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PublishNews 24/09/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 24/09/2018

PublishNews em Espanhol nasce com a missão de reunir notícias sobre o mercado editorial de todo o mundo hispanoablante | © Facebook da LiberDo Peru à Guiné Equatorial; da Ilha de Páscoa à Ibiza; da Cidade do México à Patagônia; de Madrid a El Aiune. A partir de outubro, editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais da indústria editorial do livro de todo o mundo “hispanoablante” terão a sua mão um veículo para chamar de seu. É que o PublishNews lança, no dia 1º do próximo mês, o seu portal em espanhol. “Eu e o Léo [Leonardo Neto, editor do PublishNews] sempre fomos contatados por pessoas dos países vizinhos querendo fazer alguma coisa semelhante. Nunca aconteceu. Para mim até parecia uma coisa meio arrogante, mas a verdade é que a gente não encontrou nenhum veículo parecido com o PublishNews em espanhol em nenhum país de língua espanhola e são mais de 20!” comentou Carlo Carrenho, fundador do PN na sua participação do Podcast do PublishNews dessa semana. Carrenho explica que a ideia é repetir o modelo do PublishNews, só que com notícias em espanhol para todo o mercado de língua espanhola. No Podcast, ele ressaltou que trata-se do PublishNews em Espanhol e não o PublishNews Espanhol, já que a ideia é que ele traga notícias sobre os diversos países que compõem a comunidade de países de língua espanhola e não apenas da Espanha. “Esse é um desafio hercúleo”, comentou. Para viabilizar o projeto, o PublishNews se associou a La Lectora Futura, que já vinha fazendo uma espécie de clipping de assuntos relacionados ao mercado editorial na Espanha. A redação do PublishNews em Espanhol será sediada em Madrid e terá como editor o jornalista Lorenzo Herrero, que também participou do Podcast. A ideia é que alguns conteúdos possam ser partilhados entre os dois veículos. Isso contribuirá para a diversificação de temas no PublishNews, trazendo aos nossos assinantes tendências, ideias e ações que já acontecem nos mercados “hispanoablantes” que podem servir de alguma forma para o Brasil. O caminho inverso, evidentemente, servirá para que os profissionais dos países de língua espanhola conheçam as inovações do mercado brasileiro. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra do Podcast.

PublishNews, Lorenzo Herrero, 24/09/2018

Lorenzo Herrero, o editor do PublishNews em Espanhol, convidou Carlo Carrenho e Antonio Martín, os homens por trás da nova iniciativa, para conversarem sobre os desafios, os planos e o futuro do nosso “hermanito” que acaba de nascer. “Descobri que Carlo queria trazer seu projeto para o mercado em espanhol. Poderíamos competir ou nos unir e acho que escolhemos a melhor opção. O PublishNews em Espanhol é um filho, reconhecido e amado, de dois pais. A pequena criatura é muito parecida com seu pai brasileiro (o humor também está presente), mas ele fala e se relaciona como o pai espanhol”, comentou Antonio na entrevista. A entrevista, que pode ser lida na íntegra clicando no Leia Mais, estampará as primeiras páginas da revista número zero do PublishNews em Espanhol que será distribuída a pessoas-chave que estarão na Liber de Barcelona.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

Nas notícias do final de semana, o Estadão noticiou que os herdeiros de Graciliano Ramos e a Record renovaram contrato para além do domínio público. Pela lei dos direitos autorais, a obra de Graciliano entra em domínio público a partir de 2024, mas os herdeiros contestam e defendem que pelo tempo que Luiza Ramos Amado, 87 anos, última filha viva do autor, viver depois de 2024, os direitos da obra são da família. Por isso, a Record renovou seu contrato com os herdeiros por mais 10 anos, até 2029. A Folha trouxe uma matéria sobre o histórico de brigas entre escritores. Tendo como gancho a briga entre os escritores Lourenço Mutarelli e Marcelo Mirisola na Festa da Mantiqueira, o texto lembra de outros casos interessantes como os de Púchkin, Proust, Vargas Llosa, Ferreira Gullar e Augusto de Campos. O Painel das Letras anunciou o lançamento da Artepensamento, plataforma gratuita semelhante à Netflix que dá acesso a textos de diversos autores. E n’O Globo, o “coleguinha” Ancelmo Gois contou que por não pagar aluguel e encargos desde 2015 e com uma dívida na casa dos R$ 13 milhões, a secretaria estadual de Cultura do Rio será despejada do espaço de 2.694m² que ocupa no Edifício Galeria, na Rua da Quitanda, no Centro. Para ler a íntegra dessa nota clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

Gabriel Tennyson, autor carioca de fantasia pela Suma das Letras, também é conhecido por ser "coach de pobreza" na internet. Tirando sarro de si e da própria falta de dinheiro, resolveu postar crônicas de humor no Facebook, seu habitat natural, onde passa o tempo livre gerando raiva em pessoas que levam política a sério demais. E depois de publicar uma dezena delas, surgiu o convite da Faro Editorial para transformar o humor ácido em livro. O projeto, que ainda está sendo desenvolvido pelo autor e a editora, terá as crônicas satíricas como ponto chave: apostar no humor sobre a desgraça, o politicamente correto e as “tretas” nas redes sociais, sem se levar a sério demais. “Este é o tipo de humor que prefiro”, diz o editor Pedro Almeida. “Uma crítica em que o autor parte de suas próprias mazelas, algo que só um alter ego poderia fazer. O humor do Gabriel tem dois diferenciais. Primeiro, ele não perdoa ninguém, nenhum grupo. Além disso, todas as piadas partem das próprias experiências do autor e suas desgraças desmesuradas”. A obra, agenciada pela Increasy, será lançada em 2019.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

A Editorial Bizâncio comprou os direitos do livro de não ficção The ends of the world. Escrito por Peter Brannen e eleito pela Forbes um dos melhores livros sobre meio ambiente, clima e conservação em 2017. Nosso mundo terminou cinco vezes: foi assado, congelado, envenenado por gás venenoso, sufocado e atingido por asteroides. No livro, Brannen mergulha no tempo, explorando os becos sem saída do passado e, no processo, oferece-nos um vislumbre de nosso possível futuro. Muitos cientistas acreditam agora que as mudanças climáticas do século XXI têm análogos nessas cinco extinções, e usando as pistas visíveis que essas devastações deixaram no registro fóssil, o livro leva para dentro das “cenas do crime”, da África do Sul até as Palisades de Nova York, para contar a história de cada extinção. O negócio foi intermediado pela Agência Riff.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

Carlos de Brito e Mello | © Piu DipA estrutura de um romance pode ser organizada de diversas formas. Para discutir os vários caminhos da narrativa e a resistência que muitos leitores têm de aceitar uma história não linear, o SescTV exibe nesta segunda (24), às 21h, Literatura para Montar (A Estrutura Exposta da Narrativa), episódio inédito da série Super Libris, que traz, como entrevistado, o escritor mineiro Carlos de Brito e Mello. Adepto a estrutura não linear, Carlos acredita que o livro Ulisses, do romancista, contista e poeta irlandês James Joyce, que possui distintos modos de narrativa, é o que mais se destaca nesse gênero. “Quer dizer, ele possui cronologia clássica, mas cada capítulo é um estilo diferente”, comenta. No episódio, Carlos de Brito e Mello participa ainda dos quadros: Pé de Página, no qual mostra o lugar onde escrever, e comenta como e porque o faz; Primeira Impressão, onde indica o romance Vermelho amargo (Cosac Naify), de Bartolomeu Campos de Queirós; e Epígrafe, em que o diretor do filme Memórias póstumas (2001), André Klotzel, fala sobre a adaptação que fez, para o cinema, do livro Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

O Instituto Estação das Letras (Rua Marquês de Abrantes, 177, Flamengo – Rio de Janeiro / SP) realiza em outubro o curso Jorge Luis Borges e a história universal da infâmia. Nele, o doutor em História Social da Cultura Pedro Demenech passará pela trajetória do autor, considerado uma das maiores expressões literárias de seu país. O curso pretende ainda discutir a relação entre referencialidade histórica e expressão da realidade na obra de Jorge Luis Borges. Para isso, Demenech passará por História universal da infâmia, seu primeiro livro de ficção, publicado em 1935. Feita as devidas apresentações, a leitura desta obra deverá guiar os alunos tanto pela história como pela filosofia, pois ambas assumem no texto borgiano a forma de uma ficção. O curso acontece de 4 a 25 de outubro, sempre às quintas, das 16h30 às 18h30. O investimento é de R$ 350.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

O crítico literário Hans Ulrich Gumbrecht participa de duas atividades no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – São Paulo / SP) esta semana. Nos últimos 40 anos, o professor de literatura na Universidade de Stanford produziu mais de dois mil textos, incluindo livros traduzidos em mais de 20 línguas. Seus títulos mais recentes são Após 1945: latência como origem do presente e Nosso Presente Amplo, ambos publicados pela Editora Unesp. Ao lado da crítica Flora Sussekin e do ensaísta Guilherme Foscolo, com mediação do professor Alex Martoni, Gumbrecht, Ulrich participa no dia 27, às 19h, do debate Vida da Literatura: corpos, tecnologias, felicidade?, em que aborda as relações críticas que se estabelecem entre literatura, corpos e tecnologias. Já no dia 28, às 14h, o crítico apresenta a palestra Experiência estética e produção de intensidade - no passado e hoje, na qual fala sobre o que consiste a experiência estética no passado e hoje. As inscrições podem ser feitas clicando aqui.

“O PublishNews em Espanhol é um filho, reconhecido e amado, de dois pais. A pequena criatura é muito parecida com seu pai brasileiro, mas ele fala e se relaciona como o pai espanhol.”
Antonio Martín
Sócio do PublishNews em Espanhol
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PublishNews, Redação, 24/09/2018

Tendo como pano de fundo a agitada cena musical de Nova York dos anos 1950, Terra estranha (Companhia das Letras, 544 pp, R$ 69,90 – Trad.: Rogério W. Galindo) é um retrato franco sobre bissexualidade e relações inter-raciais, publicado em uma época em que esses assuntos eram tabu. Este romance publicado originalmente em 1962, tem como pano de fundo os clubes de jazz de Greenwich Village, em Nova York, na década de 1950. Rufus, um baterista negro em decadência, se envolve com Leona, uma mulher branca nascida no sul dos EUA. Dessa relação complexa em sua origem, desdobram-se temas caros a James Baldwin, como raça, nacionalismo, identidade, depressão e bissexualidade. Em Terra estranha, o celebrado autor de O quarto de Giovanni constrói uma obra comovente, violenta e apaixonada, cujos personagens tentam reverter a todo custo as barreiras da segregação racial e das convenções burguesas em busca da felicidade e de si mesmos.

PublishNews, Redação, 24/09/2018

Fenômeno literário do século XIX, A cabana do pai Tomás (Carambaia, 704 pp, R$ 163,90 – Trad.: Bruno Gambarotto) chegou aos nossos dias um pouco obscurecido, sendo mais comum encontrá-lo em versões adaptadas para o público infantojuvenil do que em seu texto original. No entanto, o romance da americana Harriet Beecher Stowe (1811-1896), publicado inicialmente em forma serializada na imprensa, não economiza esforços em produzir emoções, mesmo para os leitores de hoje. Com a história do escravo Tom – ou Tomás, como se consagrou traduzir no Brasil ­– se entrelaçam episódios de ação, humor e sentimentalismo, além do mais importante, sérias discussões sobre a escravidão. Stowe, em sua argumentação de narradora e no modo como retrata suas personagens, permitiu às mulheres a reivindicação do lugar de intelectuais aptas a participar do debate político. Para atualizar a obra e refletir criticamente sobre ela, a nova edição traz, nos apêndices, um vasto material composto por artigos publicados na imprensa estrangeira e brasileira destacando a repercussão da obra.

PublishNews, Redação, 24/09/2019

Escrito por Gustavo Piqueira, conhecido por seus livros de difícil classificação, nos quais mistura livremente texto, imagem e design, a obra Nove meses (Lote 42, 168 pp, R$ 100) é um livro que vem dentro de uma caixa que chama a atenção pois cada um dos mil exemplares da tiragem única vem com um globo de resina acrílica colado, contendo um inseto morto. O livro, que também vem acompanhado de 20 postais, traz duas narrativas: uma relata a disputa por uma fonte tipográfica no século XIX e outra sobre a espera de um pai pelo filho no tempo presente. Experiência de leitura singular, Nove meses se apoia em diferentes linguagens e suportes que, à primeira vista desconexos, convergem num único tema central: a transitoriedade do ser humano. A obra será lançada no dia 29, às 114h, no Sala Tatuí (Rua Barão de Tatuí, 302 – São Paulo / SP).

PublishNews, Redação, 24/09/2019

Escrito entre Os demônios e O idiota e descrito pelo biógrafo Joseph Frank como “uma pequena obra-prima”, O eterno marido (Penguin, 216 pp, R$ 34,90 – Trad.: Rubens Figueiredo) traz Dostoiévski em sua melhor forma como um dissecador das peculiaridades e fraquezas do caráter humano. No meio da noite, um homem atende a uma batida na porta. O marido de uma antiga amante o espera na soleira, mas ele ainda não sabe se o romance foi descoberto. A partir dessa premissa, se estabelece um intenso debate intelectual, que levará os dois homens a conclusões devastadoras. Em O eterno marido, Dostoiévski destila toda a sua capacidade de construir enredos arrebatadores e ao mesmo tempo filosoficamente profundos. Ao revisitar temas caros ao autor, esta narrativa madura se revela um de seus romances curtos mais bem-acabados e uma das mais sensatas reflexões sobre a dualidade do amor.

PublishNews, Redação, 24/09/2019

Mackenzie Bishop é uma das Guardiãs do Arquivo, um domínio secreto onde descansam as histórias dos mortos — registros de sua vida armazenados em corpos. Se uma história desperta, ela pode enlouquecer e tentar fugir — e cabe a Mac garantir que cada uma seja devolvida à sua prateleira. No entanto, Mackenzie não se sente mais tão apta para o trabalho. Os acontecimentos do verão passado a assombram, e, quando os pesadelos que a perseguem começam a se insinuar mesmo durante o dia, ela sabe que algo está errado. Estaria lentamente perdendo a sanidade ou será que algo ainda mais sinistro a está perseguindo? Enquanto isso, pessoas começam a desaparecer sem deixar vestígios, e, quando Mackenzie acaba tornando-se a principal suspeita, ela se vê na obrigação de descobrir o verdadeiro culpado. Caso contrário, ela corre o risco de perder tudo — seu papel de Guardiã, suas memórias e até sua vida. A guardiã dos vazios (Bertrand, 322 R$ 42,90 - Trad.: Daniel Estill) é o segundo livro da série A guardiã de histórias, escrita por Victoria Schwab.

 
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