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PublishNews 04/10/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 04/10/2017

Para Marcos da Veiga Pereira, varejo de livros fecha 2017 no azul | Mariana ViannaOs panetones conquistam, a cada semana, mais e mais espaço nas prateleiras dos supermercados. É sinal de que o fim do ano já está aí. Com um olho no réveillon e outro no dia das crianças, o cara que trabalha no varejo – seja de qual produto for – já está se perguntando: e o ano que já está indo para os seus meses finais valeu? Quem trabalha com livros ganhou, há quase três anos, um termômetro que ajuda a responder essa pergunta. É que desde de abril de 2015, a Nielsen realiza, em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores (SNEL), o Painel das Vendas de Livros no Brasil, relatório mensal que mede a evolução das vendas de livros em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento Brasil afora. Na nona edição de 2017, o Painel trouxe um alento para o varejista de livros que atua no País. É que, na avaliação do instituto de pesquisa, há boas expectativas para o fechamento do ano. Pelo menos quando se compara os números de 2017 com os de 2016, que, como se sabe, foram bem ruins para a economia do livro. Importante ressaltar que desde fevereiro, o Painel aponta números positivos, nas comparações com as cifras apuradas em iguais períodos de 2016. Sendo que de junho para cá, há crescimento real, acima da inflação. Para conferir os números do Painel, clique no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Jabuti anuncia finalistas da primeira fase da sua 59ª edição | © DivulgaçãoA Câmara Brasileira do Livro (CBL) realizou na manhã de ontem (3) a apuração da primeira fase do 59º Prêmio Jabuti. Nesta etapa, o júri indicado pelo mercado editorial e validado pelo Conselho Curador do Prêmio avaliou as 2.346 obras inscritas e selecionou dez títulos em cada uma das 29 categorias do prêmio. Uma das novidades apresentadas para esta edição do Jabuti foi a inclusão de duas novas categorias. Em Histórias em Quadrinhos, oito editoras conseguiram ter suas publicações entre os finalistas. Entre os destaques desta categoria novata estão Hinário Nacional (Veneta), de Marcello Quintanilha; Hitomi (Balão Editorial), de George Schall e Ricardo Hirsch; Quadrinhos dos anos 10 (Companhia das Letras), de André Dahmer, e Savana de pedra (Astral Cultural), de Felipe Castilho. Na categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior, também inédita, o autor Raduan Nassar conseguiu emplacar dois livros entre os finalistas, A cup of rage e Ancient tilage, ambos publicados pela Penguin Random House. Xangô Z Baker Street (Rebis), de Jô Soares; Mijn Duise Broer (Penguin), de Chico Buarque, e Brasil - Una biografia (Penguin), de Lilia Schwarcz e Heloisa Murgel Starling, também foram escolhidos. Clique no Leia Mais e veja outros destaques do anúncio dos finalistas.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Carl Jóhan Jensen terá livro publicado no Brasil pela Moinhos. Autor estará na Feira do Livro de Porto Alegre, em novembro | Bárður Lydersen / norden.orgO tradutor e editor brasileiro Luciano Dutra fundou na Islândia a Sagarana, editora cujo objetivo é estabelecer pontes tradutórias entre as línguas nórdicas e a lusofonia. No catálogo da editora, fundada há pouco mais de quatro anos, já estão nomes como Valter Hugo Mãe e Vitor Ramil. Agora, a Sagarana fechou uma parceria com a editora brasileira Moinhos, que vai permitir trazer para o Brasil, por meio da editora independente, títulos de autores nórdicos. O primeiro fruto dessa parceria já será apresentado em novembro, durante a Feira do Livro de Porto Alegre e será Nona manhã, livro de poemas de Carl Jóhan Jensen (na foto ao lado), um dos destaques internacionais da feira. Para o final do primeiro semestre de 2018, o segundo livro. Será o romance Ascensão e queda, de Josefine Klougart.

PublishNews, Paulo Tedesco, 04/10/2017

Precisamos falar de liberdade. Porque de repente liberdade passou a ser a palavra mais repetida no Brasil. No mundo do livro, quando se fala em liberdade, se fala em “leitor sensível”, se fala em pirataria, em livre acesso, também em monopólio de vendas, em restrição a títulos, em cerceamento de leitura por títulos “ofensivos”, e por aí vai. A cada nova incursão de um fanatismo doentio ou mal-intencionado, a exemplo do que ocorreu com recentes mostras de arte em museus, a saber, Santander Cultural, em Porto Alegre, e MAM, em São Paulo, a questão da liberdade volta com força à cena. E não volta disfarçada, sob a capa de um debate maior. Liberdade está sim no centro da questão brasileira, e porque não mundial. Gente desinformada, unida à gente doente, insuflada por algum capital das trevas, como o que financia o MBL e provavelmente algum outro grupelho, são os expoentes que ganham manchetes de jornais e editoriais, e feito rastilho de pólvora incendeiam debates e enfrentamentos em redes sociais e mídias digitais, sempre animadas em pós-verdades (nome bonito para os exageros da ignorância). E tudo isso termina em conflito, um conflito inoportuno e totalmente exagerado. Clique no Leia Mais para ler a íntegra dessa coluna.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

O Grupo GEN abriu outra vaga, dessa vez para analista de marketing editorial para atuar em São Paulo. Dentre as principais responsabilidades do cargo estão o planejamento e as estratégias das ações de vendas, marketing e comunicação; a gestão das redes sociais e marketing de conteúdo; a elaboração do plano de vendas; a definição das estratégias e ações de divulgação acadêmica e o acompanhamento e análise dos resultados alcançados. É obrigatório formação superior em administração, comunicação, jornalismo ou marketing; experiência em marketing; conhecimento do mercado editorial e experiência com aplicativos Office. Os interessados devem enviar currículo para recrutamento@grupogen.com.br até 13 de outubro.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Falta pouco menos de um ano para a 25ª Bienal de São Paulo, mas os preparativos já começaram. Até o dia 31 de outubro, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) está oferecendo condições especiais para as editoras que já queiram garantir o seu espaço no evento. Para saber mais informações e aproveitar preços e as condições especiais de lançamento é só mandar um e-mail para comercial@bienaldolivrosp.com.br. A Bienal Internacional do Livro de São Paulo irá acontecer de 3 a 12 de agosto, no Pavilhão do Anhembi.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Tatiana Kely, Bianca Battesini e Flávia Iriarte formam a equipe da Oito e Meio| © DivulgaçãoA Editora Oito e Meio inaugura nesta sexta (6) o seu novo espaço. O lugar (Rua Travessa dos Tamoios, 32, Flamengo - Rio de Janeiro / RJ) continua o mesmo, mas com uma cara totalmente nova. Foram meses de reforma para transformar o Espaço Oito e Meio num bar misturado com ambiente literário. “O espaço está simplesmente lindo e pronto para receber vocês para degustar cervejas artesanais, sentar para ler e tomar um café, participar de clubes de leitura, oficinas e muito mais”, comemorou Flávia Iriarte, editora e sócia da Oito e Meio. Junto com a inauguração do espaço acontece o lançamento do livro Onde os paranoicos fracassam, de Tiago Franco. O evento começa às 19h.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Vinicius Campos, que mora em Buenos Aires, vem ao Brasil para lançar livro no próximo domingo | DivulgaçãoO escritor e apresentador do Disney Channel Vinicius Campos conduz, no próximo domingo (8), o lançamento de seu livro Vinicius Campos conta Grimm (Melhoramentos). A linguagem irreverente é um dos ingredientes usados por Viny, como é mais conhecido pelo público da TV, para recontar de forma leve e bem-humorada oito contos clássicos da literatura infantil. Sua intenção é passar para os pequenos leitores, sem censura ou enrolação, as aventuras dos personagens das fábulas infantis que foram reunidas por dois escritores alemães, os irmãos Grimm. Compõem a coleção histórias como a de João e Maria, Chapeuzinho Vermelho e contos menos conhecidos como o d’A cobra branca. Os contos foram organizados e distribuídos por Viny entre as quatro estações do ano, detalhe que inspirou a ilustradora Ágatha Kretli a criar paletas de cores especiais para cada estação. O evento na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915 – São Paulo /SP) começa às 16h e terá um pocket show baseado nas histórias do livro e uma sessão de autógrafos com o autor.

“Ler é sonhar pela mão de outrem.”
Fernando Pessoa
Escritor e poeta brasileiro (1888-1935)
1.
Felipe Neto
2.
Você não vai mais conseguir vender assim
3.
Sapiens
4.
O poder da ação
5.
Batalha espiritual
6.
It - A coisa
7.
Propósito
8.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
9.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
10.
Coluna de fogo
 
PublishNews, Redação, 04/10/2017

Como resultado dos investimentos em tecnologia que vem fazendo desde o início do ano, a Ciranda Cultural lançou o seu próprio aplicativo. Disponível para as versões Android e iOS, o aplicativo gratuito Ciranda Cultural contém o catálogo completo da editora com mais de quatro mil títulos. Com acesso a todos os títulos, os leitores terão a facilidade de buscar os livros por autor, faixa etária, tema e até mesmo por personagens. Além disso, ao longo dos últimos meses, a editora também implantou um novo ERP e levou todo seu negócio para nuvem. Nas próximas semanas, os clientes poderão verificar disponibilidade, estoque e fazer os pedidos pelo aplicativo.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Em 1942, os nazistas se apressavam para construir uma arma que mudaria o rumo da história: a primeira bomba atômica. Eles tinham os físicos e o urânio. Mas precisavam de um raro ingrediente, a água pesada, somente produzida em grande quantidade pela fábrica da Norsk Hydro em Vemork, na Noruega, então ocupada pelos alemães. Se os Aliados não conseguissem sabotar a fábrica, os alemães logo poderiam estar em posse da mais perigosa arma que o mundo já tinha visto. Baseado em documentos, diários secretos e cartas dos sabotadores, A fortaleza de inverno (Objetiva / Companhia das Letras, 464 pp, R$ 64,90 – Trad.: Cássio de Arantes Leite) é uma crônica sobre o sacrifício de um cientista brilhante, um grupo de espiões sobrevivendo na natureza selvagem e uma operação que acabaria com qualquer chance de Hitler construir a bomba atômica e alterar o curso da história.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Em fevereiro de 1917, a Rússia era uma monarquia atrasada e autocrática chafurdada em uma guerra impopular. Em outubro, depois não apenas de uma, mas de duas revoluções, ela havia se tornado o primeiro Estado de trabalhadores do mundo, empenhando-se para estar na vanguarda da revolução global. Como se deu essa transformação? Fazendo um giro panorâmico que leva o leitor de São Petersburgo e Moscou às vilas mais remotas de um império que se alastrava, China Miéville revela, em Outubro (Boitempo, 352 pp, R$ 59 – Trad.: Heci Regina Candiani), as catástrofes, intrigas e inspirações de 1917, em toda sua paixão, drama e estranheza. A narrativa de Miéville visa especialmente ao leitor não especializado, que busca uma noção abrangente dos fatos daquele ano que mudou todo o século XX.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Seria a corrupção, afinal, uma novidade entre nós? Essa é uma das perguntas que o livro Corrupção e poder no Brasil (Autêntica, 400 pp, R$ 54,90) busca responder, ao mostrar que, desde o século XVI, tratadistas, moralistas e autoridades já refletiam sobre a disseminação das práticas ilícitas no governo do Brasil, preocupados com as implicações nefastas da distância entre centro e periferia. A partir de extensa pesquisa realizada em arquivos históricos brasileiros e portugueses, Adriana Romeiro traz à tona os bastidores da política colonial, identificando os tipos mais comuns de delitos praticados pelos governantes, os estratagemas usados para se enriquecerem e as reações que tais condutas suscitavam entre a população local. Ao fazer essa incursão pelo passado, ela revela os significados então correntes para a palavra corrupção, inseparável de uma cultura que pensava a sociedade como corpo político, sujeito ao processo de degradação e putrefação.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Por muitos anos se acreditava que as relações familiares entre os escravos eram nulas ou pouco representativas, sendo as senzalas um local de promiscuidade. O próprio Jean-Baptiste Debret, em seu livro Viagem histórica e pitoresca ao Brasil, dizia que nas grandes propriedades tinha-se o hábito de “reservar uma negra para cada quatro homens”. Agora, os pesquisadores Manolo Florentino e José Roberto Pinto de Góes derrubam esses e outros mitos em A paz das senzalas (Editora Unesp, 211 pp, R$ 42). A obra, segmentada em dez capítulos ao longo de três partes, contém modulações importantes não apenas no estilo de conceber as relações familiares escravas, mas também de interrogar o passado e reescrever a história. Foi a incorporação de novos tipos de fonte que permitiu conhecer melhor o que, até então, era tido por incompatível com o cativeiro.

PublishNews, Redação, 04/10/2017

Da popularidade das charges políticas nos primórdios da imprensa brasileira à conquista do público infantil, com as tiras publicadas semanalmente nos jornais de grande circulação, a indústria dos quadrinhos no Brasil tomou impulso na primeira metade do século XX a partir da energia empreendedora de editores brasileiros da época. Os suplementos semanais dedicados à criança abriam caminho para que o leitor brasileiro não apenas recebesse a influência poderosa da indústria americana, mas também conhecesse as criações nacionais – personagens e histórias com a cor e os hábitos locais. Esta trajetória ganhou destaque no Panorama das histórias em quadrinhos no Brasil (Peirópolis, 208 pp, R$ 42), que contém ainda uma entrevista concedida pelo autor Érico Assis e uma linha do tempo que relembra sua vida e obra. Escrito originalmente em espanhol para apresentar à América Latina o cenário brasileiro, um dos grandes mercados produtores e consumidores de quadrinhos do mundo, a versão em português ganha o tom de homenagem a Waldomiro Vergueiro, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e um dos pioneiros nos estudos acadêmicos sobre os quadrinhos.

 
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