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PublishNews 12/09/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 11/09/2018

Loja da FNAC no Shopping Parque Dom Pedro, em Campinas, amanheceu assim: adesivada A Livraria Cultura, que desde julho de 2017, é dona da marca FNAC no Brasil fechou mais quatro lojas da rede francesa: a do Shopping Morumbi, na capital paulista; a do Shopping Parque Dom Pedro, em Campinas (SP); a do ParkShopping (Brasília) e a do ParkShopping Barigüi (Curitiba). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa. Em maio, a rede já tinha perdido outras quatro lojas e, em junho, fechou a mais emblemática de todas as unidades, a de Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Com isso, a rede agora mantém apenas duas lojas, incluindo a da Avenida Paulista e a do Shopping Flamboyant, em Goiânia.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Está acontecendo, desde as 10h da manhã desta quarta-feira (12) a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) que vai debater a atual crise do setor livreiro e editorial. Convocado pelo Ministério da Cultura (MinC), o GT reúne representantes do próprio ministério, da Fundação Biblioteca Nacional, da Câmara Brasileira do Livro (CBL), do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), da Associação Nacional de Livrarias (ANL), da Associação Brasileira das Editoras Universitárias (Abeu) e da Liga Brasileira de Editoras (Libre). Na pauta, estarão a regulação do mercado editorial e livreiro, dando especial atenção à reformulação do Projeto de Lei 49/2015, que tramita no Congresso Nacional e quer instituir a política nacional de fixação do preço do livro, estabelecendo regras para a comercialização e difusão do livro, e à regulamentação da Lei Castilho, sancionada pelo presidente da República em julho passado. O GT foi resultado da reunião que editores tiveram com o presidente Michel Temer em junho e foi comentado pelo ministro Sérgio Sá Leitão, da Cultura, em uma edição especial do Podcast do PublishNews gravado durante a última Flip. Uma segunda reunião já está marcada e vai acontecer no dia 31 de outubro.

PublishNews, Débora Thomé*, 12/09/2018

Recentemente, por duas vezes, uma delas por conta do episódio Ana Maria Machado, li que o politicamente correto acabou com a literatura infantil e a espontaneidade das trocas. Deixem-me discordar e ajudar a colocar as coisas no seu devido lugar. Na minha casa, não entra livro racista. Também não entra livro que diz que menina é pior que menino ou que homens ou mulheres não podem desejar quem bem entenderem. É uma zona cinza, reconheço, afinal o que eu posso ver como racista, outras pessoas podem não ver etc. Mas, realmente, cabe ao adulto, estando por perto, tentar estimular reflexões. Criança tem que aprender a gostar de ler. Livro pode ser, mas não precisa - e, sobretudo, não deve - ser instrumento de aprendizado do estilo manual de vida. Nas idades menos avançadas, ele tem que despertar o prazer. Ser "legal", dar vontade de saber o final. Afirmo, com muita tranquilidade: politicamente correto é ótimo. Mas isso não quer dizer que a literatura - e neste caso especificamente falo da literatura infantil - tenha que virar algo insípido, asséptico, boboca e pouco reflexivo. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra do artigo de Débora Thomé.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Lançado em 2014, o livro O Capa-Branca – de funcionário a paciente de um dos maiores hospitais psiquiátricos do Brasil (Terceiro Nome, 192 pp, R$ 40), escrito por Daniel Navarro Sonim conta a história de Walter Farias, que depois de trabalhar como Complexo Psiquiátrico do Juquery cuidando de pacientes acamados e que cometeram crimes, alguns deles violentos e com requintes de crueldade acaba virando paciente do lugar. A rotina no manicômio abala sua sanidade e o obriga a abandonar sua capa branca, o jaleco que os funcionários vestiam para trabalhar. Dali em diante, foi obrigado a se internar. Ao se tornar mais um paciente do Juquery, passa a sentir na pele os horrores daquele lugar. Em 2015 a obra recebeu seu primeiro reconhecimento no exterior ao ser escolhida para fazer parte dos acervos da Biblioteca do Congresso dos EUA (The Library of Congress) e da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA (National Library of Medicine). Agora, o livro será lançado na Argentina pela Editorial Topía no primeiro semestre de 2019. O Capa-Branca está sendo traduzido para o espanhol por Fátima França, psicóloga formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que tem sua trajetória ligada à saúde mental e à psiquiatria.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

A brasileira Guiomar de Grammont é uma das curadoras do Festival Literatura-Mundo do Sal, que acontece essa semana em Lisboa | © André Argolo / PublishNewsTVO Festival Literatura-Mundo do Sal que começa nesta quinta-feira (13) e segue até o próximo sábado (15), na Casa Fernando Pessoa (Rua Coelho da Rocha, 16 – Lisboa – Portugal), é a extensão, em Lisboa, do Festival de Literatura-Mundo do Sal, de Cabo Verde. A curadoria é compartilhada entre os portugueses Marcia Souto, da editora Rosa de Porcelana; Clara Riso, diretora da Casa Fernando Pessoa, e o escritor José Luiz Peixoto, e a brasileira Guiomar de Grammont (na foto ao lado), do Fórum das Letras de Ouro Preto. “O objetivo do Festival é promover um encontro dos mundos e das culturas, criando um espaço emblemático para pensar e dialogar sobre os fazeres literários marcados pela universalidade, interculturalidade e tradutibilidade”, explicou Guiomar ao PublishNews. O festival homenageia Mário Fonseca e Jorge Luis Borges e na programação estão nomes como Tatiana Salem Levy, Benita Prieto, Filinto Elíseo e Armênio Vieira.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Amanhã (13), às 19h15, a LabPub, escola com cursos na modalidade de EaD e voltados para o mercado editorial, oferece a masterclass gratuita Cenário e tendências do ensino a distância no Brasil, com Marta Maia, professora da FGV-EAESP e Insper. Na aula, serão apresentados dados sobre essa modalidade, os problemas enfrentados no Brasil e as oportunidades para editoras. A aula transmitida ao vivo será gratuita, mas é necessário se inscrever clicando aqui.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

O Canal Curta! estreia amanhã (13) o projeto República da Poesia, que em seis episódios, irá apresentar o perfil de um poeta brasileiro. Cada escritor é situado no seu tempo e espaço, a fim de estabelecer conexões com sua vida e obra. No primeiro episódio, que vai ao ar às 20h, o perfilado será Murilo Mendes (na foto ao lado). A partir da cronologia do poeta mineiro, o telespectador poderá mergulhar nas pistas que desvendam e revelam um dos mais instigantes poetas da língua portuguesa. Depois de Murilo Mendes, será a vez dos poetas Ferreira Gullar, Solano Trindade, Antonio Cícero, Pagu e Ana Cristina César serem lembrados. Cada episódio de República da Poesia tem um diretor diferente, que busca refletir na narrativa e estética do programa o estilo literário dos personagens retratados. O Curta! pode ser visto nos canais 56 e 556 da NET e da Claro TV, no canal 75 da Oi TV e no canal 664 da Vivo.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - São Paulo / SP) realiza a partir deste mês uma nova série de encontros, o Vidas Literárias: o papel da personagem de ficção, ministrada pelo jornalista Welington Andrade e que irá analisar qual papel compete às personagens literárias e que experiências o leitor contemporâneo ainda pode ter no convívio com elas. Até dezembro, a vida de quatro homo fictus serão examinadas: Medeia, de Eurípides; Pantagruel, de François Rabelais; Dorian Gray, de Oscar Wilde, e Winnie, de Samuel Beckett. O primeiro encontro acontece no dia 19, às 15h, e terá como tema uma das figuras mais notáveis do drama antigo, Medeia. Precursora da defesa dos direitos da mulher, a feiticeira da Cólquida é uma heroína de caráter terrível, que enche a peça de Eurípides com sua estranha maneira de ser. O investimento é de R$ 15 e as inscrições podem ser feitas clicando aqui.

“Como escritor, estou comprometido com a transformação da sociedade”
Márcio Souza
Escritor brasileiro
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PublishNews, Redação, 12/09/2018

"Temos aqui algo que nenhum fã da saga do hobbit pode deixar passar enquanto espera a publicação de mais uma parte da história dessa gente fascinante", declarava a sobrecapa de As aventuras de Tom Bombadil (Martins Fontes – Selo Martins, 320 pp, R$ 49 – Trad.: Ronald Kyrmse) quando foi publicado pela primeira vez há mais de 50 anos. Um dos personagens mais intrigantes de O Senhor dos Anéis, o divertido e enigmático Tom Bombadil, também aparece em versos que, segundo dizem, foram escritos por hobbits e preservados no Livro vermelho, que conta a história de Bilbo e Frodo Bolseiro e companhia. As aventuras de Tom Bombadil reúne esses e outros poemas, que tratam principalmente de lendas e gracejos do Condado no fim da Terceira Era. Esta edição especial foi expandida para incluir, pela primeira vez, as versões mais antigas de alguns dos poemas de Tolkien, o fragmento de conto protagonizado por Tom Bombadil e comentários abrangentes dos aclamados estudiosos tolkienianos Christina Scull e Wayne G. Hammond.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Alice tinha certeza de que era feliz: aos 29 anos, casada com Nick, um marido lindo e amoroso, aguardando o nascimento do primeiro filho rodeada pela linda família formada por sua irmã, a mãe atenciosa e a avó. Mas tudo parece ir por água abaixo quando ela acorda no chão da academia... dez anos depois! Enquanto tenta descobrir o que aconteceu nesse período, Alice percebe que se tornou alguém muito diferente: uma pessoa que não tem quase nada em comum com quem ela era na juventude e, pior, de quem ela não gosta nem um pouco. Ao retratar a vida doméstica moderna provocando no leitor muitas risadas e surpresas, Liane Moriarty constrói em O que Alice esqueceu (Intrínseca, 416 pp, R$ 49,90 – Trad.: Julia Romeu) uma narrativa ao mesmo tempo ágil e leve sobre recomeços, o que queremos lembrar e o que nos esforçamos para esquecer.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Nesta coleção de contos, Jenny Zhang constrói um retrato franco e subversivo da experiência de imigrantes asiáticas nos EUA. Centradas em uma comunidade de imigrantes que trocaram a vida ameaçada na China e em Taiwan pelos percalços da Nova York dos anos 1990, as histórias que compõem Coração azedo (Companhia das Letras, 336 pp, R$ 64,90 – Trad.: Ana Guadalupe) examinam questões de família, sexualidade, identidade e gênero a partir do ponto de vista de narradoras marcadas por seu passado, que lutam para se definir e descobrir quem são. Seja a jovem tentando entender o papel de sua avó na Revolução Cultural, a filha lutando para estabelecer o limite entre ela e sua família, ou a garota que se dá conta do poder de seu corpo, Jenny Zhang constrói um retrato de uma realidade brutal, na qual ser imigrante — e mulher — tem um custo alto a ser pago. Selecionado por Lena Dunham como o primeiro livro de sua coleção editorial, Coração azedo é uma expressão sombria sobre o que significa pertencer a uma família, encontrar sua casa, deixá-la, rejeitá-la e enfim retornar a ela.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Em Você tem a vida inteira (Galera, 288 pp, R$ 34,90), Lucas Rocha fala de forma sensível e contemporânea sobre amor e amizade na vida de quem é soropositivo. A trama começa com Ian, que recebe o resultado positivo do teste de HIV. No centro de tratamento onde fez o exame ele conhece Victor, cujo resultado foi negativo. Victor ainda está irado com Henrique, o rapaz com quem está saindo, por ele ter contado que era soropositivo apenas depois que eles transaram – embora tenha se precavido e usado camisinha em todos os momentos. Já Henrique está gostando de verdade de Victor e, por isso, tomou a decisão de se abrir sobre o HIV. Suas experiências anteriores no assunto não foram muito boas, e ele ainda reluta em acreditar que possa amar alguém de novo. Por meio destes três personagens, ele narra os medos, as esperanças e o preconceito sofrido por quem vive com HIV.

PublishNews, Redação, 12/09/2018

Procurava o amor em jardins de cactos (Gulliver, 186 pp, R$ 30) é o primeiro livro de crônicas de Cris Guerra, autora dos best-sellers Para Francisco e Que ninguém nos ouça (escrito em conjunto com Leila Ferreira). Nesta obra, Cris Guerra reúne textos sobre as dificuldades em encontrar o amor e lidar com ele, seja o amor romântico, o afeto entre amigos, a família e até o amor próprio. “Tudo se mistura em histórias de aprendizados, finais e recomeços e eu acredito que o amor de verdade é simples. Talvez seja um sentimento um pouco menos romântico e complicado do que imaginamos. O título refere-se a essa insistência equivocada em rimar amor e dor”, afirma a autora. A obra será lançada no dia 13 no anfiteatro do Patio Savassi (Av. do Contorno, 6.061 – Belo Horizonte / MG), às 19h30.

 
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