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PublishNews 18/04/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 17/04/2016

Na semana passada, a Feira do Livro de Londres entregou o International Excellence Awards. Entre os vencedores, a brasileira Flupp (Festa Literária das Periferias), eleita pelo júri na categoria “Festival Literário”. A Flupp, como o PublishNews havia anunciado, concorreu com a Flip. Além do Brasil, o prêmio condecorou editores, livrarias e projetos ligados à literatura dos seguintes países: Arábia Saudita, China, EUA, França, Nova Zelândia, Nepal, Polônia, Reino Unido e Sudão. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra dessa nota.

PublisNews, Redação, 17/04/2016

Após a súbita perda do pai, vítima de um ataque cardíaco em 2007, a escritora, poeta, ilustradora e historiadora Helen Macdonald decide se reaproximar de uma antiga paixão: a falcoaria. A partir da delicada relação com um açor, ave de rapina das mais selvagens, a autora reflete de maneira original sobre amor e luto em F de Falcão, livro que recebeu alguns dos mais prestigiosos prêmios literários de 2014. Vencedora do Samuel Johnson Prize e do Costa Book Awards de 2014, a obra foi finalista do National Book Critics Circle Award e chega ao Brasil em maio, publicada pela Intrínseca. No final de junho, a autora britânica virá ao Brasil como convidada da Flip (29/06 a 03/07). Macdonald, que atua pesquisadora afiliada ao Departamento de História e Filosofia da Ciência da Universidade de Cambridge, também é autora de Falcon, uma importante obra sobre a história cultural dos falcões, e de três coletâneas de poesia.

PublishNews, Leonardo Neto, 17/04/2016

Kiera Cass na Bienal do Livro de SP, em 2014 | © Bienal de SPEstá previsto para maio o lançamento de A coroa, o quinto e último volume da série A seleção, da best-seller Kiera Cass. Pelas contas da Seguinte, selo da Companhia das Letras que publica a série no Brasil, os quatro primeiros títulos da pentalogia já ultrapassou a marca de um milhão de exemplares vendidos. O novo livro, em pré-venda há menos de uma semana, já vendeu três mil exemplares. A coroa traz o desfecho da história de Edlyn, filha de America e Maxon – protagonistas dos primeiros títulos – que terá que fazer uma escolha muito mais difícil do que esperava.

O ESTADO DE S. PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 15/04/2016

Realizada de 4 a 7 de abril, a Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha superou a expectativa do projeto Brazilian Publishers (CBL e Apex-Brasil), noticiou a coluna Babel do último sábado. Esperava-se que as 15 editoras brasileiras participantes do estande coletivo vendessem US$ 300 mil em livros físicos e direitos autorais, mas a conta deve fechar – isso porque inclui o que foi negociado lá e o que pode ser concretizado nos próximos 12 meses – em US$ 470 mil. Enquanto isso, muitas editoras ainda esperam o pagamento dos livros comprados pela Fundação Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para bibliotecas escolares.

PublishNews, Redação, 14/04/2016

Encerram no final do mês, dia 29 de abril, as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura. A iniciativa visa reconhecer grandes nomes nacionais e também abre espaço para jovens escritores mineiros. Serão distribuídos R$ 258 mil para as categorias Conjunto da Obra (destinado a um escritor brasileiro em atividade), Poesia, Ficção e Jovem Escritor Mineiro. Os autores concorrerão a R$ 30 mil (por categoria) nas modalidades Poesia e Ficção. O vencedor do Jovem Escritor Mineiro receberá parcelas de R$ 8 mil, durante seis meses (totalizando R$ 48 mil), para a pesquisa e elaboração de um livro. O homenageado pelo Conjunto da Obra receberá R$ 150 mil. Acesse aqui o edital.

PublishNews, Redação, 15/04/2016

Com vivências, discussões, leituras comentadas e a produção de contos como atividade extraclasse, o Laboratório de Escrita A + B acontece entre os dias 20 de abril e 16 de junho, sempre às quartas-feiras, com o objetivo de fornecer consultoria e acompanhamento dos textos de cada aluno. As atividades acontecem no Estúdio Lâmina (Rua São João, 108, sala 41, São Paulo / SP), das 19h30 às 22h. Durante as aulas da editora Anita Deak, os alunos aprenderão sobre questões formais do texto literário: a construção do personagem, a escolha de narrador, o uso do discurso indireto livre, entre outros aspectos. Nas aulas da escritora Cristina Judar, a tônica será a liberação da criatividade, o processo de criação e seu estímulo por meio de outras linguagens - como o cinema, a música e as artes plásticas. O investimento total é de R$ 500. Para se inscrever, envie um e-mail para laboratorioab@outlook.com. Outras informações podem ser obtidas aqui.

O ESTADO DE S. PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 15/04/2016

A Companhia das Letras apresenta, em maio, o selo Poesia de Bolso, com obras como A teus pés, de Ana Cristina Cesar, Me segura qu’eu vou dar um troço, de Waly Salomão, e Caprichos e relaxos, de Paulo Leminski. E em junho, para a Flip, ela lança, fora da coleção, Crítica e Tradução, de Ana C., com novo prefácio de Alice Sant’Anna. As informações são da coluna Babel.

O Globo; Redação; 17/04/2016

Proibido por 70 anos na Alemanha, o livro Minha luta, escrito em 1925 por Adolf Hitler, foi reimpresso em janeiro e, desde o início de suas vendas nas livrarias do país, vem demonstrando o fôlego da obra que já foi mais vendida na Alemanha nazista, durante o Terceiro Reich. Em lista divulgada no último sábado (16), pela Revista Der Spiegel, a nova edição encabeça a lista de livros mais vendidos durante a semana no país. A obra, que em suas primeiras três semanas de comercialização vendeu cerca de 24 mil exemplares e evaporou das prateleiras, já chegou à marca de quase 50 mil exemplares vendidos.

“Para um ateu, até que recorri com frequência surpreendente à Bíblia.”
Luis Fernando Verissimo
Escritor brasileiro
1.
Todo seu
2.
Como eu era antes de você
3.
Ruah
4.
AuthenticGames
5.
Depois de você
6.
Segredos da Bel para meninas
7.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
8.
O funcionamento da mente
9.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
10.
Dois mundos, um herói
 
Rodrigo Casarin, UOL, 14/04/2016

É comum, ao se olhar para qualquer lista de livros mais vendidos, deparar-se com o nome de um certo William Douglas. Há algumas semanas, por exemplo, três de suas obras estavam nas relações do PublishNews: A última carta do tenente, As 25 leis bíblicas para o sucesso e Formigas, sendo que os dois últimos permanecem dentre os best-sellers de negócios e autoajuda, respectivamente. Mas quem é esse autor, afinal? Douglas é um juiz, titular da 4ª Vara Federal de Niterói, no Rio de Janeiro, que já vendeu mais de um milhão de exemplares de seus livros técnicos, normalmente voltados àqueles que desejam passar em concursos e iniciar uma carreira pública. Ao ser questionado o que o levou a escrever seus 31 títulos até aqui, diz que foi o desejo de compartilhar o que aprendeu. Segundo o autor, o segredo para emplacar seguidamente obras nas listas dos mais vendidos está relatado em sua própria produção. “Ele fala muito sobre estratégia, técnicas, negociação, relações humanas e empreendedorismo”.

Universo HQ, Samir Naliato, 12/04/2016

Dois projetos atualmente disponíveis no site de crowdfunding Catarse usam do humor e da paródia para brincar com o conceito de super-heróis e as peculiaridades do gênero. O Mais cuecas por cima das calças, de Rafael Koff, é o segundo volume do livro que reúne tiras nas quais o autor subverte o cotidiano dos famosos seres superpoderosos dos quadrinhos. A edição anterior foi lançada em 2013, também por meio de financiamento coletivo. Já Profissão Super-Herói, de Filipe Coelho e Rodrigo de Freitas trata de uma coletânea das tiras satirizando os super-heróis, disponibilizadas toda sexta-feira no site Barba do Bardo, desde 2014. Além disso, algumas serão inéditas para o livro. .

UOL: Rodrigo Casarin; 12/04/2016

Uma série de livros que convida principalmente crianças e jovens a pensar sobre o amor livre, a diversidade de gêneros e as liberdades individuais, promovendo valores como amor, respeito, tolerância e empatia. É essa a proposta do projeto Amar coletânea de livres infantis – sim, livres, um jogo com as palavras “livre” e “livro”. Da iniciativa nasceram quatro obras que flertam com clássicos da arte para abordar o universo LGBT e que contam com textos de apoio assinados pelo escritor Valter Hugo Mãe e o deputado federal Jean Wyllys. Autora de mais de 20 livros infantis, a animadora Rosana Urbes, que já trabalhou nos Estúdios Disney, assina o Safo, exemplar que dialoga com a obra da poetisa grega homônima. O ilustrador Mateus Rios e o cineasta Thiago Minamisawa são os responsáveis por Eu, baseado no poema de Narciso, escrito por Ovídio. A artista plástica Cris Eich e o roteirista e jornalista Bruno Castro fazem uma homenagem a Guimarães Rosa e ao amor entre Diadorim e Riobaldo, personagens de Grande Sertão: Veredas, em Nonada. E, por fim, a artista Marcia Misawa e o cineasta e jornalista Vinícius Cardoso se inspiram em Frida Kahlo para, em Existo, compor um caderno no qual uma criança transgênero relata suas histórias de descobertas e reflexões.

O GLOBO; LEONARDO CAZES; 17/04/2016

A primeira frase da introdução da edição francesa de A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal (Boitempo; 416 pp; R$ 73), de Pierre Dardot e Christian Laval, era "ainda não terminamos com o neoliberalismo". O ano era 2009, o calor da explosão da crise financeira de setembro de 2008, e os autores queriam chamar atenção para o seu argumento: o neoliberalismo não é meramente uma política econômica, mas uma racionalidade política baseada na concorrência. Sua história é bem anterior às vitórias eleitorais de Margareth Thatcher, na Inglaterra, e Ronald Reagan, nos EUA, mas está relacionada à crise do liberalismo nos anos 1930. Sete anos depois, a versão brasileira da obra traz a introdução à edição inglesa, de 2014, e um prefácio inédito, em que Dardot e Laval apontam que o sistema neoliberal faz o mundo entrar numa "era pós-democrática". Laval lança o livro no Rio, nesta segunda-feira, às 14h, com conferência no Colégio Brasileiro de Altos Estudos.

Valor Econômico; Jorge Felix, 15/04/2016

Se a esquerda está em crise, a função do historiador é debruçar-se sobre ela. O professor Luiz Bernardo Pericás, da Universidade de São Paulo, empreendeu extensa pesquisa documental para escrever Caio Prado Júnior - Uma biografia política (Boitempo Editorial, 504 pp, R$ 63) e iluminar a trajetória de um dos maiores intelectuais marxistas do século XX. Ao dar ênfase à militância partidária do biografado, o texto, muitas vezes, remete à realidade da política contemporânea brasileira e revela os pontos de intersecção entre a vida do homem público e os temas de sua obra. Um desses capítulos são as críticas de Prado Júnior (1907-1990) ao fato de o PCB ter tanta dificuldade em sair do que chamou de "Olimpo operário" e tornar-se um partido de massa com chances de chegar ao poder - embora o biografado, herdeiro milionário, suprisse todos os empecilhos da esquerda no campo financeiro.

O GLOBO; TOM FARIAS; 17/04/2016

Em um de seus livros, Martinho da Vila disse que começou a escrever quando compôs um samba-enredo sobre Machado de Assis para a escola Aprendizes da Boca do Mato, no Carnaval de 1959. “Acredito piamente que o enredo sobre Machado de Assis foi o responsável por eu me interessar pela literatura. Até ali não me lembro de ter lido livro algum, nenhum mesmo, pelo prazer de ler”, afirmou. Agora, depois de 14 livros publicados, Martinho ambienta seu novo romance, Barras, vilas & amores (Sesi-SP Editora; R$ 42), em sua terra natal, a cidade fluminense de Duas Barras. Como na maioria de suas obras, a memória perpassa a narrativa. Nela se mesclam passagens de sua vida de bibarrense e histórias do mundo do samba. Ele fala de Noel Rosa, da escola de samba Unidos de Vila Isabel, das ruas do bairro, de amigos e família e da situação política e cultural do estado e do país.

O ESTADO DE S.PAULO, MARIA FERNANDA RODRIGUES, 16/04/2016

D. Quixote e Sancho Pança são dois velhos conhecidos dos leitores. Há duas traduções recentes nas livrarias brasileiras. A de Sérgio Molina feita para a Editora 34 é encontrada em duas versões de dois volumes: uma é bilíngue e conta com ilustrações de Gustave Doré e a outra saiu em formato de bolso, só em português e sem os clássicos desenhos. Depois, a Companhia das Letras publicou a de Ernani Ssó, também em dois volumes. A novidade, agora, fica por conta da nova cara que Molina deu ao seu trabalho e cuja ideia foi abraçada pela Nova Aguilar, que se dedica aos grandes autores e seus clássicos. Pois o clássico de Miguel de Cervantes, que será lembrado no próximo dia 22 pelos 400 anos de sua morte, está chegando às livrarias em volume único com 1.056 páginas – e apenas um quilo, já que foi feito em papel-bíblia. Mas o grande diferencial da obra está nos textos que antecedem a tradução de Sérgio Molina, a mesma publicada pela 34. E aqui, o novo leitor de D. Quixote encontrará a célebre companhia de ninguém menos que Fiodor Dostoievski, Ivan Turguêniev, Gustave Flaubert, Machado de Assis, Olavo Bilac, Thomas Mann, Luigi Pirandello, Carlos Fuentes, Josué Montello e Juan Villoro, entre outros.

G1, Cecília Malan, 12/04/2016

Neste ano uma das bibliotecas mais tradicionais do mundo completa seis séculos de existência. É a biblioteca da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, centro de excelência e de pesquisa. São 600 anos de existência e mais de 8 milhões de volumes que escrevem a evolução do pensamento humano, da Lei da Gravidade de Isaac Newton à descoberta do DNA. Agora, uma exposição comemorativa exibe relíquias desse vasto conhecimento. Os cadernos de anotações de Charles Darwin, o manuscrito original de Uma breve história do tempo, de Stephen Hawking, e a joia da coleção: o primeiro livro impresso do mundo, a Bíblia de Gutenberg, de 1455. Dos 180 exemplares originais da Bíblia de Gutenberg, apenas 48 sobreviveram. O atual prédio da biblioteca é de 1934. De lá pra cá, seis extensões já foram construídas. Só na torre são 17 andares de depósito.

Exame.com; Ana Júlia Gennari - do HuffPost Brasil; 17/04/2016

Como é ler diversas histórias e nunca se identificar ou se ver em nenhuma delas? Marley Dias é uma menina negra de 11 anos que mora em Nova Jersey, nos EUA e sempre reclamava justamente deste problema com sua mãe, Janice. Para tentar contornar esta situação, a menina teve uma ideia ambiciosa: fazer uma coleção de mil livros com protagonistas negras. Em entrevista ao Huffington Post US, ela disse que estava cansada de ler livros sobre garotos brancos e seus cachorros: "Eu estava frustrada desde a quinta série porque nunca lia livros com personagens que eu pudesse me conectar", explica. A campanha #1000BlackGirlBooks (1000 Livros de Garotas Negras) foi lançada em novembro de 2015, com ajuda da Grass Ross Foundation, organização social de sua mãe, e hoje já ultrapassou a meta, contando com 4 mil livros catalogados e 700 disponíveis no site do projeto.

 
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