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PublishNews 15/05/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Carlo Carrenho, 15/05/2017

A edição 2017 do Global eBook: a report on market trends and developments está sendo lançada mundialmente hoje. O relatório é elaborado pelo consultor austríaco Rüdiger Wischenbart, com a contribuição de especialistas de todo o mundo. Carlo Carrenho é responsável pelo capítulo brasileiro do estudo. Esta edição traz duas novidades. A primeira é que se optou por um texto mais enxuto e objetivo, apresentando os dados de forma mais clara e direta, sem “encher linguiça". Com isso, o número de páginas caiu de 226 para 170. Isto, com certeza, facilitou a leitura sem impedir a inclusão de dados e estatísticas novas. E esta é a segunda novidade, pois o Global eBook Report 2017 agora oferece novas maneiras de se observar detalhadamente as mais recentes tendências digitais graças à cooperação de diversos distribuidores europeus de e-books, que forneceram seus dados para análise. Assim, o retrato apresentado por Rüdiger Wischenbart dos mercados britânico, alemão, francês, espanhol, italiano, holandês e esloveno é, além de interessante, inédito e exclusivo. O relatório já se encontra à venda por apenas 20 euros, mas Carlo Carrenho compartilha em sua coluna os principais dados do capítulo brasileiro. Basta clicar no Leia Mais para acessar as estatísticas do mercado brasileiro de e-books em 2016.

PublishNews, Redação, 15/05/2017

A coluna Painel das Letras do último sábado noticiou o que muita gente esperava: o BNDES vai expandir o seu serviço de crédito para editoras e, a partir de então, elas poderão usar o financiamento para pagar não só a impressão e a compra de papel como também outros serviços editoriais como revisão, preparação de texto, tradução, ilustração e projeto gráfico, além da digitalização de livros impressos. Ainda de acordo com a nota, a expectativa do BNDES é que sejam movimentados R$ 52 milhões ao ano com o cartão. O banco deve fazer o anúncio em breve.

PublishNews, Rogério Alves*, 15/05/2017

Há cerca de três anos, fiz parte da plateia de ar preocupado que ouvia pela primeira vez o termo “discoverability”. Os papas do mercado editorial internacional resumiam com essa palavra o que deveria ser a preocupação dos editores a partir daquele momento e nas próximas dezenas de anos. O assunto ocupava tanto espaço na programação da Digital Minds, então um evento de tendências que antecedia a Feira do Livro de Londres, quanto a questão da proliferação das obras eletrônicas, os e-books. Difícil encontrar uma palavra em português para o termo “discoverability”, que poderia ser traduzido (desculpem-me se sou leviano aqui, tradutores) como “a qualidade / poder de ser descoberto”. Ou seja, um livro, para ser vendido, precisa ter a qualidade de ser descoberto pelos leitores. E, como previam os palestrantes, produzir e / ou administrar a “discoverability” de um livro continua sendo o grande desafio de todas as editoras. O termo sempre me vem à cabeça quando entro numa livraria e sou aniquilado por estantes repletas de produtos. A vertigem da experiência de tentar caminhar entre as pilhas de livros é a tradução física da ausência de “discoverability”. Se não tenho exatamente em mente o que desejo, que produto procuro, na maior parte das vezes saio sem comprar nada. E zonzo de tanta informação. A sensação é que todos, varejo e editoras, são incapazes de fazer o livro ser notado. Por isso, as editoras intensificam o marketing digital, cujas práticas pretendem direcionar para o público específico os livros que possam lhe interessar. É um movimento silencioso que acontece na internet e, principalmente, nas redes sociais para que os produtos sejam notados. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 15/05/2017

No fim de semana, as duas principais colunas sobre o mercado editorial veiculadas na grande imprensa, a Babel e a Painel das Letras, deram algumas pinceladas sobre a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial que será apresentada na próxima quarta-feira (17). A Babel aponta que houve crescimento de 32% entre 2015 e 2016 na produção de livros infantis. Segundo adiantou a coluna, em 2015 foram impressos 12,4 milhões de exemplares e, no ano passado, 16,6 milhões. Os livros de youtubers influenciaram muito nesse aumento. Já a Painel das Letras destacou o aumento expressivo no número de biografias editadas no país. O levantamento mostra uma alta de 22,5% na publicação de livros do tipo. Eles saltaram de 4,1 milhões para 5,1 milhões de exemplares. A pesquisa, apelidada pelo mercado como Pesquisa Fipe, é realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e da Câmara Brasileira do Livro (CBL). O evento em que serão apresentados todos os dados apurados pela pesquisa acontece às 10h, no auditório do SNEL (Rua da Ajuda, 35 - 18º andar - Rio de Janeiro / RJ). Interessados em acompanhar o evento podem confirmar presença pelo e-mail snel@snel.org.br.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 13/05/2017

Um mês depois da inauguração de seu marketplace, que mais do que dobrou a oferta de livros impressos em português em seu site, a Amazon revela que já tem mil vendedores cadastrados, entre pessoas, sebos e livrarias – quem acaba de chegar é a rede Livrarias Curitiba. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 15/05/2017

A editora Carambaia vai reeditar Numa e a Ninfa e Os bruzundangas, dois livros de Lima Barreto (1881-1922), o homenageado da Flip de 2017, noticiou o “coleguinha” Ancelmo Gois. Beatriz Resende, crítica literária e responsável pelo posfácio, diz que Numa e Ninfa se desenrola em torno de falcatruas, nepotismos e enganações dos políticos. “Tem tudo a ver com o Brasil de hoje”, disse à coluna. O PublishNews já tinha noticiado que outras editoras – Autêntica, Companhia das Letras, e-Galáxia e Verso Brasil – também publicarão obras do autor.

O Globo, Ancelmo Gois, 12/05/2017

A atriz Larissa Manoela, que tem dez milhões de seguidores no Instagram, lança o seu novo livro, pela HarperCollins Brasil, no fim do mês, adiantou Ancelmo Gois em sua coluna. O mundo de Larissa Manoela mostra que, mesmo com todo o sucesso, ela passa pelas mesmas situações de uma adolescente comum. Conta também sobre sua vida escolar, seu dia a dia e amizades. O seu primeiro livro vendeu 400 mil exemplares.

O Globo, Ancelmo Gois, 12/05/2017

Temer assinou decreto conferido o título de Grão-Mestre da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul a Stefan Zweig (1881-1942). “Finalmente, o país que ele escolheu para viver seus últimos tempos reconhece oficialmente a grande contribuição do escritor austríaco”, celebra o historiador Israel Beloch, estudioso do autor do livro Brasil, um país do futuro. Só que, passados 76 anos da publicação da obra, o Brasil parece continuar sendo eternamente o país do futuro. As informações são de Ancelmo Gois.

“Sem suspense não há o pacto da leitura. A este pacto, refiro-me à entrega que há da parte do leitor no tempo exigido por uma leitura.”
Samanta Schweblin
Escritora argentina
1.
Batalha espiritual
2.
Rita Lee - uma autobiografia
3.
A Cabana (capa do filme)
4.
Os 13 porquês
5.
Por que fazemos o que fazemos?
6.
O homem mais inteligente da história
7.
O poder da ação
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
Novos caminhos, novas escolhas
10.
Propósito
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 13/05/2017

O 3.º Salão do Livro Político será realizado de 5 a 8 de junho, no Tucarena (Rua Monte Alegre, 1.024 - Perdizes, São Paulo / SP), com debates sobre a atual conjuntura política e social e uma feira de livros que contará com a presença de 30 editoras e descontos de até 50%. Temas como América Latina, estados de exceção, refugiados, o centenário da Revolução Russa e Marx serão discutidos por nomes como Pedro Serrano, Pedro Fassoni, Rafael Valim, Reginaldo Nasser, Tércio Redondo, Antonio Rago Filho, Lidiane Soares Rodrigues, João Quartim de Moraes, José Arthur Giannotti e Osvaldo Coggiola. A coluna Babel destacou a vinda do alemão Michael Heinrich. Em 2018, bicentenário de Karl Marx, a Boitempo lança o primeiro dos três volumes de Karl Marx e o nascimento da sociedade moderna: biografia e evolução das suas obras. De Heinrich, é a obra mais equilibrada, no sentido de se dedicar em partes iguais à vida e à obra, sobre o autor de O capital.

O Estado de S.Paulo, Eliana Silva de Souza, 14/05/2017

Surgido nos anos 1960, o grupo Os Trapalhões fez a alegria da família com suas histórias hilárias. Como não rir ao ver aqueles quatro humoristas, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, divertindo o público ao brincarem um com o outro. Claro que não se limitaram à telinha da TV: escaparam para o cinema, para o teatro e ganharam as páginas das revistas em quadrinhos. Interessado em saber como essa aventura em riscos e rabiscos se desenvolveu, o escritor Rafael Spaca foi a fundo e, após vasta pesquisa, juntou tudo e oferece ao público As HQs dos Trapalhões (Estronho), que tem prefácio de Dedé Santana. Pesquisador da trajetória do quarteto, Spaca já havia lançado O cinema dos Trapalhões - Por quem fez e por quem viu (Laços). “Agora é a vez de contar a história por trás das HQs. O livro é composto de 27 depoimentos, não levou nem dois anos para fazer. Resumindo, este novo livro é o desdobramento da minha pesquisa a respeito dos Trapalhões. Esse é o primeiro livro em que uma equipe é retratada com igualdade, é o primeiro livro que disseca a produção de gibis em estúdio no Brasil. Além de roteiristas e desenhistas, entrevistei colorista, redator, toda a linha de produção da HQ”, conta o autor sobre o processo de pesquisa.

PublishNews, Redação, 15/05/2017

Um escritor fracassado decide fazer um livro de contos sobre a morte e, em seguida, se matar. Seria essa sua vingança contra aqueles que sempre o ignoraram: fazer da própria morte o ponto final do livro, tombando sem vida sobre os originais. Para ele, um desfecho insuperável, inédito na literatura. Seus planos, porém, caem por terra ao descobrir que tem um tumor e que seus dias estão contados. Não poderá mais ser o senhor da própria morte. Correndo contra o tempo, o autor, ao longo de uma madrugada, revê sua trajetória, misturando-a com seus contos terminais, na certeza de que, antes de o sol nascer, usará um revólver para se matar. No entanto, algo inesperado acontece, e ele perde o controle do livro — e da própria vida. Em Agora e na hora (Companhia das Letras, 144 pp, R$ 34,90), Heloisa Seixas constrói um poderoso embate de vida e morte entre um escritor e seu personagem. Um trabalho original que é, sobretudo, uma celebração da literatura e do ofício de escritor.

PublishNews, Redação, 15/05/2017

O tambor (Nova Fronteira / Ediouro, 608 pp, R$ 89,90 – Trad.: Lúcio Alves e Rachel Valença) é considerado por muitos o melhor romance sobre o dilaceramento do mundo alemão no pós-guerra. O livro conta a história de um anão que, ao tocar seu tambor, ressuscita suas lembranças, as de sua família e de seu país, agitando um universo grotesco e misterioso cuja lógica não é deste mundo. Publicado originalmente em 1959, o romance de estreia de Günter Grass tornou-se um best-seller e trouxe reconhecimento internacional ao autor, que mais tarde ganharia o prêmio Nobel de Literatura. Günter fala de um indivíduo parcamente sobrevivente e, ao mesmo tempo, da prostração de todo um país em ruínas. Somente uma psicologia do anti-herói, avulsa, não daria conta da culpa coletiva que amargou a Alemanha em tal período. Eis um épico incomum, de forças dizimadas. Um romance único e clássico. A obra faz parte da coleção Clássicos de Ouro.

PublishNews, Redação, 15/05/2017

Muitas reviravoltas, suspense e um pouco de terror: esses são os elementos principais de O manto escarlate (Sesi-SP, 512 pp, R$ 58), a nova trama que Flávia Muniz, premiada autora de livros infantis, criou para os jovens adultos. Essa obra promete conquistar leitores que apreciam tramas com seres sobrenaturais, bruxas e criaturas transmorfas, em uma combinação crescente de intrigas, traição e vingança. Esse é o primeiro título da Coleção Nova Velha História, concebida pela atora, que aborda os contos medievais sob nova perspectiva sombria. O enredo se passa na Idade Média e o cenário é uma aldeia assombrada por uma floresta centenária, que parece interferir magicamente na vida dos aldeões. Crença no sobrenatural, amores proibidos, maldição, ódio e deslealdade perpassam a vida comum camponesa até a chegada do Tribunal itinerante da Santa Inquisição, que se instala na vila Finisterre, colocando em perigo a protagonista Rovena. No final, a revelação que a fantasia propõe: o conto de terror que você já ouviu oculta uma história que, supostamente, você nem imaginava.

PublishNews, Redação, 15/05/2017

Big rock (Faro Editorial, 224 pp, R$ 36,90 – Trad.: Fabio Maximiliano), de Lauren Blakely, é uma comédia romântica picante. A maioria dos homens não entende as mulheres. Spencer Holiday sabe disso. E ele também sabe do que as mulheres gostam. Ele é um playboy conquistador, mas não sacaneia as mulheres, apenas dá aquilo que elas querem, sem mentiras, sem criar falsas expectativas. Mas, agora que seu pai está envolvido na venda multimilionária dos negócios da família, ele tem que mudar. Spencer precisa largar sua vida de playboy e mulherengo e parecer um empresário de sucesso, recatado, de boa família, sem um passado – ou um presente – comprometedor. Tentando agradar o futuro comprador da rede de joalherias da família, o antiquado Sr. Offerman, ele fala demais e acaba se envolvendo numa confusão. E agora a sua sócia terá que fingir ser sua noiva, até que esse contrato seja assinado. O problema é que ele nunca olhou para Charlotte dessa maneira – e talvez por isso eles sejam os melhores amigos e sócios.

 
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