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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Redação, 17/01/2019
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados da sua Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) referente ao mês de novembro passado. No geral e na comparação com igual período do ano anterior, o comércio varejista apresentou crescimento de 4,4% no volume de vendas. No acumulado do ano, de janeiro a novembro de 2018, o crescimento é de 2,5%. Falando especificamente do segmento Livros, jornais, revistas e papelaria, a situação não é nada boa. Na comparação com igual período de 2017, a queda do volume de vendas da categoria Livros, jornais, revistas e papelaria foi de -32,4%. É a 14ª taxa negativa consecutiva nessa comparação e a sua maior queda na série histórica da pesquisa iniciada em 2004. O órgão aponta que o fechamento de lojas físicas impactou os resultados. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 17/01/2019
A Feira Infantil do Livro de Bolonha (1º a 4 de abril) anunciou os nomes dos 76 artistas selecionados para participar da sua Exposição de Ilustradores. Este ano, a exposição vista como um painel da produção mundial neste segmento, recebeu obras de 2.901 ilustradores de 62 países. Dentre os 76 nomes escolhidos, de 27 países e regiões está um único brasileiro: Fernando Vilela. Artista plástico, ilustrador e autor, Fernando possui obras em importantes coleções como no MoMA de Nova York, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Além disso, tem livros publicados em oito países e em 2007 recebeu três prêmios Jabuti pela sua obra Lampião e Lancelote (Cosac Naify, 2006). A lista completa dos selecionados você confere aqui.
PublishNews, Redação, 17/01/2019
Nesta quarta-feira (15), o editor Charles Cosac pediu demissão do cargo de diretor da Biblioteca Mário de Andrade. A decisão foi tomada por conta da demissão de André Sturm (ao lado do ex-editor na foto ao lado), até então, Secretário de Cultura de São Paulo, em 14 de janeiro. “Infelizmente, ante os fatos recentemente divulgados, mais particularmente o que tange à saída do querido secretário Sturm da SMC, não me é humanamente possível continuar a ocupar o cargo de diretor da Biblioteca Mário de Andrade. Portanto, peço que vejam não se tratar de uma iniciativa minha, e sim, como Francis Bacon diria, da 'brutalidade do fato'”, disse Cosac em sua carta de despedida. Em entrevista à Veja ele ainda acrescentou que tudo o que conquistou no cargo que ocupava desde janeiro de 2017, foi graças à Sturm. Dentre seus feitos nesse meio tempo está a programação de artes visuais. O centro cultural também ganhou dez bibliotecários, que possibilitaram, por exemplo, a reabertura do espaço infantil.
PublishNews, Redação, 17/01/2019
Para encerrar o ciclo A palavra fora do lugar, organizado pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB - Rua Primeiro de Março, 66 – Rio de Janeiro / RJ), no próximo dia 23, às 18h30, Edney Silvestre (na foto ao lado) e Antonio Carlos Secchin discutem o impacto da ditadura no Brasil na obra de escritores, por três diferentes perspectivas. Secchin fará uma leitura cruzada entre a poesia de Ferreira Gullar e seus livros autobiográficos. Já Edney comentará aspectos da própria obra, que se debruça sobre o governo Vargas e os anos de chumbo, nas décadas de 1960-70. Ele também dará seu depoimento, como jornalista, de entrevistas que realizou com expoentes da literatura contemporânea, como os Prêmio Nobel Nadine Gordimer, importante voz contra o apartheid na África do Sul, e o turco Orhan Pamuk. Com as mudanças políticas no cenário mundial, indicando o fortalecimento do pensamento totalitário, torna-se premente a discussão sobre efeitos da repressão sobre a arte. O evento é gratuito.
PublishNews, Redação, 16/01/2019
O escritor, jornalista e professor da USP Edvaldo Pereira Lima ministra em fevereiro o workshop Narrativas biográficas em estilo de jornalismo literário. Realizado em dois dias, o curso é aberto para profissionais de comunicação (escritores, jornalistas, historiadores, sociólogos, antropólogos, educadores, psicólogos, editores) e toda pessoa interessada no tema e que tenha ou não experiência. Segundo Edvaldo, o jornalismo literário e as narrativas biográficas abrangem mais gêneros do que apenas a biografia e a autobiografia, em si. "A tradição do jornalismo literário, nesse campo, inclui também o perfil, o ensaio pessoal, o texto de memórias e as narrativas de viagem”, explica o professor. O curso inicia no dia 8 de fevereiro, das 19h às 22h e as inscrições podem ser feitas clicando aqui. O investimento é de R$ 598, com desconto especial até o dia 22 de janeiro.
PublishNews, Redação, 17/01/2019
Janeiro de 2019 marca o centenário de assassinato de Rosa Luxemburgo, revolucionária polonesa-alemã e uma das maiores pensadoras do século XX. Por conta disso, a Boitempo, Edições Iskra, Fundação Rosa Luxemburgo e Casa Plana (Rua Fradique Coutinho, 1.139 – São Paulo / SP) realizam, nesta sexta (18), às 19h, o lançamento da biografia Rosa Luxemburgo: pensamento e ação, escrita por Paul Frölich. Publicada originalmente em 1939, a obra é considerada ainda hoje como uma referência indispensável para entender o legado da filósofa. O evento contará com um debate sobre o legado de Rosa, com a participação de Isabel Loureiro, Diana Assunção e Larissa Coutinho (podcast Revolushow), seguido pelo lançamento da biografia histórica.
PublishNews, Redação, 17/01/2019
Albert Camus disse que “só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio”. Para ele, o “resto” vinha depois. Mas, se a questão da morte voluntária é reconhecida como relevante, o ato em si nunca deixou de ser objeto de reprovação social e religiosa. As complexidades desse terreno são enfrentadas no título História do suicídio (Editora Unesp, 426 pp, R$ 74 – Trad.: Fernando Santos), no qual o historiador George Minois faz um denso apanhado sobre o “assassinato de si mesmo” ao longo da história humana. Por 11 capítulos, Minois conduz os leitores a um mergulho na Antiguidade, na Idade Média e no Renascimento chegando à Revolução Francesa e no Século XX, buscando encontrar as raízes filosóficas para se entender as mortes voluntárias.
PublishNews, Redação, 17/01/2019
O demônio do meio-dia foi um livro divisor de águas sobre a depressão. Seu autor, Andrew Solomon, tratou de forma singular e inédita sobre esse mal que afeta milhões de pessoas no mundo, mas que, muitas vezes, ainda não é tratado com a seriedade devida. O suicídio é o extremo a que a doença pode levar, e é muito mais comum do que imaginamos: a cada 40 segundos, alguém tira a própria vida. Nos artigos que foram reunidos pela primeira vez no livro Um crime da solidão (Companhia das Letras, 112 pp, R$ 39,90 – Trad.: Berilo Vargas), numa edição exclusiva para o Brasil, Solomon reflete sobre casos recentes de suicídio de personalidades, como Anthony Bourdain, Robin Williams e Kate Spade, assim como de literatos, entre eles Sylvia Plath e David Foster Wallace, e ainda Virginia Woolf, que “tentou salvar-se pela arte” mas que sofria de um mal clínico intolerável e escolheu a água como um meio de morrer. Com sua narrativa fluida e seu olhar sempre empático, ele relata e analisa uma série de casos de pessoas que acabaram partindo antes da hora.
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“Não foi inventada ainda uma ginástica melhor para o pensamento do que ler.”
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A sutil arte de ligar o foda-se
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O milagre da manhã
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Aprendizados
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Me poupe!
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O poder da autorresponsabilidade
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9.
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O milagre da gratidão
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