desde então, a palavra “mãe” travara em sua garganta. Privada até de um adeus por aqueles que sempre acreditou serem seus pais, ela se vê incrédula ao enfrentar o sofrimento de ser abandonada novamente de forma repentina. Forçada a crescer para reintegrar-se ao seu núcleo original, ela vive uma sensação de subtração, de gente esvaziada de significado, e ensina em meio à dor como encontrar sentido quando tudo parece desmoronar. A Devolvida (Faro Editorial, 176 pp, R$ 34,90 – Trad.: Mario Bresighello) é o novo livro de Donatella Di Pietrantonio.

PublishNews, Redação, 16/12/2019

Ao escrever Minha história, uma obra com reflexões profundas e relatos fascinantes, Michelle Obama compartilhou sua jornada para que outras pessoas também contassem suas histórias e tivessem coragem para descobrir a força da própria voz. Com este diário, ela agora incentiva a enxergar o valor da própria história. Edição em capa dura com cinta, acabamento hot stamping cobreado e fitilho, Minha história: Um diário para encontrar a sua voz (Objetiva, 208 pp, R$ 59,90 – Trad.: Denise Bottmann, Débora Landsberg e Renato Marques) inclui perguntas provocadoras que ajudarão o leitor a refletir sobre sua história pessoal e familiar, seus objetivos e desafios, o que o motiva e o que lhe dá esperança, e que futuro imagina para si e para as pessoas ao seu redor. “Espero que você use este diário para anotar suas experiências, seus pensamentos e seus sentimentos, com todas as suas imperfeições, e sem juízos de valor... Não temos que nos lembrar de tudo. Mas tudo de que nos lembramos tem relevância”, escreve a autora na introdução.

 
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