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PublishNews 24/07/2019
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 24/07/2019

O mercado consumidor de audiolivros no Brasil pode ainda ser pequeno, mas a que depender do número de competidores por essa audiência, ele será grande em breve. Quem começou a colocar as suas fichas nessa aposta foi a Kobo que acaba de colocar no ar a sua loja de audiolivros. O catálogo com mais de 1,2 mil títulos em português do Brasil foi construído em parceria com dois dos provedores de conteúdo em áudio em operação no Brasil: a Tocalivros e a Bookwire. Camila Cabete, gerente sênior de relações com os editores da empresa no Brasil, ressalta que esse número cresce se considerar o catálogo já existente em outras línguas na plataforma. "Esta é a primeira de um sequência de boas notícias que queremos dar a respeito da Kobo no Brasil. A loja de audiobooks começa em versão beta, contendo mais de 1.200 títulos em Português do Brasil, fora o acervo internacional. A Kobo quer reforçar a presença no Brasil. Num país onde a briga é por leitores, o áudio vem para nos ajudar nesta luta", disse em exclusividade do PublishNews. No catálogo estão obras como Angu de sangue (R$ 12), de Marcelino Freire, narrado pelo próprio autor e por Olívia Araújo e Luiz Bras; Dias raros (R$ 12), de João Anzanello Carrascoza e narrado pelo Grupo Teatro da Travessia; A morte e a morte de Quincas Berro d'Água (R$ 12), de Jorge Amado, narrado por Nevolanda Pinheiro; Brás, Bexiga e Barra Funda (R$ 12), de Antônio de Alcântara Machado, com voz de Cristina Mutarelli; Macunaíma (R$ 12), de Mario de Andrade, narrado por Jefferson Brito, e Memórias póstumas de Brás Cubas (R$ 12), de Machado de Assis, narrado por Rafael Cortez. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

Em documento recente, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionou à Saraiva a inexistência de um comunicado ao mercado sobre as 33 ações de despejo que a empresa - que está em recuperação judicial desde novembro passado - enfrenta na Justiça. Em resposta, a empresa diz que é alvo de 34 - e não 33 - ações de despejo e que o comunicado não foi feito porque se tratam "de informações públicas, disponíveis nos websites dos Tribunais de Justiça estaduais de cada unidade de acordo com suas respectivas localizações, e que ainda estão sub judice, sem qualquer impacto na operação da Saraiva até o momento". O último Relatório Mensal de Atividades (RMA), divulgado pelo administrador judicial, mostrava que a Saraiva estava com 75 lojas ativas. Desde outubro, de 2018 e após o pedido de recuperação judicial, no mês seguinte, a companhia já fechou um total de 29 lojas físicas. O RMA comunicou também a existência dos 34 processos de despejo. Vinte e oito deles tramitam em primeira instância. Sete ações tiveram pedido de liminar deferido, mas três tiveram efeito suspenso. Já outras seis ações tramitam em segunda instância e tiveram a sentença para conceder o despejo, mas todas as ordens estão suspensas por decisão superveniente proferida pelo juízo da Recuperação Judicial. Em nota enviada à redação do PublishNews, a empresa "reforça que está cumprindo com suas obrigações contratuais com todos os Shoppings e que os processos em andamento não afetam o funcionamento destas lojas, que continuam atendendo normalmente os clientes. Além disso, a companhia tem evoluído bem nas negociações com as administradoras dos Shoppings Centers, que são parceiros essenciais à sua operação. A empresa informa que está em constante avaliação da operação de sua rede de lojas, considerando aberturas, reformas e fechamentos, como parte de seu plano de manter sua operação saudável". Clique no Leia Mais e confira a íntegra da nota.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

O episódio da PublishNewsTV dessa semana traz uma entrevista com Florencia Ferrari, sócia-fundadora da Ubu. Antropóloga de formação, ela começou a sua carreira no livro como assistente editorial da Cosac Naify, onde chegou à posição de diretora editorial, cargo que ocupou nos últimos quatro anos de vida da casa. Foi o fim da Cosac que marcou o começo da Ubu, em setembro de 2016. No papo que teve com André Argolo, ela falou sobre essa escola e como os princípios da Cosac, de certa forma, influenciaram os destinos da Ubu. Se na Cosac, Florencia precisava saber minimamente sobre finanças, marketing, estratégias comerciais – além das suas responsabilidades como diretora editorial –, na Ubu, ela teve que encampar todas essas responsabilidades que são divididas com as outras seis mulheres que compõem a sua equipe atual. Clique no Leia Mais e conheça melhor a trajetória da editora.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

Em sua primeira edição com o novo nome, o Booker Prize – que até então era patrocinado pelo Man Group e que pelo primeiro ano ganha o reforço da fundação Crankstart – anunciou os indicados da sua edição de 2019. Dentre os 13 nomeados está Margareth Atwood, que foi escolhida por conta da sequência de The handmaid’s tale, a obra The testaments, que só será publicada em setembro. Para os juízes, a sinopse do novo livro que se passa 15 anos depois da história do primeiro é “aterrorizante e estimulante”. Por aqui, Atwood é publicada pela Rocco. O autor indiano Salman Rushdie, com livros publicados pela Companhia das Letras, foi indicado por conta da obra Quichotte, uma reformulação do clássico Dom Quixote que será publicada agora em agosto. Outras que merecem destaque são a autora nigeriana Oyinkan Braithwaite, indicada por conta da obra Minha irmã, a serial killer (Kapulana), e a mexicana Valeria Luiselli com o livro Arquivo das crianças perdidas (Alfaguara), que concorrem pela primeira vez. O britânico Max Porter concorre com seu segundo livro, Lanny; Chigozie Obioma com a obra Uma orquestra de minorias (Globo Livros), e a autora Deborah Levy com o romance The man who saw everything, que fala da Europa antiga e nova e sobre “como as pessoas se movem através de paisagens políticas, histórias pessoais e memórias". O vencedor será anunciado no dia 14 de outubro e levará para casa £ 50 mil. A lista completa com os 13 indicados você confere clicando no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) abriu as inscrições para a participação no estande coletivo do Brasil na Feira do Livro de Frankfurt (16 a 20/10). Organizado pelo Brazilian Publishers, projeto setorial fruto da parceria da CBL e Apex Brasil, o estande oferece toda a infraestrutura de atendimento, recados e serviço de internet, permitindo aos editores que se dediquem a fazer suas reuniões de negócios. As empresas apoiadas pelo BP na modalidade Full têm direito a um módulo gratuito desde que a editora leve, obrigatoriamente, um representante para a Feira. Editores que optaram pela modalidade Light do BP pagam 600 euros e há ainda preços especiais para associados da CBL, SNEL, Abeu e Libre (1.642,30 euros). As credenciais para a feira deverão ser compradas por cada editor, assim como o frete do envio dos livros. O prazo de inscrição vai até o dia 31 de agosto e pode ser feito pelo e-mail laila@cbl.org.br.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

Em nota divulgada na tarde de ontem (23), a Intrínseca anunciou que o escritor Josh Malerman, autor do best-seller Caixa de pássaros, cancelou sua vinda à Bienal do Rio (30/08 a 08/09). Segundo a editora, Malerman precisou cancelar sua visita ao país devido a mudanças no calendário de entrega do manuscrito de seu novo livro Malorie, a sequência do thriller psicológico que deu origem ao filme Bird Box, da Netflix. Ainda assim, a Bienal do Rio contará com a presença de mais dois autores internacionais da Intrínseca, C. J. Tudor, autora de O homem de Giz e O que aconteceu com Annie, e Mark Manson, autor de A sutil arte de ligar o foda-se e Fodeu geral, além dos autores nacionais.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

A Editora do Brasil abriu três vagas, uma para assessor pedagógico, outra para comprador e a última para editor jr. de matemática. O assessor será responsável por auxiliar a equipe de divulgação através de treinamentos em grupo; por prestar assistência pedagógica às escolas adotantes; e assegurar o atendimento e a satisfação do cliente. É necessário ter superior completo em Pedagogia, Letras, Biologia ou outras áreas voltadas para a educação; disponibilidade para viagens e experiência anterior com assessoria pedagógica em editoras de livros. O comprador deve ter superior completo em Administração ou áreas correlatas; conhecimento no sistema integrado (Protheus) e conhecimento em compra de serviços gráficos para produção de livros didáticos. Ele será responsável, dentre outras funções, por efetuar a análise das requisições de compras de materiais; efetuar a emissão de contratos e garantir as melhores condições de compras. Por fim, para a vaga de editor jr. de matemática é necessário ter superior completo em Matemática, Física ou áreas correlatas. As funções do cargo incluem realizar a edição do conteúdo dos impressos e digitais; analisar e validar provas e manter contato e organizar os materiais junto aos autores. Mais informações sobre as vagas e endereço para envio dos currículos estão nos links correspondentes.

PublishNews, Redação, 24/07/2019

Nasce-se mulher ou torna-se uma? Homens podem ser feministas? Ainda precisamos do feminismo no século XXI? O mais novo livro da coleção As grandes ideias de todos os tempos é dedicado ao estudo do feminismo. Décimo quarto volume da série, O livro do feminismo (Globo Livros, 352 pp, R$ 59,90) examina as ideias inovadoras e ações pioneiras que serviram de modelo para esse movimento tão diverso. Escrito em uma linguagem clara, a obra contém imagens, infográficos e boxes que vão direto ao ponto e explicam as teorias mais complexas. O livro do feminismo explora a luta por igualdade ao longo da história e é indicado para leitoras feministas desde sempre ou leitores em geral que estejam buscando informações sobre o movimento.

“Queria que minhas personagens femininas aproveitassem seus corpos e não fossem punidas por isso.”
Ayelet Gundar-Goshen
Escritora e roteirista israelense - Flip 2019
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
O milagre da manhã
3.
Do mil ao milhão
4.
Seja foda!
5.
A garota do lago
6.
Bora vender
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Os segredos da mente milionária
9.
F*deu geral
10.
Brincando com Luccas Neto
 
PublishNews, Redação, 24/07/2019

Grace Salter é nova na cidade. Sua família foi expulsa de sua antiga comunidade depois que sua mãe, uma pregadora fanática, tornou-se uma radical liberal após sofrer um acidente. A queer punk Rosina Suarez pertence a uma família mexicana imigrante e muito conservadora. Seu maior sonho é viver de música. Erin Delillo é obcecada por duas coisas: biologia marinha e Jornada nas estrelas. Mas, essas duas coisas não são o suficiente para distraí-la da sua real suspeita: ela poderia ser, de fato, um androide. Quando Grace descobre que Lucy Moynihan, antiga ocupante de sua nova casa, foi expulsa da cidade por ter acusado os garotos mais populares do colégio de estupro coletivo, fica indignada pela garota nunca ter conseguido se vingar e ela não é a única. Grace está determinada a fazer algo a respeito do que aconteceu com Lucy. Ela, Rosina e Erin formam um grupo no colégio para resistir à cultura do sexismo e boicotar o sexo de qualquer gênero com os meninos. Contada em diferentes perspectivas, As anônimas (Única, 352 pp, R$ 49,90 – Trad.: Amanda Moura), escrito por Amy Reed, é não só um manifesto contra a cultura do estupro, como também explora, com honestidade, as mais profundas perguntas sobre adolescência e sexualidade.

 
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