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PublishNews 16/09/2019
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 13/09/2019

Não, o leitor não está lendo errado. A Saraiva abriu uma lojinha dentro do marketplace da Amazon e já está operando. Printscreens rolaram pelas redes sociais de pessoas ligadas ao mercado e o PublishNews foi conferir. Primeiro perguntou à assessoria de imprensa, que mandou uma nota dizendo que a empresa tem "reforçado sua estratégia de negócios voltada ao marketplace out, com o objetivo de ampliar a capilaridade e oferta de produtos, além de reforçar seu posicionamento multicanal". A nota, no entanto, não confirma a sua presença no marketplace da Amazon. Diante da lacuna, o PublishNews resolveu comprar um livro e ver como ele chegava. O livro chegou no fim da manhã desta sexta-feira, exatamente 35 horas depois da compra, embalado em caixa da própria Saraiva, lacrado com fita adesiva estampada com o nome da varejista, confirmando que é mesmo a Saraiva quem está operando a loja dentro do shopping virtual da gigante de Seattle. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 16/09/2019

A Bienal do Rio mal acabou, mas, na última sexta-feira, a Bienal de São Paulo lançou a sua campanha comercial para a venda de espaços na edição que acontecerá entre os dias 30 de outubro a 8 de novembro de 2020. O Podcast do PublishNews dessa semana recebeu Cinthia Favilla, gerente da Bienal de SP, que veio falar das principais novidades para a próxima edição. A principal delas é, claro, a mudança de endereço. A Bienal de SP acontecerá no ExpoCenter Norte, que oferece uma estrutura melhor (com ar condicionado e banheiros mais bem-equipados), além de acesso mais fácil. O centro de convenções é servido por uma estação de metrô e por diversas linhas de ônibus. A edição dessa semana teve a participação especial de Everson Chaves, responsável pelo marketing da Ediouro. Por telefone, ele contou dos bastidores da ação que Felipe Neto realizou durante a Bienal do Rio. Ele falou como foi a verdadeira operação de guerra para comprar, selecionar, embalar e distribuir os 14 mil exemplares de temática LGBT aos visitantes do último sábado da Bienal carioca. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da edição dessa semana.

PublishNews, Redação, 16/09/2019

'A vida invisível de Eurídice Gusmão', livro de Martha Batalha, será traduzido para o árabe e para o hebraico | © Jorge LunaEntre novembro e dezembro, a escritora pernambucana Martha Batalha deve carimbar o seu passaporte no Líbano. Ela segue para Beirute para divulgar a versão em árabe do seu livro A vida invisível de Eurídice Gusmão, que será lançada lá pela Dar Al Adab. Em breve, os israelenses também terão a chance de ler o livro em hebraico. É que a Xargol / Modan comprou os direitos do livro que deu origem ao filme A vida invisível, de Karim Aïnouz. No último Festival de Cannes, a película que tem a participação de Fernanda Montenegro foi vencedora da mostra Um Certo Olhar e agora concorre a uma vaga entre os indicados ao Oscar. As vendas dos direitos para tradução e para a adaptação para cinema foram negociadas pela Villas-Boas & Moss.

PublishNews, Redação, 16/09/2019

Neste final de semana, a Amazon irritou líderes de movimentos reacionários nos EUA porque a varejista baniu da sua loja livros que se propunham a promover a “cura gay” – método que não tem respaldo científico e é rejeitado por psiquiatras e psicólogos sérios. Segundo a Veja, a iniciativa da gigante do varejo eletrônico não foi bem recebida, por exemplo, por alguns grupos cristãos, como o Voice of the Voiceless (Voz dos Sem Voz), que afirma ter a missão de “defender os direitos dos ex-homossexuais com indesejada atração pelo mesmo sexo”. Em seu próprio site, a companhia de Jeff Bezos explica o motivo de retirar certos tipos de publicações: “Reservamos o direito de não vender determinados conteúdos, como pornografia ou outros conteúdos inadequados”. No caso da “cura gay”, a Amazon ainda segue recomendação da ONU que 1990 decidiu extirpar a homossexualidade de sua lista de doenças. Ainda sobre a Amazon, o que a gigante de Seattle quer no país? É isso que o Estadão quis saber em uma matéria que analisou como a empresa tem agido nos sete anos em que atua no Brasil. O Estadão também listou os cinco escritores imigrantes fundamentais na literatura americana contemporânea. Chimamanda Ngozi Adichie, Gary Shteyngart, Chigozie Obioma, Ocean Vuong e Imbolo Mbue figuram a lista. A matéria conta ainda um pouco sobre a vida e obra de cada um deles. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 16/09/2019

A Carochinha Editora, especializada na publicação de livros infantis, abriu duas vagas. Para o cargo de analista financeiro, a editora pede que os candidatos estejam cursando ensino superior em Administração, Gestão Financeira, Economia ou áreas afins; que tenham domínio do pacote Office; e inglês avançado. É desejável ter conhecimento do mercado editorial. As funções do cargo incluem atuar diretamente no processamento de contas a pagar e a receber; nos processos de importação e exportação, na elaboração de relatórios financeiros e auxiliar no controle orçamentário. Já para a vaga de assistente de arte é necessário ter bons conhecimentos do pacote Adobe; experiência em editoras de livros infantis ou experiência em empresas de produtos infantis. As principais atribuições do cargo incluem o auxílio no desenvolvimento e adaptação de projetos gráficos; e a diagramação de livros da editora e de material de divulgação. Os currículos devem ser enviados para o e-mail vagas@carochinhaeditora.com.br.

PublishNews, Luciana Pinsky, 16/09/2019

Na crônica desse mês, Luciana Pinsky narra o efêmero relacionamento de duas pessoas que mantiveram um relacionamento virtual, com raros, "mas sempre muito desejados" encontros presenciais. Até que um dia, ele resolve terminar tudo, de uma forma inesperada: "onde antes era um sorriso, agora só havia cinza. Ela percebe que está bloqueada no WhatsApp. No Facebook, ele a eliminara. Instagram, apagou a conta. Não havia como ela alcançá-lo. Foi uma faxina completa. Certamente, entrou em casa e procurou pelos cantos algum rastro dela, cheiro, livro, fio de cabelo, palavras. Apagou todas as conversas que tiveram em tantos meses. Fotos, poucas, foi fácil pôr na lixeira. E, assim, em menos de uma hora ele arrancou, em si, qualquer possibilidade de existência dela. Não terminou, isso não se faz mais. Hoje há formas mais práticas. Simplesmente ela deixou de ser. Será?" Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 16/09/2019

Uma das mais famosas sátiras distópicas já escritas, Laranja mecânica (Aleph, 302 pp, R$ 49,90 – Trad.: Fábio Fernandes) ganhou fama ao ser adaptado em uma obra magistral do cinema pelas mãos de Stanley Kubrick. O livro, entretanto, também é um clássico moderno da ficção inglesa e um dos marcos na cultura pop. Alex é o jovem líder de uma gangue de adolescentes cuja diversão é cometer perversidades e atos de violência pelas ruas de uma cidade futurista governada por um Estado repressivo e totalitário. Depois de cometer um crime que termina em um assassinato, ele acaba preso pelo governo e submetido a um método experimental de recondicionamento de mentes criminosas, que se utiliza de terapia de aversão brutal. O livro traz uma visão assombrosa do futuro contada em seu próprio léxico inventivo chamado “nadsat”, que mescla gírias de gangues inglesas e palavras russas. O filme homônimo de Stanley Kubrick teve como base as primeiras edições americanas deste livro, que por conta da insistência dos editores americanos, tiveram o capítulo final suprimido, acreditando que um final sem redenção para Alex seria mais realista. Esta edição, entretanto, mantém o capítulo final original. A nova edição ganha uma capa de Giovanna Cianelli inspirada em uma cena marcante do filme.

PublishNews, Redação, 16/09/2019

Lançado em 1851, Moby Dick, ou A baleia (Editora 34, 648 pp, R$ 94 – Trad.: Irene Hirsch e Alexandre Barbosa de Souza), de Herman Melville (1819-1891), se tornou um dos livros de aventura mais emblemáticos da literatura universal. A história do capitão Ahab, em busca de vingança contra o terrível cachalote que amputara sua perna, entrou definitivamente para a cultura popular. Mas uma leitura atenta da obra-prima de Melville pode revelar as camadas mais profundas do texto, que deram ao autor o posto de maior prosador norte-americano do século XIX. Entremeados à narrativa vão se sobressaindo múltiplos elementos: referências bíblicas que ecoam críticas da época ao nascente imperialismo dos Estados Unidos; a questão racial, personificada na figura dos três arpoadores, um negro, um índio e um nativo polinésio; a análise da extração do óleo dos cachalotes como atividade econômica industrial; as tensões sociais — tudo isso encenado no palco shakespeariano do convés de um baleeiro que parte de Nantucket, em Massachusetts, até chegar ao Pacífico, onde ocorre o enfrentamento final entre o obsessivo capitão Ahab e a monstruosa baleia branca. Esta nova edição apresenta um prefácio de Albert Camus, inédito em nosso país, e um ensaio de Bruno Gambarotto, um dos maiores especialistas brasileiros na obra de Melville.

“Qualidade literária não tem a ver com número de páginas.”
Ilan Brenman
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