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PublishNews 13/04/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 13/04/2016

O coletivo Amigos dos Editores Digitais (AED) enviou carta à Folha de S.Paulo questionando dados apresentados em matéria veiculada no último sábado (9), com o título Mercado de livros digitais não decola no Brasil e estagna nos EUA e Europa. Na matéria publicada no caderno Mercado, o jornal traz dados apurados pela consultoria Euromonitor, que afirma que as vendas de e-readers no Brasil estão estagnadas, passando de US$ 2,3 milhões em 2014 para US$ 2.4 milhões no ano passado, o que vislumbraria, segundo o jornal, um “freio” no mercado de livros digitais. Os AEDs questionam essa informação. “Avaliar o desempenho do mercado de livros digitais no Brasil em função do número de e-readers vendidos é uma falácia, pois não leva em conta a leitura em tablets e smpartphones”, diz a carta assinada por Eliana Sá (Sá Editora), Gabriela Aguerre e Gabriela Erbetta (Alpendre), Gabriela Dias (AED), Suria Scapin e Isabela Parada (Pipoca), André Palme (O Fiel Carteiro), Eduardo Melo (Simplíssimo) e Marcelo Gioia (Bookwire). Clique no Leia Mais, veja outros detalhe e a íntegra da carta.

PublishNews, Roney Cytrynowicz, 13/04/2016

Qual é a rua que tem mais livrarias na cidade de São Paulo? Aliás, a cidade tem alguma “rua das livrarias”? A resposta passaria, certamente, por menções à Avenida Paulista e seria razoável lembrar ruas e avenidas comerciais importantes, tais como Avenida Angélica, Avenida São João, Avenida Ipiranga, Rua 15 de Novembro, Avenida Faria Lima, Avenida Ibirapuera, Rua Teodoro Sampaio, Rua Augusta, Rua Oscar Freire, Avenida Berrini, Rua da Mooca... Mas a rua que, de longe, tem mais livrarias em São Paulo é a Rua Conde de Sarzedas! No bairro da Liberdade, bem próxima à Praça da Sé, é conhecida como “rua da fé” ou “rua da Bíblia”, especializada em livrarias, lojas de música, de ternos, de objetos e utensílios para a casa e para equipar um templo. Mas a Conde de Sarzedas vai muito além disso. Conheça a história da rua clicando no Leia Mais.

PublishNews, Henderson Fürst, 13/04/2016

Eu avisei, meus caros, eu bem avisei! O Brasil tem alto risco-opinião O Brasil tem alto risco-opinião. É altamente recomendável que se faça um seguro-opinião caso queira ter uma sem risco de ser atacado, ainda que virtualmente. Nunca vi tantos juristas brotarem das cinzas dos bytes aos comentários acerca do impeachment, e olha que estamos falando de um país que tem mais da metade das faculdades de direito do mundo! Bom, no mundo jurídico, como é de se esperar, o clima não é muito diferente. Enquanto as opiniões jurídicas coxinhescas e mortandelescas se afloram em torno do debate político, algum tempo antes ela rodeava o novo Código de Processo Civil. Nos extremos, era possível ouvir de oráculos do fim dos tempos a profetas de um mundo melhor. E, assim, iniciamos novos tempos no Direito. Um código desses tem a capacidade de tornar mais de 70% de uma biblioteca jurídica multitemática obsoleta, tamanho os impactos. Bom, com isso tudo, ao menos no Fla x Flu jurídico, surge um bom momento no mercado editorial: para cada “partida”, muitos livros são (ou deveriam ser) lidos. Não apenas para pedaladas fiscais, mas pedaladas hermenêuticas, desbravaduras processuais e tantas outras. Clique no Leia Mais e leia a íntegra da coluna de hoje.

PublishNews, Paulo Tedesco, 13/04/2016

A palavra Etiqueta, segundo o dicionário Aurélio, 2ª Edição, Editora Nova Fronteira, deriva do francês étiquette, e tem, entre outras, por definição “regra, norma, estilo”. Mas étiquette nada seria ou pouco seria se não houvesse um público para referendá-la. Sem público, não há, necessariamente, etiqueta. Então, por que um autor que vive da atividade de tornar público o que escreve, tendo a internet e as redes sociais ao toque de um clique, o mundo, literalmente, a seus pés, não haveria de adotar uma etiqueta sobre aquilo que faz como seu viver? A etiqueta do virtual, para qualquer autor, significa também gerenciar o que se publica, e ter o controle do que se divulga. Nessa étiquette autoral, por outro lado, não se pode ignorar o plágio ou o uso não autorizado daquilo que se publicou sob autoria de quem não seria de direito. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra da coluna de Paulo Tedesco dessa semana.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

A Edições de Janeiro prepara o lançamento da Coleção Hashtag, com títulos que dão continuidade a debates com relevância coletiva iniciados no ambiente virtual. O primeiro é o #MeuAmigoSecreto: Feminismo além das redes, de autoria do coletivo Não Me Kahlo, que tem mais de 600 mil curtidas no Facebook. O livro apresenta um material de pesquisas que servem de apoio aos que se interessam em compreender melhor as raízes do machismo e quais são as pautas feministas: padrão de beleza, violência contra a mulher, aborto, o desafio de ser mãe, machismo no mundo geek, feminismo negro e o porquê do ódio ao feminismo. A obra tem prefácio da jornalista Djalma Ribeiro. O coletivo Não Me Kahlo é formado por Bruna de Lara, Bruna Rangel, Gabriela Moura, Paola Barioni e Thaysa Malaquias. O título deve ser lançado em maio, mas a pré-venda começou hoje, pela Saraiva.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

A Editora JBC nasceu para encurtar a distância entre o Brasil e o Japão, foi uma das pioneiras no lançamento de mangás no país e agora inova com o Henshin Drive, sua nova plataforma digital. Foram três anos de trabalho entre projeto e criação dedicados ao desenvolvimento deste projeto, que já se encontra em fase final de produção e prestes a iniciar a fase de testes. O Henshin Drive tem foco na diversidade de acesso a conteúdos da editora. A plataforma digital possibilitará que os leitores tenham acesso a um grande acervo de títulos, sejam inéditos e a títulos esgotados, já publicados pela editora. O lançamento oficial deve acontecer no segundo semestre de 2016. O primeiro passo já foi dado com a disponibilização de uma pesquisa na página oficial da plataforma. Os leitores que se cadastrarem e responderem às perguntas colaboram na escolha de possíveis títulos e ainda correm o risco de serem escolhidos para participar como beta testers do novo Henshin Drive.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

A Escola do Livro, da Câmara Brasileira do Livro (CBL), está com as inscrições abertas para o curso Modelos de Negócios para o Conteúdo Digital: vários olhares, vários caminhos, que acontece no dia 27 de abril, quarta-feira, das 10h às 15h30. A programação acontece na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista, 509, São Paulo / SP) e será conduzida por André Palme (O Fiel Carteiro), Camila Cabete (Kobo), Leonardo Salles (UBook), Ricardo Almeida (Clube de Autores), Pedro Puntoni (Cebrap), Susanna Florissi (Galpão) e do autor José Santos. Entre os temas que serão colocados em debate estão a distribuição em lojas virtuais e via streaminge selfpublishing.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

A Perestroika, escola de atividades criativas, realiza, em Porto Alegre, de 2 de maio a 9 de junho, o .TXT workshop de literatura contemporânea. O curso é ministrado e coordenado pelos escritores Cristiano Baldi, Reginaldo Pujol Filho e Rodrigo Rosp e terá a participação de três escritores da cena contemporânea: Xico Sá, Daniel Galera, Verônica Stigger e Marcelino Freire. A ideia é colocar a mão na massa e, durante o curso, os alunos serão estimulados a escreverem um conto.

“Sou anárquico, escrevo a qualquer hora.”
Luiz Vilela
Escritor brasileiro
1.
Como eu era antes de você
2.
Ruah
3.
Depois de você
4.
AuthenticGames
5.
Segredos da Bel para meninas
6.
Dois mundos, um herói
7.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
8.
A sereia
9.
Philia
10.
Dama da meia-noite
 
PublishNews, Redação, 13/04/2016

Estão abertas até o dia 22 de abril as inscrições para a oficina de escrita criativa (literatura fantástica) para adolescentes, destinada gratuitamente para alunos da rede pública de educação. Os encontros iniciam no dia 11 de maio e seguem até 15 de junho, das 14h às 17h30, na Galeria Hipotética (Visconde do Rio Branco, 431, Floresta, Porto Alegre / RS). O objetivo é oferecer aprimoramento de técnicas de escrita criativa, tratando de obras relacionadas aos gêneros de literatura fantástica, como fantasia, ficção científica e terror. Ao longo de seis semanas, os alunos terão de escrever um conto por semana, que será avaliado pelo professor e pelos outros alunos da oficina. A condução das aulas será de Christopher Kastensmidt, escritor norte-americano radicado em Porto Alegre desde 2001. Os candidatos devem ter entre 13 e 17 anos. Inscrições pelo e-mail oficinadeliteratura@hipotetica.com.br.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

Na foto, Cidinha Silva, que coordenará os encontros em Salvador | © DivulgaçãoA Malê Edições vai realizar dois encontros gratuitos de escrita criativa para estimular a produção literária de jovens. No Rio de Janeiro, a atividade acontece na Biblioteca Parque Estadual (Av. Pres. Vargas, 1261, Centro), neste sábado (16), das 14h às 17h, com a mediação da professora, pesquisadora de literatura, escritora e atriz, Simone Ricco. Em Salvador, será realizado na ONG Cipó Comunicação Interativa (Av. Oceânica, 3784, Rio Vermelho), no dia 27 de abril, das 16h às 19h, com a mediação da escritora e pesquisadora Cidinha da Silva. O encontro promove a prática da escrita, da leitura, da análise e da troca de impressões de textos selecionados, para estimular a capacidade de observação de estilos de construção literária nos gêneros conto e crônica. Inscrições através do site.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

A Fundação Torino Escola Internacional inaugura hoje (13) a biblioteca Dante Alighieri, que compõe a estrutura da escola. O espaço conta com acervo composto por obras em italiano, português, inglês, francês e espanhol, também disponível aos familiares dos estudantes. Na abertura, a partir das 19h30, a escritora Marina Colasanti falará sobre O poder das bibliotecas. A palestra da escritora também marca o início do ciclo de conferências Divinas Conversas, que passa a integrar a programação da Fundação Torino.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

A Casa do Saber Rio O Globo (Av. Epitácio Pessoa, 1.164, Lagoa, Rio de Janeiro/RJ) inicia no dia 27 deste mês o curso O filósofo, o bruxo e o poeta -Deleuze, Castaneda e Pessoa. A atividade propõe um exercício transdisciplinar que valoriza a criação em três pensamentos construídos como práticas de liberdade. Da filosofia, serão apresentadas as características conceituais do construtivismo filosófico de Deleuze; de Pessoa, a criação dos heterônimos como condição de avaliação da experiência poética; e de Castaneda, a aventura literária de um aprendiz de feitiçaria para esclarecer as principais ideias do pensamento expresso na obra. As aulas seguem às quartas-feiras, dias 04, 11, 18 e 25 de maio e 1ª de junho, a partir das 17h. Os encontros serão conduzidos por Auterives Maciel Júnior, que é mestre em Filosofia e escritor.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

Depois de lançar Só garotos, a cantora e escritora Patti Smith volta à sua odisseia pessoal em Linha M (Companhia das Letras; 216 pp.; R$ 39,90; e-book R$ 27,90 – Trad. Claudio Carina). O livro começa no Greenwich Village, o bairro que marcou sua história. Todos os dias a artista vai ao mesmo café e, munida de seu caderno de anotações, registra suas impressões sobre o passado e o presente, a arte e a vida, o amor e a perda. É desse café que ela nos conduz ao México, onde visita a Casa Azul de Frida Kahlo em Coyoacán; a uma conferência dos membros do Instituto Alfred Wegener em Bremen, na Alemanha; e ao bangalô em Rockaway Beach que ela compra pouco tempo antes de o furacão Sandy atingir o país. Amplamente ilustrado com suas icônicas polaroides, o livro é uma reflexão sobre viagens, séries de detetives, literatura e café.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

Gabriel Thomaz, da banda Autoramas, representa o rock independente brasileiro. Ele também é um inquieto colecionador. Há mais de 20 anos ele viaja com a missão não somente de produzir e tocar a sua música, mas para conhecer e divulgar várias bandas do mundo inteiro. Numa era pré-Internet, enchia a mochila com gravações dos outros para apresentar a produtores, músicos, jornalistas e amigos que foi conhecendo em suas andanças. Agora, ele decidiu contar algumas de suas histórias através do universo dos quadrinhos. Magnéticos 90 (Edições Ideal, 224 pp.; R$ 49,90), que conta com ilustrações de Daniel Juca, faz um resgate da cena roqueira nacional dos anos 1990, sem deixar de lado a conjuntura política e social brasileira na retomada do processo democrático. Thomaz mostra experiências pessoais e traça um roteiro de aventuras e desventuras em série, de vários personagens e “roubadas”.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

No início dos anos 1970, as gangues ganhavam cada vez mais adeptos entre os jovens dos subúrbios nova-iorquinos em busca de proteção e diversão. O Bronx era o epicentro da ação desses grupos. Ghetto Brothers, Black Spades, Seven Immortals, Savage Skulls, entre outras, dividiram a área do bairro entre suas zonas de atuação. Mas a crescente rivalidade e a disputa por território criaram um clima de tensão e violência. Criados por dois irmãos porto-riquenhos, os Ghetto Brothers eram os reis do South Bronx, com seus cerca de 2 mil integrantes. Quando um de seus membros, Black Benjie, foi assassinado por um integrante de uma gangue rival, o frágil equilíbrio de forças entre os grupos foi posto em xeque. A história de Benjy Melendez, o líder dos Ghetto Brothers, inspirou a criação de romances e filmes, como Ghetto Brother, uma lenda do Bronx (Veneta; 128 pp; R$ 44,90 - Trad. Alexandre Matias e Mariana Moreira Matias), graphic novel de Julian Voloj que acompanha a vida de Melendez. O trabalho conta com ilustrações de Claudia Ahlering.

PublishNews, Redação, 13/04/2016

O músico e empreendedor cultural Téo Ruiz reúne em Autoprodução musical (Iluminuras; 164 pp; R$47) documentos que se tornam referências históricas. Em linguagem inteiramente livre de academicismo, o autor apresenta uma série de conceitos que se inserem no frame do processo em curso, nomeando-os e conceituando-os. O termo "autoprodutor", por exemplo, já utilizado em discussões sobre políticas públicas para a música, ganha no título um salto quântico de valor.

 
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