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PublishNews 05/03/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 05/03/2018

Para Rossieli Silva, secretário de Educação Básica do MEC, a padronização de formatos vai baratear o livro | Edilson Rodrigues/Agência SenadoNa semana passada, o PublishNews conversou com Wander Soares a respeito da promessa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em publicar, ainda em 2018, um edital para a compra de livros para a literatura. Na conversa, o presidente da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) declarou a sua preocupação com, ao trazer a compra dos livros de literatura para o âmbito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), a possibilidade de o FNDE estabelecer formatos fixos para a publicação destes livros. “Eu acho impossível colocar a literatura infantil dentro dos parâmetros do livro didático. Não há como determinar o formato, o número de páginas ou o tipo de acabamento de um livro de literatura infantil”, disse ao PublishNews. “Ele jamais será formatável como se faz com o livro didático. O didático é feito a propósito. O livro de literatura infantil, não. Literatura é criação, literatura é inspiração. É impossível delimitar formatos para isso”, completou. Mas o MEC vai sim estabelecer parâmetros de formato para a compra dos livros de literatura. Em audiência pública realizada em Brasília na última sexta-feira (02), foram apresentadas as especificações do edital que deverá ser publicado na primeira quinzena de março. Os livros terão que ter um dos três formatos sugeridos: 205 x 275 mm, 270 x 270 mm ou 135 x 205 mm. A capa deverá ser em papel cartão 250 g e miolo em couchê 80 g. Segundo Rossieli Silva (na foto ao lado), secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, a razão para isso é muito simples: é mais barato. “Temos que levar os livros para as escolas dentro de critérios de qualidade, mas que sejam possíveis de produzir dentro de um formato economicamente viável. Nós entendemos que, nessa etapa, o mais importante é trazer [o programa] para a regularidade, o que não quer dizer que isso não deva evoluir e que a gente possa rever esse processo mais para frente”, disse durante a audiência. Clique no leia Mais e saiba mais detalhes do edital.

PublishNews, Pedro Almeida, 05/03/2018

© Leonardo BuenoEstamos às portas de mais uma edição do Prêmio Avena PublishNews. Toda iniciativa que promove o livro, os profissionais da área, as pessoas dos bastidores trazem uma contribuição enorme ao mercado editorial. Há muitos prêmios por se criar. Por exemplo, algum que premie os livros nacionais de gêneros que não recebem atenção dos cadernos culturais e das premiações tradicionais, como os romances de gênero, também chamados de livros comerciais. Mas é preciso louvar todo investimento da iniciativa privada que ajuda a promover as literaturas. Há, por parte do público, enorme curiosidade sobre nossa indústria e poucos tem acesso às pessoas que realmente fazem tudo acontecer. Alguns acreditam que o mercado é composto apenas por intelectuais, gente de fala complexa capaz de intimidar qualquer interlocutor comum. Não é bem assim: o setor vai muito além dos editores de livros. E o Avena PublishNews premia não só os autores mais vendidos, mas também os profissionais das áreas de vendas e marketing que são também os grandes responsáveis pelo sucesso. Clique no Leia Mais para ver a íntegra dessa coluna.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

Editores em matchmaking no estande coletivo do Brasil no ano passado | © Divulgação / BPA Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha acontece já este mês, entre os dias 26 e 29, e o Brasil será um dos destaques do evento. O estande coletivo brasileiro contará com a participação de 17 editoras apoiadas pelo Brazilian Publishers (BP), parceria da Câmara Brasileira do Livro (CBL) com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e para este ano, a expectativa é que a feira proporcione cerca de US$ 340 mil em exportações de direitos autorais e de livros físicos realizados durante o evento e previstos para os próximos 12 meses. Isso representa crescimento de US$ 3 mil a mais do que a estimativa para o ano anterior. As empresas apoiadas pelo BP participarão ainda, de dois matchmakings; um deles com países da América Latina e o outro com países dos Emirados Árabes, lembrando que o Emirado Árabe de Sharjah será o homenageado da 25ª Bienal Internacional de São Paulo (3 a 12/08). Clique no Leia Mais para saber outros detalhes da Feira de Bolonha.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

André Aciman é o terceiro nome confirmado para a Flip de 2018 | © Sgrid EstradaNeste final de semana, o Estadão deu destaque para mais um nome confirmado na Flip 2018: André Aciman, autor de Me chame pelo seu nome, cujo filme homônimo concorreu a quatro categorias do Oscar 2018 e acabou levando a estatueta por Melhor Roteiro Adaptado. Segundo Josélia Aguiar, curadora da Flip, André, o terceiro convidado a confirmar presença no evento, vai tratar de exílio, da escrita da memória e do desejo, de paisagens e identidades múltiplas e multiculturais, temas interditos e Proust. Ainda sobre a Flip, a Painel das Letras adiantou que a festa literária pretende trazer James Wood para o Brasil. O crítico do The New Yorker é autor de Como funciona a ficção (Sesi-SP) e lançará no Brasil ainda este ano seu novo romance, Upstate, também Sesi-SP. A coluna da Babel contou que o selo Quadrinhos na Cia, irá lançar dois títulos do quadrinista uruguaio Alberto Breccia no ano do seu centenário; e a Faro adquiriu os direitos da série Doggerland, da sueca Maria Adolfsson. Já O Globo anunciou que a Companhia das Letras irá publicar mais dois livros de Shel Silverstein, autor de A parte que falta. O primeiro deles será a continuação do livro lido pela youtuber JoutJout, intitulado A parte que me falta encontra o grande O e que está previsto para abril. O segundo será a reedição de Leocadio – o leão que mandava bala, lançado originalmente em 1963. O coleguinha Ancelmo Gois noticiou que Ana Maria Machado publicará em árabe o romance Tropical sol da liberdade, e Lauro Jardim adiantou que chega este mês nas livrarias o livro de José Sarney. Galope à beira-mar: casos e acasos da política e outras histórias (LeYa), é um apanhado de causos acumulados pelo ex-presidente em décadas de vida pública.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

A Novo Século prepara ainda para esse trimestre, o novo livro de Daniel Jahchan, autor de Guerra das raças. Produzido junto com o youtuber Andrey Gaio Lima (Batima Animes), Imaginetrium - Materializando sonhos é voltado para o público geek infantojuvenil e fala sobre bullying, feminismo, homofobia e apresenta uma crítica a sociedade capitalista atual. Na história, Anthony vê seu melhor amigo ser sequestrado pela máfia e jura para si mesmo que fará de tudo para resgatá-lo. Não podendo recorrer à polícia, Tony conta apenas com um aliado inesperado: um velho louco. Disposto a tudo, o garoto não faz ideia do que o espera em sua jornada.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

Em 2013, a editora portuguesa Porto publicou uma coleção especial com obras de José Saramago, que contou com a participação de grandes personalidades brasileiras e portuguesas, que emprestaram sua caligrafia para as capas dos livros. Nomes como Chico Buarque, Valter Hugo Mãe e Lídia Jorge estamparam suas letras em títulos como Ensaio sobre a cegueira, As intermitências da morte e O homem duplicado. Agora, o projeto gráfico idealizado pelo ateliê Silvadesigners chega ao Brasil pelas mãos da Companhia das Letras. Com novas edições e caligrafias, a coleção estará à venda exclusivamente pela Saraiva. São 12 livros cujos títulos foram registrados nas caligrafias de Sebastião Salgado, Álvaro Siza Vieira, Ana Maria Machado, Raduan Nassar, Milton Hatoum, Fernanda Torres, Eduardo Lourenço, Julián Fuks e Daniela Thomas, além dos autores citados anteriormente. No lançamento, que acontece nesta terça-feira (06), a partir das 19h, na Saraiva do Pátio Higienópolis (Av. Higienópolis, 618 - São Paulo / SP), a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, e o editor da Companhia das Letras, Luiz Schwarcz estarão presentes para conversar com o público e falar sobre a obra e os 20 anos do Prêmio Nobel do autor. São Paulo recebe também a exposição Saramagos – os pontos e a vista, sobre a vida e a obra de José Saramago. A exposição, que conta com o apoio da Fundação José Saramago, estará aberta ao público a partir do dia 6 de março, no espaço Farol Santander (Rua João Brícola, 24 - Centro - São Paulo / SP).

PublishNews, Redação, 05/03/2018

O Espaço Cultural Lago de Histórias (Rua Marechal Cantuária, 18 – Rio de Janeiro / RJ) realiza, a partir do próximo dia 10, o curso Literatura Russa: Panorama Histórico, Político e Cultural. Ministrado pela doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada, Eva Leones, o curso tem como objetivo traçar um panorama da literatura russa, com destaque para os séculos XIX e XX e enfatizar as relações de autores como Puchkin, Gogol, Dostoievski, Tolstoi, Tchekhov, Gorki, Bulgákov com a literatura ocidental e com a formação, o fortalecimento e a crítica da sociedade russa (posteriormente soviética). As aulas acontecerão sempre aos sábados (14/4, 12/5 e 09/6), das 9h30 às 15h30 e o investimento é de R$ 620, podendo ser dividido em duas vezes. Para mais informações e inscrições é só mandar e-mail para contato@lagodehistorias.com.br.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

O Concurso Nacional Literário Infantil Espantaxim e o Castelinho Mágico, mais conhecido como Prêmio Espantaxim, já está com inscrições abertas para sua quinta edição. O concurso idealizado pela autora e escritora Dulce Auriemo terá como tema: Futuro – Visão para um mundo melhor. Podem participar crianças de sete a 12 anos, que serão “convidadas” a “embarcar” em uma “máquina do tempo” e ir até o ano de 2050, para escrever uma história, imaginando como estará o mundo com os potenciais impactos dos avanços tecnológicos; uma mensagem, com a visão da criança participante sobre o futuro; ou então, uma poesia, falando o que deseja para um mundo melhor. Os escritores premiados receberão o Troféu Espantaxim e terão seus trabalhos publicados na V Antologia Espantaxim e o Castelinho Mágico, publicação que reunirá, ao todo, 200 obras, selecionadas dentre todas as encaminhadas para o concurso. Para participar, é necessário ler o regulamento completo do concurso. As inscrições seguem até o dia 5 de junho.

“O autor é uma marionete sendo guiada por traumas.”
Paulo Scott
Escritor brasileiro
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
Ainda sou eu
3.
Sapiens
4.
A sorte segue a coragem!
5.
Propósito
6.
Mais escuro
7.
O poder da ação
8.
Origem
9.
Extraordinário
10.
Desencantada
 
PublishNews, Redação, 05/03/2018

Cuidado com o que deseja (Bertrand / Record, 434 pp, R$ 49,90 – Trad.: Milton Chaves de Almeida) é o quarto livro da série As crônicas de Clifton, que acompanha a saga de Harry Clifton, um homem de origem humilde que encontrou a fama como autor best-seller de suspense. Harry é casado com Emma Barrington, diretora de uma empresa de transportes marítimos, com quem tem um filho, Sebastian. Ao longo da trama, que se passa nas décadas de 50 e 60, a família se vê inserida em uma série de conspirações. Isso porque o mafioso argentino Dom Pedro Martinez está disposto a fazer o que for preciso para se vingar dos Clifton-Barrigton, até mesmo tentar matar o filho do casal. Com as reviravoltas e o suspense que são a especialidade de Jeffrey Archer, o autor da série, acompanhamos mais uma fase na vida dos Clifton e dos Barrington à medida a Inglaterra ingressa em mais uma etapa de sua história.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

O narrador de Os beneditinos (Alfaguara, 152 pp, R$ 34,90), escrito por José Trajano, não está em seus melhores dias. Perdeu o emprego de jornalista, vive só, no bairro da Mooca, e tem de cuidar da saúde, que não anda boa. A vida lhe reserva poucos momentos de felicidade: assistir às partidas do Juventus, o Moleque Travesso, que o faz se lembrar do América, seu time do coração. Tomar ocasionalmente uma cerveja com petiscos. E se dedicar às suas partidas de futebol de botão contra veteranos do bairro. Suas perspectivas mudam, no entanto, ao folhear uma revista na sala de espera de seu dentista e encontrar a manchete: “Será em Londres o 1º Mundial de walking futebol”. Futebol andando? Com a ajuda de seu filho, ele descobre mais sobre essa categoria, reservada aos que já passaram da flor da idade, em que não se pode, em momento nenhum da partida, tirar os dois pés do chão. É a chance que procurava para reunir seu antigo time do Colégio São Bento e colocar os esportistas aposentados para treinar.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

Construído com base em histórias reais, narradas no palco seja por famosos ou gente comum, The Moth tornou-se um fenômeno internacional em torno da arte de contar histórias. Este livro mostra por quê. Tudo que é belo (Todavia, 384 pp, R$ 59,90), conjunto de histórias selecionadas pelos curadores de The Moth, traz vozes conhecidas ao lado de nomes novos. Ombro a ombro com autores consagrados, como Meg Wolitzer, John Turturro e Ishmael Beah, o leitor encontra: um astrônomo que vê a superfície de Plutão pela primeira vez; uma refugiada afegã que descobre o tamanho do sacrifício feito por seu pai para salvar a família; uma artista do hip hop que tem de aceitar o fato de ser um músico de um hit só; uma jovem espiã que arrisca tudo como integrante do exército secreto de Churchill durante a Segunda Guerra. E muito mais. Seja um aluno do Ensino médio ou um neurocientista, os contadores de história deste livro desbravam um território inexplorado.

PublishNews, Redação, 05/03/2018

O Quase Doutor é um renomado cardiologista que passa os dias em um hospital, mas no fundo é um artista frustrado. A Quase Viúva é uma professora que está de licença do trabalho para ficar com o noivo, em coma após um grave acidente. O Quase Repórter é um jornalista decepcionado com a profissão que sofre há mais de um ano pelo suicídio da esposa. A princípio, a única coisa que essas pessoas têm em comum é a sensação de incompletude e de desilusão com a vida. Reunidos num lugar que nunca imaginaram existir, os três serão forçados a enfrentar seus maiores medos e verão que, para se tornarem completos, precisarão encarar a batalha mais difícil de todas: aquela que travamos com nós mesmos. Os quase perdidos (Arqueiro, 384 pp, R$ 39,90), de Felippe Barbosa, foi a obra vencedora do Prêmio Pólen de Literatura, uma parceria entre a Suzano Papel e Celulose e a Editora Arqueiro.

 
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